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quinta-feira, 20 de setembro de 2018

Caso Casf x Madison

Leiam, abaixo, o que disse o ex-presidente Madison, sobre a postagem que fiz e que pode ser lida clicando aqui > CASF: Aguardo resposta

"Prezado Ercio,
Quanto a sua pergunta, lembro que, em postagem de 13 do corrente me coloquei à sua disposição para “querendo, ouvir-me em entrevista para publicação em O Mocorongo, tratando sobre CADA PONTO DISSERTADO PELA ATUAL PRESIDENTE da CASF, na reunião de ontem (11/09); não apenas quanto as denúncias sobre os nossos atos de gestão, mas, também, sobre os encaminhamentos técnicos que vêm sendo dando à solução da crise pela qual passamos, incluindo a capitulação da resistência tenaz e irresponsável que, com o seu grupo e sem conhecimento de causa, Sofia impingiu ao UNICASF, o novo plano que criamos e implantamos desde abril/18. ...”(sic).
Por tudo, Ercio, rogo à sua razão, entender que a verossimilidade das acusações da atual Presidente da CASF à gestão anterior não se restringe ao que, agora, venha eu a julgar SER OU NÃO SER VERDADE. Estreitar o assunto a esse limite, seria relativizar as consequências das acusações e as correlatas responsabilidades civis envolvidas. Não é o foco a que me propus na postagem do dia 13/09/18, em respeito ao O Mocorongo, a sua digna relevância como veículo de comunicação social, bem como aos seus leitores.
Assim, Ercio, aguardo a formulação das tuas perguntas (consoante ao que me propus na postagem de 13/09/18). No mais, atendendo o teu pedido via “Messenger”, ratifico o número do meu telefone: (91)98449-7848."
Minha resposta:
Meu dileto amigo Madison: Na reunião do dia 11, você estava presente e ficou calado. não levantou a voz para contestar as informações prestadas pela Sofia, mostrando diversos erros cometidos pela diretoria que você presidiu. Agora, nega-se a dizer se são verdadeiras ou não as afirmações feitas por sua sucessora. Isto me leva a crer que tudo o que foi dito é a pura verdade. Portanto, da minha parte, considere encerrado o assunto. 
Finalmente, um apelo que faço a todos os milhares de casfeanos: unamo-nos para evitar que a nossa Casf encerre suas atividades. Façam como eu já fiz: analisem as propostas de migrações para os diversos planos, escolham a mais viável e continuemos a ser assistidos nas nossas necessidades em hospitais, clinicas, laboratórios, etc.

9 comentários:

  1. Você tem toda razão, caro Ercio, quando conclama todos os casfeanos a se unirem em torno da entidade que, afinal de contas, bem ou mal, é a nossa válvula de escape, diante de uma medicina tão comercializada como se vê nos dias de hoje.
    Resumindo: Nós, os mais velhos pelo menos, não podemos ficar sem a Casf.
    Então, acredito que todos os assistidos por ela têm a melhor boa vontade em encontrar uma maneira para contornar a situação insustentável a que ela foi levada, seja pelos desmandos da diretoria que passou, seja pela dificuldade intransponível de lutar contra a liberdade que os agentes de saúde dispõem para fazerem o que lhes vem na telha em benefícios dos seus lucros.
    O plano, a uma primeira vista, parece não incomodar ninguém, podendo ser assinado sem maior cautela por todos os assistidos.
    No entanto, existe pelo menos um detalhe que precisa ser devidamente esclarecido e esse detalhe diz respeito à tal “cota de participação”.
    Na verdade, grande parte da situação difícil por que passa a Casf nos dias de hoje decorre da impossibilidade de poder enfrentar as cobranças desordenadas dos agentes de saúde, conforme vem sendo repetido em todos os seminários realizados pelas entidades coordenadoras dos planos de saúde.
    Então, quando nós, os assistidos, assumimos a responsabillidade de enfrentar uma “co partipação de x por cento” sobre os procedimentos realizados por esses agentes de saúde, temos pelo menos o direito de saber “quanto vai custar a conta”, não sendo aceitável o estabelecimento de “ultimatuns” para a tomada de uma decisão que, na realidade, nos deixa num beco sem saída.
    Se eu estou errado ...

