No Brasil, Obama se encontra com Pelé, reclama do trânsito de SP e critica políticas liberais
Empresários e políticos conservadores da América Latina precisam entender que não existe mercado eficiente sem um bom Estado, disse nesta quinta (30) o ex-presidente americano Barack Obama durante palestra em São Paulo.
Para uma plateia de 10 mil pessoas, o democrata divulgou uma mensagem com duras críticas a políticas liberais, apesar de não citar os nomes dos presidentes dos EUA, Donald Trump, e do Brasil, Jair Bolsonaro.
“Eu sempre falo, e nem sempre me ouvem, que os empresários deveriam ficar felizes em pagar impostos", disse, ao defender que é isso que permite ao governo ter a capacidade de implementar políticas públicas.
"Quem não gosta de pagar impostos, deveria mudar para um país em que o Estado não funciona para ver como é."
Em sua terceira visita ao Brasil, o democrata parece manter seu prestígio dos tempos de Casa Branca, apesar de Bolsonaro não esconder sua preferência por Trump.
Os aplausos mais fortes do evento ocorreram quando Obama chamou de maluca a política de armas dos Estados Unidos. Logo depois, ao defender a necessidade de preservação do ambiente, nova rodada de palmas.
Obama chegou atrasado ao evento. Foi recebido como estrela, com assobios e celulares na mão ao entrar no palco do São Paulo Expo, na rodovia dos Imigrantes, zona sul da cidade.
Desde as 9h, filas se formavam para entrar no espaço da palestra, que estava marcada para começar às 11h30 —o ex-presidente americano só chegou depois das 13h e falou por cerca de uma hora.
A palestra marcou a abertura do Vtex Day, evento da Vtex, empresa carioca que fornece software para comércio eletrônico e que tem entre seus clientes Walmart, C&A, McDonald's, Coca Cola, Electrolux e a Tok&Stok .
O cachê do americano não foi divulgado. Devido a sua presença, a segurança foi reforçada, com detectores de metal em todas as entradas.
Logo no início de sua fala, o democrata explicou a razão do atraso: "O trânsito de São Paulo é muito ruim, mesmo com batedores".
Descontraído, revelou que mais cedo tinha se encontrado com Pelé e que quando era mais novo, costumava tocar músicas de Tom Jobim para ele e Michelle "entrarem no clima".
Empresários e políticos conservadores da América Latina precisam entender que não existe mercado eficiente sem um bom Estado, disse nesta quinta (30) o ex-presidente americano Barack Obama durante palestra em São Paulo.
Para uma plateia de 10 mil pessoas, o democrata divulgou uma mensagem com duras críticas a políticas liberais, apesar de não citar os nomes dos presidentes dos EUA, Donald Trump, e do Brasil, Jair Bolsonaro.
“Eu sempre falo, e nem sempre me ouvem, que os empresários deveriam ficar felizes em pagar impostos", disse, ao defender que é isso que permite ao governo ter a capacidade de implementar políticas públicas.
"Quem não gosta de pagar impostos, deveria mudar para um país em que o Estado não funciona para ver como é."
Em sua terceira visita ao Brasil, o democrata parece manter seu prestígio dos tempos de Casa Branca, apesar de Bolsonaro não esconder sua preferência por Trump.
Os aplausos mais fortes do evento ocorreram quando Obama chamou de maluca a política de armas dos Estados Unidos. Logo depois, ao defender a necessidade de preservação do ambiente, nova rodada de palmas.
Obama chegou atrasado ao evento. Foi recebido como estrela, com assobios e celulares na mão ao entrar no palco do São Paulo Expo, na rodovia dos Imigrantes, zona sul da cidade.
Desde as 9h, filas se formavam para entrar no espaço da palestra, que estava marcada para começar às 11h30 —o ex-presidente americano só chegou depois das 13h e falou por cerca de uma hora.
A palestra marcou a abertura do Vtex Day, evento da Vtex, empresa carioca que fornece software para comércio eletrônico e que tem entre seus clientes Walmart, C&A, McDonald's, Coca Cola, Electrolux e a Tok&Stok .
O cachê do americano não foi divulgado. Devido a sua presença, a segurança foi reforçada, com detectores de metal em todas as entradas.
Logo no início de sua fala, o democrata explicou a razão do atraso: "O trânsito de São Paulo é muito ruim, mesmo com batedores".
Descontraído, revelou que mais cedo tinha se encontrado com Pelé e que quando era mais novo, costumava tocar músicas de Tom Jobim para ele e Michelle "entrarem no clima".
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