O pedido foi para permitir que homens casados sejam ordenados na Amazônia, região com poucos padres —e que será o foco do sínodo de 2019, reunindo bispos do mundo todo em Roma e no qual se dará a discussão.
A notícia ecoou negativamente por "Drudge Report" e outros, na direita americana, que vêm questionando o papa por decisões liberalizantes. Em entrevista ao alemão "Die Zeit", há seis meses, Francisco já havia admitido a possibilidade de aceitar padres casados na Igreja.
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