Em seu despacho, o ministro Luís Roberto Barroso ressalta que o relatório final da Polícia Federal traz inúmeras provas do pagamento de propina a Michel Temer e seu grupo.
A investigação, conduzida pelo delegado Cleyber Malta, reúne “colaborações premiadas, depoimentos, informações bancárias, fiscais, telemáticas e extratos de telefone, laudos periciais, informações e pronunciamentos do Tribunal de Contas da União, bem como foram apurados fatos envolvendo propinas em espécie, propinas dissimuladas em doações eleitorais, pagamentos de despesas pessoais por interpostas pessoas – físicas e jurídicas –, atuação de empresas de fachada e contratos fictícios de prestação de serviços, em meio a outros”.
A Polícia Federal pediu ao ministro Luís Roberto Barroso o sequestro e bloqueio de bens de Michel Temer e demais indiciados.
A investigação, conduzida pelo delegado Cleyber Malta, reúne “colaborações premiadas, depoimentos, informações bancárias, fiscais, telemáticas e extratos de telefone, laudos periciais, informações e pronunciamentos do Tribunal de Contas da União, bem como foram apurados fatos envolvendo propinas em espécie, propinas dissimuladas em doações eleitorais, pagamentos de despesas pessoais por interpostas pessoas – físicas e jurídicas –, atuação de empresas de fachada e contratos fictícios de prestação de serviços, em meio a outros”.
A Polícia Federal pediu ao ministro Luís Roberto Barroso o sequestro e bloqueio de bens de Michel Temer e demais indiciados.
Além do indiciamento de Michel Temer e de sua filha Maristela, a Polícia Federal pediu a prisão preventiva do coronel aposentado João Baptista Lima Filho, considerado seu operador. Também pediu a prisão de sua esposa, a arquiteta Maria Rita Fratezi, do sócio Carlos Alberto Costa e do contador da Argeplan, Almir Martins Ferreira.
Barroso diz que só se manifestará depois de parecer da PGR sobre os pedidos, mas proibiu que Lima, sua mulher, o sócio e o contador da Argeplan deixem o país.
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