O ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal, decidiu dar fim à
inelegibilidade do ex-senador Demóstenes Torres, cassado em 2012 por
quebra de decoro parlamentar devido ao envolvimento com o bicheiro
Carlinhos Cachoeira. Com a decisão, Demóstenes poderá concorrer nas
eleições deste ano, mas teve o pedido para reassumir a vaga de senador
negado.
Demóstenes também é procurador do Ministério Público de Goiás e
retornou ao cargo após a cassação, mas foi afastado cautelarmente pelo
Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP). Em dezembro do ano
passado, o STF anulou a decisão baseado no fato de o afastamento e o
processo administrativo terem sido motivados por áudios obtidos pelas
operações Vegas e Montecarlo, que tiveram as escutas anuladas em 2016.
No site O Antagonista:
A asquerosa liminar de Dias Toffoli que rasgou a Lei da Ficha Limpa e permitiu a candidatura de Demóstenes Torres mereceu um comentário do procurador Júlio Marcelo de Oliveira.
Ele disse:
“Se a cassação não foi anulada, como e por que razão o efeitos da cassação foram afastados? Como ele pode ser elegível se foi cassado? Incoerência patológica. Será que virão por aí outras liminares fantásticas para limpar a ficha de condenados em segundo grau?”
No site O Antagonista:
A asquerosa liminar de Dias Toffoli que rasgou a Lei da Ficha Limpa e permitiu a candidatura de Demóstenes Torres mereceu um comentário do procurador Júlio Marcelo de Oliveira.
Ele disse:
“Se a cassação não foi anulada, como e por que razão o efeitos da cassação foram afastados? Como ele pode ser elegível se foi cassado? Incoerência patológica. Será que virão por aí outras liminares fantásticas para limpar a ficha de condenados em segundo grau?”
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