Presidente do PT critica ajuda humanitária à Venezuela
A presidente do PT, Gleisi Hoffmann, comentou em seu perfil no Twitter sobre a situação na Venezuela neste sábado, em que a oposição ao governo de Nicolás Maduro coordena assistência humanitária com apoio estrangeiro, inclusive do Brasil.
A mensagem de Gleisi reforçou o discurso feito pouco antes em Caracas, pelo presidente venezuelano Nicolás Maduro, para quem a ajuda humanitária está a serviço do "imperialismo" norte-americano.
"Dias tristes nos esperam na América Latina com essa intervenção fantasiada de ajuda na Venezuela. Sofreremos por essa posição do Brasil de se submeter aos interesses dos EUA. Não serão eles a viver os efeitos desse conflito. Alertei tempos atrás", escreveu Gleisi.
Mortos
Quatro pessoas morreram e outras 24 ficaram feridas ontem (23) na fronteira entre Brasil e Venezuela, segundo informa o “The Washington Post”, que falou com a ONG Foro Penal, que monitoriza a crise violenta no país.
O caso teria ocorrido em Santa Elena de Guairen, no lado venezuelano.
O “Washington Post” relata que as mortes ocorreram depois que milícias pró-governo conhecidas como coletivos abriram fogo.
A presidente do PT, Gleisi Hoffmann, comentou em seu perfil no Twitter sobre a situação na Venezuela neste sábado, em que a oposição ao governo de Nicolás Maduro coordena assistência humanitária com apoio estrangeiro, inclusive do Brasil.
A mensagem de Gleisi reforçou o discurso feito pouco antes em Caracas, pelo presidente venezuelano Nicolás Maduro, para quem a ajuda humanitária está a serviço do "imperialismo" norte-americano.
"Dias tristes nos esperam na América Latina com essa intervenção fantasiada de ajuda na Venezuela. Sofreremos por essa posição do Brasil de se submeter aos interesses dos EUA. Não serão eles a viver os efeitos desse conflito. Alertei tempos atrás", escreveu Gleisi.
Mortos
Quatro pessoas morreram e outras 24 ficaram feridas ontem (23) na fronteira entre Brasil e Venezuela, segundo informa o “The Washington Post”, que falou com a ONG Foro Penal, que monitoriza a crise violenta no país.
O caso teria ocorrido em Santa Elena de Guairen, no lado venezuelano.
O “Washington Post” relata que as mortes ocorreram depois que milícias pró-governo conhecidas como coletivos abriram fogo.
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