Na comemoração de seu aniversário de 97 anos, a Folha de S.Paulo promove debates e reflexões bastante oportunas sobre a prática do jornalismo. No debate da quarta-feira (21), sobre o lançamento do novo “Manual da Redação” da Folha, os participantes concordaram que não se faz bom jornalismo sem métodos claros.
No evento que versou sobre a relação jornalista-fonte, o diretor de redação da Veja, André Petry, deu sua receita para o bom exercício da profissão. Ele falou sobre os cinco “nuncas” para o jornalismo, que devem ser evitados no bom exercício da profissão. São eles:
Nunca se tornar amigo da fonte; nunca prometer o que não deve; nunca deixar a fonte esquecer que seu papel é informar o público; nunca mentir e nunca acreditar fielmente na fonte.
Esse seria o manual de boas práticas a ditar a conduta do profissional de imprensa na tarefa de apurar informação e reproduzi-la de forma correta. Em tempos de fake news e de intolerância, faz bem lembrar boas práticas. Numa sociedade midiática como a atual, os dois lados – fontes e jornalistas – precisam conhecer seu papel e adotar procedimentos corretos. Os ganhos são da sociedade e da democracia.
No evento que versou sobre a relação jornalista-fonte, o diretor de redação da Veja, André Petry, deu sua receita para o bom exercício da profissão. Ele falou sobre os cinco “nuncas” para o jornalismo, que devem ser evitados no bom exercício da profissão. São eles:
Nunca se tornar amigo da fonte; nunca prometer o que não deve; nunca deixar a fonte esquecer que seu papel é informar o público; nunca mentir e nunca acreditar fielmente na fonte.
Esse seria o manual de boas práticas a ditar a conduta do profissional de imprensa na tarefa de apurar informação e reproduzi-la de forma correta. Em tempos de fake news e de intolerância, faz bem lembrar boas práticas. Numa sociedade midiática como a atual, os dois lados – fontes e jornalistas – precisam conhecer seu papel e adotar procedimentos corretos. Os ganhos são da sociedade e da democracia.
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