No site O Antagonista:
Não é de hoje que o PT conta com autoridades eclesiásticas para legitimar suas narrativas políticas.
Anos atrás, Lula foi filmado dizendo o seguinte: “Mas por que eu cheguei onde cheguei? Porque eu tenho por trás de mim um movimento. Eu tenho por detrás de mim uma grande parte dos estudantes, do PT, a CUT, a base da Igreja católica.”
Lula também se disse “fruto da teologia da libertação, dos sindicalistas”.
O bispo que, para alegria dos petistas, acusou Jair Bolsonaro de disseminar “violência, ódio, racismo, homofobia e preconceito contra mulheres e pobres” – Dom Reginaldo Andrietta, da diocese de Jales, no interior de São Paulo – é um dos preferidos da base lulista, porque, como qualquer teólogo da libertação, dá ao Evangelho um sentido político de “luta de classes”.
Ele já assinou manifesto e escreveu artigo, por exemplo, contra a Reforma da Previdência do governo de Michel Temer, lido e exaltado em novembro de 2017 na tribuna do Senado pelo petista Paulo Paim.
Para Andrietta, a reforma “reduz direitos constitucionais e ameaça a vida de milhões de brasileiros, especialmente os mais pobres”.
O verniz ideológico de seus artigos também fica claro com os ataques “ao rolo compressor de medidas econômicas neoliberais”. Exemplo: “Os seres humanos tendem a reproduzir modelos escravizantes de vida, tais como ocorreram no Brasil colonial e imperial, e continuam ocorrendo, hoje, sob a forma neoliberal, submetendo-nos ao poder do grande capital, especialmente financeiro.”
Usar posições políticas de teólogos da libertação (ou assemelhados) alinhados com o PT para desgastar um adversário como Bolsonaro com o eleitorado cristão é apenas uma amostra do cinismo petista. A “bíblia” dessas autoridades eclesiásticas é o marxismo que, bem ou mal, Bolsonaro combate
Anos atrás, Lula foi filmado dizendo o seguinte: “Mas por que eu cheguei onde cheguei? Porque eu tenho por trás de mim um movimento. Eu tenho por detrás de mim uma grande parte dos estudantes, do PT, a CUT, a base da Igreja católica.”
Lula também se disse “fruto da teologia da libertação, dos sindicalistas”.
O bispo que, para alegria dos petistas, acusou Jair Bolsonaro de disseminar “violência, ódio, racismo, homofobia e preconceito contra mulheres e pobres” – Dom Reginaldo Andrietta, da diocese de Jales, no interior de São Paulo – é um dos preferidos da base lulista, porque, como qualquer teólogo da libertação, dá ao Evangelho um sentido político de “luta de classes”.
Ele já assinou manifesto e escreveu artigo, por exemplo, contra a Reforma da Previdência do governo de Michel Temer, lido e exaltado em novembro de 2017 na tribuna do Senado pelo petista Paulo Paim.
Para Andrietta, a reforma “reduz direitos constitucionais e ameaça a vida de milhões de brasileiros, especialmente os mais pobres”.
O verniz ideológico de seus artigos também fica claro com os ataques “ao rolo compressor de medidas econômicas neoliberais”. Exemplo: “Os seres humanos tendem a reproduzir modelos escravizantes de vida, tais como ocorreram no Brasil colonial e imperial, e continuam ocorrendo, hoje, sob a forma neoliberal, submetendo-nos ao poder do grande capital, especialmente financeiro.”
Usar posições políticas de teólogos da libertação (ou assemelhados) alinhados com o PT para desgastar um adversário como Bolsonaro com o eleitorado cristão é apenas uma amostra do cinismo petista. A “bíblia” dessas autoridades eclesiásticas é o marxismo que, bem ou mal, Bolsonaro combate
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