Segundo um investigador que atua no caso, uma das principais suspeitas é de lavagem de dinheiro e de sonegação fiscal que teria sido praticada por Duciomar na Fazenda Tangará, em Tracuateua (PA).
O ex-prefeito teria comprado a fazenda por R$ 3 milhões e, apesar de ter declarado à Receita Federal a compra do imóvel em prestações mensais, investigadores suspeitam que a fazenda foi paga à vista.
Por meio da quebra de sigilo, a equipe analisou e-mails de Duciomar e encontrou um recibo do vendedor da fazenda supostamente atestando que o ex-prefeito fez o pagamento de R$ 3 milhões de uma vez só. Além disso, investigadores acreditam que Duciomar usou "laranjas" para lavar dinheiro no esquema de fraudes nas licitações. Eles dizem, por exemplo, que há 640 cabeças de gado na fazenda Tangará em nome de terceiros.
O ex-prefeito teria comprado a fazenda por R$ 3 milhões e, apesar de ter declarado à Receita Federal a compra do imóvel em prestações mensais, investigadores suspeitam que a fazenda foi paga à vista.
Por meio da quebra de sigilo, a equipe analisou e-mails de Duciomar e encontrou um recibo do vendedor da fazenda supostamente atestando que o ex-prefeito fez o pagamento de R$ 3 milhões de uma vez só. Além disso, investigadores acreditam que Duciomar usou "laranjas" para lavar dinheiro no esquema de fraudes nas licitações. Eles dizem, por exemplo, que há 640 cabeças de gado na fazenda Tangará em nome de terceiros.
Nenhum comentário:
Postar um comentário