Em março/2014, através do Facebook, recebi esta carinhosa mensagem da Socorro Bendelack, acatando a minha solicitação de amizade: "Sinto-me honrada com o seu convite, seja bem vindo!! Melhor mesmo, seria pedir, volte para o seu torrão natal e vamos por o Cristo Rei pra funcionar!! Ô saudade, e olha que só ouvi meu pai contar!!". Como complemento, anexou uma foto (acima) do seu pai, Manoel Correa do Rosário (Bendelack), no palco da Casa Cristo Rei, muito alegre, como aliás sempre foi, durante uma participação no programa E-29 Show, que nos anos 70 fez muito sucesso, apresentado por mim e pelo Edinaldo Mota.
Bendelack era meu colega no Banco da Amazônia, onde atuava com muita dedicação e responsabilidade, sempre desfrutando da amizade e admiração de seus companheiros de trabalho e dos clientes da instituição.
Todos os anos, a partir do mês de novembro, Bendelack e seus familiares começavam a organizar os preparativos para a apresentação do bloco carnavalesco denominado "Pulga", que alegrava os domingos da Pérola do Tapajós, no chamado "carnaval de rua". Um detalhe interessante: na mesma época, também no Basa, surgiu a idéia da formação de um outro bloco carnavalesco, "Breguelhegue", foi o nome escolhido pelo Márlio Cunha, nosso colega de trabalho, que, no quintal da casa de seus pais - "Seu" Cunha e Dona Jasiva - reunia familiares e amigos para, a exemplo do Bloco da Pulga, cantar, dançar e batucar, de modo bem simples nas ruas da cidade.
Os brincantes, tanto do Breguelhegue como os do Bloco da Pulga, consumiam apenas um tipo de bebida: batida de limão ou de maracujá, cujo preparo era possível com a coleta de dinheiro feita entre eles. Tempos bons!!!
Bendelack era meu colega no Banco da Amazônia, onde atuava com muita dedicação e responsabilidade, sempre desfrutando da amizade e admiração de seus companheiros de trabalho e dos clientes da instituição.
Todos os anos, a partir do mês de novembro, Bendelack e seus familiares começavam a organizar os preparativos para a apresentação do bloco carnavalesco denominado "Pulga", que alegrava os domingos da Pérola do Tapajós, no chamado "carnaval de rua". Um detalhe interessante: na mesma época, também no Basa, surgiu a idéia da formação de um outro bloco carnavalesco, "Breguelhegue", foi o nome escolhido pelo Márlio Cunha, nosso colega de trabalho, que, no quintal da casa de seus pais - "Seu" Cunha e Dona Jasiva - reunia familiares e amigos para, a exemplo do Bloco da Pulga, cantar, dançar e batucar, de modo bem simples nas ruas da cidade.
Os brincantes, tanto do Breguelhegue como os do Bloco da Pulga, consumiam apenas um tipo de bebida: batida de limão ou de maracujá, cujo preparo era possível com a coleta de dinheiro feita entre eles. Tempos bons!!!
Nenhum comentário:
Postar um comentário