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quarta-feira, 4 de abril de 2018

Cúpula das Forças diz que intenção era ‘reforçar’ posição contra guinada no STF

No Painel da Folha de SP
As sete trombetas Fraco politicamente e entrincheirado contra o STF e a PGR, Michel Temer silenciou sobre a mais desafiadora mensagem já emitida pelo comandante do Exército, Eduardo Villas Bôas. Dois ministros do Supremo, em privado, relativizaram o tiro de alerta disparado pelo general contra a corte. Integrantes da cúpula das Forças Armadas reconheceram que a fala tinha a missão de “reforçar” posição contrária à revisão da prisão em segunda instância, mas negaram se tratar de chantagem.

Nua e crua Apesar das tentativas de minimizar o episódio, a fala de Villas Bôas elevou a crise em diversos graus e ampliou sobremaneira a pressão sobre o Supremo.

Verão passado Um integrante do STF fez questão de lembrar que foi a corte quem concedeu anistia aos militares e que, por isso, não há motivo para enxergar um gesto de intimidação ao tribunal.

É a lama Ministro da Justiça do governo Lula, Tarso Genro (PT) diz que o comandante do Exército falou para a tropa. “É o início de uma tutela militar sobre o processo político. O resultado é imponderável. A besta do fascismo ficará mais excitada.”
 
Lei do retorno Os seguidos apelos por serenidade reacenderam críticas à presidente do STF, Cármen Lúcia. No universo jurídico, a avaliação é a de que ela não baixou a temperatura das ruas e vai arcar com a consequência de ter levado a “praça para dentro do tribunal”.

A Deus pertence Um ministro que é a favor da prisão em segundo grau diz que o jogo desta quarta (4), quando começa o julgamento do caso de Lula, já está jogado. Para ele, pressões das duas alas da corte não levariam a mudanças de última hora. Em 2016, Rosa Weber foi contra a antecipação da pena.

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