Em meio ao Mundial e com a obrigação de ao menos um empate na última partida da fase de grupos para garantir vaga nas oitavas, a seleção brasileira se depara com a ausência de um líder dentro de campo.
Desde que estreou oficialmente como técnico da equipe, em setembro de 2016, Tite não nomeou um capitão. Repete o que fez no Corinthians e, assim, promove um rodízio da braçadeira no elenco. No total, 17 jogadores usaram a faixa neste período.
“A seleção não tem uma liderança de botar a bola no chão, ela está diluída. Esse é o sentido da braçadeira, a liderança técnica é de Coutinho e de Neymar. A da [braçadeira]..tem diferentes componentes. Ainda estamos procurando encontrar esse meio termo”, disse o treinador, que nesta terça (26) anunciará o jogador que ocupará o posto na partida decisiva contra a Sérvia, em Moscou.
Desde que estreou oficialmente como técnico da equipe, em setembro de 2016, Tite não nomeou um capitão. Repete o que fez no Corinthians e, assim, promove um rodízio da braçadeira no elenco. No total, 17 jogadores usaram a faixa neste período.
“A seleção não tem uma liderança de botar a bola no chão, ela está diluída. Esse é o sentido da braçadeira, a liderança técnica é de Coutinho e de Neymar. A da [braçadeira]..tem diferentes componentes. Ainda estamos procurando encontrar esse meio termo”, disse o treinador, que nesta terça (26) anunciará o jogador que ocupará o posto na partida decisiva contra a Sérvia, em Moscou.
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