A categoria dos rodoviários de Belém, Ananindeua e Marituba anunciou
que os trabalhadores entraram em greve a partir da meia-noite desta
quinta-feira (19). A reunião foi decidida em assembleia na noite de
ontem.
AÇÃO CAUTELAR
Na noite de ontem a desembargadora do Trabalho, Francisca Oliveira Formigosa, emitiu uma medida cautelar em favor da Federação das Empresas de Transportes da Região Norte (Fetranorte) e do Sindicato das Empresas de Transportes de Passageiros de Belém (Setransbel), garantindo aos municípios de Belém, Ananindeua e Marituba 80% da frota de ônibus nas ruas caso a greve fosse deflagrada.
A decisão exige a circulação desse percentual da frota nos horários normais e 100% de circulação nos horários de pico. O não cumprimento será convertido em multa de R$ 100 mil por dia. E caso comprovada a circulação dos coletivos sob efeito de ‘catraca livre’, a multa será de R$ 20 mil veículo/dia.
Em resposta, o sindicato dos Rodoviários de Belém afirmou na noite de hoje (18) que uma reunião será realizada agora com a diretoria executiva para definir quais serão as estratégias da greve amanhã, a exemplo da porcentagem da frota que deverá rodar na cidade. Uma concentração está prevista para ser realizada nesta quinta na praça de São Brás, em Belém.
Procurados também para falar se a categoria de Ananindeua e Marituba irá acatar a medida da desembargadora, Huellen Ferreira, presidente do Sintram (Sindicato dos Trabalhadores Rodoviários de Ananindeua e Marituba), disse por telefone ao DOL que a sensação entre os trabalhadores é de profunda revolta e, por esse motivo, não pode afirmar por todos se a medida será cumprida, mas que "fará o possível".
MANIFESTO
Por meio de nota, a CTB (Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil) afirmou profunda revolta com a ação cautelar emitida e afirmou que a Justiça do Trabalho estaria prejudicando a luta e organização dos trabalhadores rodoviários de Ananindeua e Marituba.
"A Justiça do Trabalho chamou o Sindicato dos Rodoviários para uma reunião de conciliação, com a presença do Ministério Público, tudo para chegarmos a um acordo. Ao invés disso, fomos comunicados dessa decisão, proibindo até a catraca livre e determinando pesadas multas", disse José Marcos Araújo, dirigente da CTB Pará.
A categoria exige reajuste de 10% do database, retorno da jornada de trabalho para 6h20, ticket alimentação de R$ 600, plano de saúde, além da implementação do ponto biométrico nos finais de linhas para "controlar a jornada dos rodoviários e acabar com a exploração dos patrões". (Com informações do DOL)
AÇÃO CAUTELAR
Na noite de ontem a desembargadora do Trabalho, Francisca Oliveira Formigosa, emitiu uma medida cautelar em favor da Federação das Empresas de Transportes da Região Norte (Fetranorte) e do Sindicato das Empresas de Transportes de Passageiros de Belém (Setransbel), garantindo aos municípios de Belém, Ananindeua e Marituba 80% da frota de ônibus nas ruas caso a greve fosse deflagrada.
A decisão exige a circulação desse percentual da frota nos horários normais e 100% de circulação nos horários de pico. O não cumprimento será convertido em multa de R$ 100 mil por dia. E caso comprovada a circulação dos coletivos sob efeito de ‘catraca livre’, a multa será de R$ 20 mil veículo/dia.
Em resposta, o sindicato dos Rodoviários de Belém afirmou na noite de hoje (18) que uma reunião será realizada agora com a diretoria executiva para definir quais serão as estratégias da greve amanhã, a exemplo da porcentagem da frota que deverá rodar na cidade. Uma concentração está prevista para ser realizada nesta quinta na praça de São Brás, em Belém.
Procurados também para falar se a categoria de Ananindeua e Marituba irá acatar a medida da desembargadora, Huellen Ferreira, presidente do Sintram (Sindicato dos Trabalhadores Rodoviários de Ananindeua e Marituba), disse por telefone ao DOL que a sensação entre os trabalhadores é de profunda revolta e, por esse motivo, não pode afirmar por todos se a medida será cumprida, mas que "fará o possível".
MANIFESTO
Por meio de nota, a CTB (Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil) afirmou profunda revolta com a ação cautelar emitida e afirmou que a Justiça do Trabalho estaria prejudicando a luta e organização dos trabalhadores rodoviários de Ananindeua e Marituba.
"A Justiça do Trabalho chamou o Sindicato dos Rodoviários para uma reunião de conciliação, com a presença do Ministério Público, tudo para chegarmos a um acordo. Ao invés disso, fomos comunicados dessa decisão, proibindo até a catraca livre e determinando pesadas multas", disse José Marcos Araújo, dirigente da CTB Pará.
A categoria exige reajuste de 10% do database, retorno da jornada de trabalho para 6h20, ticket alimentação de R$ 600, plano de saúde, além da implementação do ponto biométrico nos finais de linhas para "controlar a jornada dos rodoviários e acabar com a exploração dos patrões". (Com informações do DOL)
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