Há exatamente um ano, publiquei no meu blog, a matéria transcrita abaixo, e eu indago, esperando que me responda quem souber: qual foi o desfecho desta operação da PF? Alguém está preso? Alguém devolveu os milhões desviados, roubados?
A primeira fase da investigação, realizada em 18 de maio de 2016, apontou que em apenas um mês, aproximadamente cinco pessoas, a princípio sem vínculo no órgão, teriam efetuado quase 5.100 inclusões de cadastro de pescadores no sistema informatizado do Ministério da Pesca e Agricultura.
Naquela ocasião, os números indicavam que a maioria dos cadastrados não possuia a qualificação necessária para obter o seguro defeso, benefício concedido a pescadores quando a pesca está proibida. A PF estima que a fraude teria movimentado cerca de R$ 10 milhões.
Segundo a Polícia Federal, os mandados dessa segunda fase da operação foram fundamentados em um relatório da Controladoria Geral da União, apresentado depois conclusão de auditoria iniciada logo após a execução da primeira fase da operação.
O objetivo é verificar a regularidade administrativa das inclusões, alterações e supressões promovidas no período de 15/02/2016 a 14/03/2016, no sistema informatizado do registro geral da atividade pesqueira e em outros sistemas. (OrmNews)
PF investiga esquema de fraudes na Superintendência da Pesca no Pará
A Polícia Federal e a Controladoria Geral da União deflagraram na manhã desta quinta-feira (23/03/2917) a segunda fase da operação "História de pescador", que investiga uma organização criminosa envolvida em supostas ações de estelionato na Superintendência da Pesca no Estado do Pará. Estão sendo cumpridos 7 mandados de busca e apreensão e 3 de condução coercitiva, quando a pessoa é levada para depor, em Belém e em Brasília.A primeira fase da investigação, realizada em 18 de maio de 2016, apontou que em apenas um mês, aproximadamente cinco pessoas, a princípio sem vínculo no órgão, teriam efetuado quase 5.100 inclusões de cadastro de pescadores no sistema informatizado do Ministério da Pesca e Agricultura.
Naquela ocasião, os números indicavam que a maioria dos cadastrados não possuia a qualificação necessária para obter o seguro defeso, benefício concedido a pescadores quando a pesca está proibida. A PF estima que a fraude teria movimentado cerca de R$ 10 milhões.
Segundo a Polícia Federal, os mandados dessa segunda fase da operação foram fundamentados em um relatório da Controladoria Geral da União, apresentado depois conclusão de auditoria iniciada logo após a execução da primeira fase da operação.
O objetivo é verificar a regularidade administrativa das inclusões, alterações e supressões promovidas no período de 15/02/2016 a 14/03/2016, no sistema informatizado do registro geral da atividade pesqueira e em outros sistemas. (OrmNews)
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