O ex-diretor da Dersa apontado como operador de propina do PSDB, Paulo Vieira de Souza (Paulo Preto), foi solto na noite desta quarta-feira (30) após realização de audiência de custódia na Justiça Federal.
A soltura dele ocorreu horas após o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, mandar que ele fosse solto mais uma vez. Souza tinha sido preso nesta quarta. Ele já havia sido preso em abril e havia tido a soltura determinada também pelo ministro Gilmar Mendes.
Também foi solta nesta noite a filha de Paulo Vieira, Tatiana Arana Cremonini, que tinha sido presa nesta manhã e também foi beneficiada pela decisão de Gilmar Mendes. Na decisão que mandou soltar os dois, o ministro afirmou que o novo decreto de prisão foi "inconformismo" do juiz em razão do habeas corpus concedido.
"No caso concreto, está patente que o novo decreto de prisão revela inconformismo com a ordem de habeas corpus anteriormente deferida por este tribunal. Na decisão que deferiu a medida liminar [...] demonstrei que os fundamentos da prisão preventiva então decretada eram claramente despropositados", afirmou Mendes na decisão.
Denúncia
No dia 22 de março, a força-tarefa da Operação Lava Jato em São Paulo ofereceu denúncia contra Souza e mais 4 pelos crimes de formação de quadrilha, inserção de dados falsos em sistema público e peculato, que é a apropriação de recursos públicos. O grupo é suspeito de desviar R$ 7,7 milhões de 2009 a 2011 (valores da época) de obras públicas.
Nas fotos, Gilmar e Paulo Preto.
A soltura dele ocorreu horas após o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, mandar que ele fosse solto mais uma vez. Souza tinha sido preso nesta quarta. Ele já havia sido preso em abril e havia tido a soltura determinada também pelo ministro Gilmar Mendes.
Também foi solta nesta noite a filha de Paulo Vieira, Tatiana Arana Cremonini, que tinha sido presa nesta manhã e também foi beneficiada pela decisão de Gilmar Mendes. Na decisão que mandou soltar os dois, o ministro afirmou que o novo decreto de prisão foi "inconformismo" do juiz em razão do habeas corpus concedido.
"No caso concreto, está patente que o novo decreto de prisão revela inconformismo com a ordem de habeas corpus anteriormente deferida por este tribunal. Na decisão que deferiu a medida liminar [...] demonstrei que os fundamentos da prisão preventiva então decretada eram claramente despropositados", afirmou Mendes na decisão.
Denúncia
No dia 22 de março, a força-tarefa da Operação Lava Jato em São Paulo ofereceu denúncia contra Souza e mais 4 pelos crimes de formação de quadrilha, inserção de dados falsos em sistema público e peculato, que é a apropriação de recursos públicos. O grupo é suspeito de desviar R$ 7,7 milhões de 2009 a 2011 (valores da época) de obras públicas.
Nas fotos, Gilmar e Paulo Preto.
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