Fiz ontem, aqui, uma postagem sobre o Elinaldo Barbosa, que morreu no exercício do cargo de prefeito de Santarém. Como complemento da narração deste fato histórico, revelo o seguinte:
Um pouco antes, creio que meia hora, do Elinaldo morrer, falei com ele, pessoalmente. Foi assim: eu estava apresentando o meu programa na Rádio Rural e, enquanto eram rodadas as gravações de propagandas comerciais, fui fumar um cigarro na calçada em frente ao prédio da emissora, na travessa dos Mártires, e o Elinaldo parou o seu carro e me cumprimentou com um “bom dia”, dizendo que estava indo pra Prefeitura resolver uns problemas. Pouco depois, anunciei a sua morte. Éramos bons amigos.
Um pouco antes, creio que meia hora, do Elinaldo morrer, falei com ele, pessoalmente. Foi assim: eu estava apresentando o meu programa na Rádio Rural e, enquanto eram rodadas as gravações de propagandas comerciais, fui fumar um cigarro na calçada em frente ao prédio da emissora, na travessa dos Mártires, e o Elinaldo parou o seu carro e me cumprimentou com um “bom dia”, dizendo que estava indo pra Prefeitura resolver uns problemas. Pouco depois, anunciei a sua morte. Éramos bons amigos.
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