Por José Nêumanne - Estadão
O Brasil é um país tão surrealista e absurdo que, preso comum, condenado por crimes de corrupção e lavagem de dinheiro na segunda instância, Lula continua dando ordens onde menos se esperava que tivesse poder: a cúpula do Poder Judiciário. Sua defesa é tão implicante que se dá ao desplante de rejeitar relator, decidir em que plenário do STF seu cliente, que responde a mais seis processos criminais, pretende ser julgado e passou a ocupar o tempo de um colegiado que deveria estar cuidando de outros assuntos mais relevantes a decidir sobre uma miríade de recursos que não interessa a ninguém mais do que ao criminoso em questão e seu público cativo de adoradores. Como a chicana é prática comum na desmoralizada Corte, isso não tem fim.
O Brasil é um país tão surrealista e absurdo que, preso comum, condenado por crimes de corrupção e lavagem de dinheiro na segunda instância, Lula continua dando ordens onde menos se esperava que tivesse poder: a cúpula do Poder Judiciário. Sua defesa é tão implicante que se dá ao desplante de rejeitar relator, decidir em que plenário do STF seu cliente, que responde a mais seis processos criminais, pretende ser julgado e passou a ocupar o tempo de um colegiado que deveria estar cuidando de outros assuntos mais relevantes a decidir sobre uma miríade de recursos que não interessa a ninguém mais do que ao criminoso em questão e seu público cativo de adoradores. Como a chicana é prática comum na desmoralizada Corte, isso não tem fim.
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