"A elite política civil dirigente do Brasil não se cansa de criar e
manter aberrações jurídicas como esta necessidade de substituir o
presidente da República sempre que ele deixa o território nacional. Na
terça 17 e quarta-feiras 18 de julho Michel Temer viajou para Cabo Verde
para uma reunião sem importância alguma e, para isso, o presidente da
Câmara, Rodrigo Maia, e o do Senado, Eunício de Oliveira, também tiveram
de viajar a alto custo público num momento de grave crise para não se
tornarem inelegíveis. Os políticos deste país sem jeito andam de tílburi
em plena era da corrida espacial. Assumiu a Presidência da República, a
presidente do STF, Cármen Lúcia, nunca votada."
(José Nêumanne - Colunista do Estadão)
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