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  2. Ao lamentar o seu "veredicto" de considerar encerrado o assunto (ouvir-me em entrevista acerca da apresentação da nova presidente da CASF ocorrida em reunião do dia 11/09/18, no auditório do Banco da Amazônia), RATIFICO tudo o que já falei a respeito, incluindo a predisposição de ser ouvido, em entrevista (ampla e circunstanciada) pelo o Mocorongo, se assim convier a esse conceituado blog.
    No mais, reafirmo que, “estando a CASF em regime de direção fiscal decretado pela ANS, toda e qualquer responsabilidade pela gestão que lideramos entre 2014 e 2018 é objeto de apuração e, se cabível, da aplicação das devidas sanções, na forma da lei”. Não é a sucessores em delirantes ressentimentos pós-eleitoral que prestarei contas de eventuais deslizes na gestão”. Tampouco valorizarei a pirotecnia levada pela nova direção da CASF à reunião do dia 11/07, estratégia cuidadosamente engendrada para tentar justificar equívocos de grave repercussão já praticados nos primeiros 74 dias de gestão, bem como para dissimular a inevitável obrigação de aderir ao processo de recuperação da CASF segundo o escopo que, em pleno curso da nossa gestão,apresentamos à ANS, através Carta Presi nº 016.04.01/2017, de 21/03/2017.

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  3. O que causa tristeza é o silêncio dos nossos “orientadores” AABA e AEBA, acerca de como haveremos de nos conduzir nesse verdadeiro apocalipse em que se transformou o nosso plano de saúde, diante de fatores ligados à incompetência administrativa; à falta de controle dos procedimentos dos agentes saúde (hospitais e clínicas) e à duvidosa eficácia do organismo oficial encarregado de equilibrar a estabilidade entre usuários e planos de saúde.
    Se consultarmos a implacável internet, esta nos informa que em reunião realizada em 30 de julho deste ano os diretores da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) decidiram revogar a Resolução Normativa 433/2018, de sua autoria, que trata de regras para cobrança de coparticipação e franquia em planos de saúde.
    Disse-nos ainda a internet que a derrubada da resolução foi apresentada como item extrapauta na 490ª reunião da Diretoria Colegiada, realizada em 30 de julho, e aprovada por unanimidade.
    O diretor Rodrigo Rodrigues de Aguiar ( da ANS), relator da proposta, disse que “embora tenha se debruçado sobre diversos estudos, com objetivo de ampliar a proteção ao consumidor e promover maior bem estar da sociedade, a ANS deve reconhecer que a RN causou grande apreensão na sociedade, que não a recepcionou da forma positiva como se esperava.”
    É que a Presidente do STF, ao decidir, 15 dias antes, em 14 de julho, sobre uma reclamação do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil contra a liberdade de decisão manifestada pela ANS sobre as normas que regem os planos de saúde, declarara:
    “As normas instabilizam os usuários que precisam dos planos, pretendem ou necessitam brevemente renová-los ou pensam em adotá-los.
    Para tanto, iniciou-se o processo de decisão pessoal, previsão de
    gastos, possibilidade ou não de sua opção. Por isso, a suspensão dessas
    normas, .... pode reequilibrar o quadro de insegurança
    jurídica deflagrado pelas possíveis limitações desfavoráveis ao
    consumidor”.
    O que a Presidente do STF quis dizer é que não é possível impor “ultimatuns” para as decisões a serem tomadas pelos usuários dos planos de saúde. Haverá de existir um tempo no decorrer do qual os consumidores haverão de ser esclarecidos e convencidos a adotar esta ou aquela decisão.

    Esse intervalo de tempo deveria ser consumido com argumentos das entidades que são os nossos pretensos suportes, como AABA e AEBA e, por que não dizer, a própria CASF.

    Mas, surpreendentemente, todos estão calados, como se nada fosse com eles, deixando por conta daqueles infelizes que mantém os honorários das respectivas diretorias a tarefa de encarar o dia do juízo final, ou seja, o dia 28 de setembro próximo vindouro.

    Pra que existem esses organismos ?

