Ontem (29), eu testemunhei, aqui em Belém, uma cena belíssima e, sobretudo, comovente: uma senhora bem idosa, talvez com mais de 80 anos, caminhando ao redor do Museu Emílio Gueldi, de mãos dadas com o marido, bem mais trôpego do que ela.
Existirá coisa mais bonita e mais sublime do que esse tipo de prova de união e de carinho? Quantas vidas naquelas duas mãos entrelaçadas? Quantos filhos, netos e bisnetos? Quanta luta, quanta alegria, quanta tristeza, quanta dor, quanto sofrimento, quanta história...?
Não sei os seus nomes, não os conheço, mas almejo que ele e ela vivam ainda por muito tempo, nos dando exemplo de tanta felicidade, de tanta ternura, de tanto amor, E mais: que os seus cabelos brancos não tenham a força de matar as suas esperanças ou de amortecer os seus sonhos.
Existirá coisa mais bonita e mais sublime do que esse tipo de prova de união e de carinho? Quantas vidas naquelas duas mãos entrelaçadas? Quantos filhos, netos e bisnetos? Quanta luta, quanta alegria, quanta tristeza, quanta dor, quanto sofrimento, quanta história...?
Não sei os seus nomes, não os conheço, mas almejo que ele e ela vivam ainda por muito tempo, nos dando exemplo de tanta felicidade, de tanta ternura, de tanto amor, E mais: que os seus cabelos brancos não tenham a força de matar as suas esperanças ou de amortecer os seus sonhos.
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