Em Santarém, cada banco da Praça da Matriz é um confessionário de amor, de ódio, de fofocas, de boatos, de verdades e mentiras.
A praça já serviu de inspiração a poetas, compositores e musicistas:
"Ó velha Praça, pequenina e bela!
Ó minha amada Praça da Matriz!
Quanto segredo que me empolga ainda
Cada cantinho desses teus me diz"
Mas, a mesma praça é motivo de contrariedade e revolta para pessoas que vivem em Santarém e que amam seus costumes, suas belezas e tradições, como comenta o Sebastião Vidonho:
"Ercio, dá pena! É uma vergonha o que estão fazendo com a Praça da Matriz. Os benjamins já morreram todos, os hippies, imundos e fedorentos tomaram conta do coreto e dos bancos; os marreteiros, vendedores de redes e outros produtos enchem os espaços com suas mercadorias e nem varrem os locais que ocupam."
A praça já serviu de inspiração a poetas, compositores e musicistas:
"Ó velha Praça, pequenina e bela!
Ó minha amada Praça da Matriz!
Quanto segredo que me empolga ainda
Cada cantinho desses teus me diz"
Mas, a mesma praça é motivo de contrariedade e revolta para pessoas que vivem em Santarém e que amam seus costumes, suas belezas e tradições, como comenta o Sebastião Vidonho:
"Ercio, dá pena! É uma vergonha o que estão fazendo com a Praça da Matriz. Os benjamins já morreram todos, os hippies, imundos e fedorentos tomaram conta do coreto e dos bancos; os marreteiros, vendedores de redes e outros produtos enchem os espaços com suas mercadorias e nem varrem os locais que ocupam."
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