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  4. Tentei seguir o seu conselho, caro Ércio, no sentido de analisar as propostas de migrações para os diversos planos, escolher a mais viável e continuar a ser assistido nas minhas necessidades em hospitais, clinicas, laboratórios, etc. mas infelizmente não cheguei a nenhuma conclusão.
    Isso por que o Plano Casf Saúde, o Plano Casf Familia Saúde, o Plano Casf Saude Especial, o Plancasf e o Plano Família estão todos com as respectivas comercializações suspensas.
    A escolha, então, chegou a um impasse: Ou eu escolho o Unicasf, que vai me levar não sei pra onde, ou eu continuo com o Plancasf e vou enfrentar um aumento de contribuição de 230%, a partir deste mês de setembro, o que eu não tenho condições de suportar.
    E agora ? Qual é o seu conselho número dois.

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  5. Meu caro anônimo das 16:07, eu optei pelo Unicasf com pagamento mensal de 2.886 reais, eu e minha esposa como assistidos.

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    1. Eu passei pro UNICASF em abril e o contrato que assinei foi com mensalidade de R$1.254,88 e não de R$1.443,00 por pessoa como o do Ercio. Estou preocupado que o aumento do meu plano só pode ser corrigido em abril de 2019. Procurei me informar e disseram que os contratos agora com a nova diretoria aumentarem em 15%. Até agora não fui comunicado sobre alteração do contrato que assinei e temo que todos os que passaram para o novo plano antes da nova diretoria assumir também não tenham sido comunicado e, mais tarde, essa dicotomia de valores do mesmo plano possam causar problemas.
      Estou esperando alguma comunicação da CASF, mas até agora nada. Acho que os que estão no mesmo caso que eu talvez sejam chamados para assinar um termo aditivo, mesmo porque o aumento de 15% foi por causa de alterações feitas no plano, depois que ele foi aprovado na ANS.
      Se a nova diretoria não estiver atenta, depois poderemos amargar o que aconteceu com a Capaf com a enxurrada de processos judiciais que quase a levaram a pique. Conforme tilinta nos corredores, agora, quem faz e desfaz na Casf é uma assessora jurídica que já serviu na Casf entre 2010 e 2014 e que agora voltou na bagagem do Diretor Financeiro desta nova diretoria. A mesma advogada, filha de uma funcionária da Casf que foi demitida por falhas na condução dos processos de interesse da Casf, o que levou o Conselho Deliberativo a determinar o distrato do contrato que mantinha com a mesma.

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    2. A nova diretoria assumiu faz pouco tempo e já está à deriva. Publicou no site uma carta falando sobre mexidas no novo plano que a diretoria anterior deixou em regime de implantação. A carta não foi numerada nem assinada pela presidente; até pensei que o pau já estava cantando entre eles, mas, investigando, soube que a presidente não assinou a carta porque estava em tour em Portugal. Con certeza não transferiu a função para ser acumulada durante a sua ausência por um dos diretores, como manda o Estatuto, ou, nem ela nem os diretores entendem de nada quanto as formalidades burocráticas que assunto tão delicado exige para evitar riscos jurídicos que mais tarde venham a causar problemas para a Casf.
      É bom ir tomando nota: o Novo plano agora tem contratos com formatos estruturais e mensalidades diferentes. Uns contratados antes outros depois da posse da atual diretoria. Mais cedo ou mais tarde, essa forma provinciana de tratar coisa séria vai acabar lotando as varas judiciais já assoberbadas por conta de tortuosas ações na gestão de interesse entre operadoras de planos de saúde e seus beneficiários.

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  6. Realmente, caríssimo Ércio, não temos outra alternativa.
    E seja o que Deus quiser.

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  7. Vamos chegar ao fim do ano e a Casf vai de mau a pior. No saite, o último balancete publicado foi o de junho, ainda da diretoria anterior. Fizeram alteração no Unicasf mas não mexeram nos contratos que foram assinados até a data da mexida. Subiram a mensalidade dos velhinhos de R$1.254,88 para 1.440,11 sem respeitar os contratos que já estavam assinados; uma bagunça geral. A distribuição dos boletos que venciam em 10 de novembro só saírem para o dia 15 e até hoje não recebi o meu. Será que o mensageiro que fazia a distribuição também foi mandado embora ?????

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