O candidato a presidente Jair Bolsonaro (PSL) criticou durante entrevista à imprensa, em Rio Branco, no Acre, na noite deste sábado (1º), o ministro Edson Fachin por ter votado a favor da candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em julgamento no TSE (Tribunal Superior Eleitoral).
“Eu fiquei surpreso ontem com o senhor Fachin aceitando uma piruada do Comitê de Direitos Humanos da ONU recomendando que o maior bandido da história do Brasil, condenado em segunda instância, pudesse concorrer ao cargo máximo do Brasil”, disse o presidenciável.
Bolsonaro também não poupou críticas ao candidato do PSDB, Geraldo Alckmin, que descreveu como “citado na Lava Jato por várias fontes e acusado de ter roubado merenda em São Paulo”. “Essa pessoa que se uniu com a nata do que não presta da política do Brasil em troca de tempo de televisão”, afirmou.
O candidato disse que não tem adversários diretos. “Eu estou em campo para lutar contra todo esse esquema que está aí, é o esquema do centrão, é o esquema do PT. O TSE fez o que foi óbvio. A Lei da Ficha Limpa é clara.”
Condecoração
Durante comício em Rio Branco, no início da tarde deste sábado (1º), Jair Bolsonaro reafirmou que policial bom não é o que morre, mas o que atira. Se for eleito, afirmou, policiais terão “segurança jurídica para atuar”. “Se matou vagabundo, não será processado, mas condecorado”, disse ele.
Bolsonaro afirmou ainda aos eleitores acrianos que, em sua gestão, questões indígenas ou ambientais não iriam mais atrapalhar o progresso do estado. “Não podem ser empecilhos para o desenvolvimento econômico.”
Bolsonaro disse também que está sendo agredido nas propagandas eleitorais de seus adversários Geraldo Alckmin (PSDB) e Henrique Meirelles (MDB).
“Começou o horário eleitoral gratuito, começaram as agressões. Tá o chuchu me atacando o tempo todo. Aquele cara acusado de roubar a merenda de nossos filhos”, afirmou, em referência ao tucano.
Bolsonaro afirmou ao público que não fará campanha atacando seus adversários.
Mas, em seu perfil no Twitter, ele questionou: “Você gostaria de que sua filha ficasse sem merenda escolar?”. A frase é uma referência a protestos de estudantes sobre a qualidade da merenda nas escolas estaduais paulista e também ao escândalo da máfia da merenda.
Índios vendendo terras
Durante seu discurso ele falou sobre a prática de mineração dentro de terras indígenas e a venda de áreas de seus territórios, proibidas pela Constituição.
“Índio não quer ser latifundiário. Ele quer a sua terra e, nela, quer ter o direito de produzir e inclusive garimpar, se assim entender. Mais ainda, se quiser vender uma parte dela, pode vender”, afirmou Bolsonaro.
“Os índios não querem e não serão mais feitos massa de manobra”, disse. No evento, o candidato recebeu o apoio de alguns índios, que prestaram homenagens com cantos tradicionais.
Em seu governo, afirmou ele, os indígenas não serão mais usados pela Funai (Fundação Nacional do Índio) para “invadir terra de quem quer que seja, como vem acontecendo no Mato Grosso do Sul”.
“Eu fiquei surpreso ontem com o senhor Fachin aceitando uma piruada do Comitê de Direitos Humanos da ONU recomendando que o maior bandido da história do Brasil, condenado em segunda instância, pudesse concorrer ao cargo máximo do Brasil”, disse o presidenciável.
Bolsonaro também não poupou críticas ao candidato do PSDB, Geraldo Alckmin, que descreveu como “citado na Lava Jato por várias fontes e acusado de ter roubado merenda em São Paulo”. “Essa pessoa que se uniu com a nata do que não presta da política do Brasil em troca de tempo de televisão”, afirmou.
O candidato disse que não tem adversários diretos. “Eu estou em campo para lutar contra todo esse esquema que está aí, é o esquema do centrão, é o esquema do PT. O TSE fez o que foi óbvio. A Lei da Ficha Limpa é clara.”
Condecoração
Durante comício em Rio Branco, no início da tarde deste sábado (1º), Jair Bolsonaro reafirmou que policial bom não é o que morre, mas o que atira. Se for eleito, afirmou, policiais terão “segurança jurídica para atuar”. “Se matou vagabundo, não será processado, mas condecorado”, disse ele.
Bolsonaro afirmou ainda aos eleitores acrianos que, em sua gestão, questões indígenas ou ambientais não iriam mais atrapalhar o progresso do estado. “Não podem ser empecilhos para o desenvolvimento econômico.”
Bolsonaro disse também que está sendo agredido nas propagandas eleitorais de seus adversários Geraldo Alckmin (PSDB) e Henrique Meirelles (MDB).
“Começou o horário eleitoral gratuito, começaram as agressões. Tá o chuchu me atacando o tempo todo. Aquele cara acusado de roubar a merenda de nossos filhos”, afirmou, em referência ao tucano.
Bolsonaro afirmou ao público que não fará campanha atacando seus adversários.
Mas, em seu perfil no Twitter, ele questionou: “Você gostaria de que sua filha ficasse sem merenda escolar?”. A frase é uma referência a protestos de estudantes sobre a qualidade da merenda nas escolas estaduais paulista e também ao escândalo da máfia da merenda.
Índios vendendo terras
Durante seu discurso ele falou sobre a prática de mineração dentro de terras indígenas e a venda de áreas de seus territórios, proibidas pela Constituição.
“Índio não quer ser latifundiário. Ele quer a sua terra e, nela, quer ter o direito de produzir e inclusive garimpar, se assim entender. Mais ainda, se quiser vender uma parte dela, pode vender”, afirmou Bolsonaro.
“Os índios não querem e não serão mais feitos massa de manobra”, disse. No evento, o candidato recebeu o apoio de alguns índios, que prestaram homenagens com cantos tradicionais.
Em seu governo, afirmou ele, os indígenas não serão mais usados pela Funai (Fundação Nacional do Índio) para “invadir terra de quem quer que seja, como vem acontecendo no Mato Grosso do Sul”.
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