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quinta-feira, 19 de dezembro de 2019

Merecida homenagem ao meu saudoso amigo Diroró


4 comentários:

  1. Veja o artigo que escrevi sobre o Maestro Dororó em 2010:

    https://www.facebook.com/notes/vicente-malheiros-da-fonseca/wilde-fonseca-maestro-doror%C3%B3/450528151045/

    Abs.,

    Vicente Malheiros da Fonseca.

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  2. Veja ainda fotos no álbum em homenagem a Wilde Fonseca (Maestro Dororó), no meu Facebook:

    http://www.facebook.com/album.php?aid=42481&id=100000572904070&l=f3638217de

    Abs.,

    Vicente Malheiros da Fonseca.

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  3. WILDE DIAS DA FONSECA (MAESTRO DORORÓ) É O NOVO PATRONO DE CÁTEDRA DA ACADEMIA DE MÚSICA DO BRASIL

    Na data em que se comemora o seu centenário de nascimento, em 13 de dezembro de 2019, tenho a honra de comunicar que escolhi, como mais um dos Patronos de Cadeiras da ACADEMIA DE MÚSICA DO BRASIL, o músico, professor, compositor, historiador e maestro *WILDE DIAS DA FONSECA* (Maestro Dororó), natural da cidade de Santarém, Estado do Pará, filho do compositor José Agostinho da Fonseca e irmão dos músicos Wilson Fonseca (Maestro Isoca) e Wilmar Fonseca, todos Patronos desta entidade acadêmica.

    WILDE FONSECA também era cantor (barítono-baixo), tocava violino, contrabaixo de cordas, acordeão, órgão, harmônio, piano, além de ser regente de Corais e Bandas de Música. Fez várias viagens ao Sudeste do país (Rio de Janeiro e São Paulo), onde manteve contatos com orquestras sinfônicas e corais e pôde observar a técnica de grandes regentes brasileiros e estrangeiros, como Eleazar de Carvalho, Edoardo Guarnieri, Souza Lima, Francisco Mignone, Armando Belardi, Jean Martion e Helmuth Froschauer (regente dos “Meninos Cantores de Viena”).

    Foi um dos fundadores e o regente principal do Coro da Catedral de Santarém, do Coral de Santarém e da Filarmônica Municipal “Professor José Agostinho”, em sua cidade natal, grupos que tinham como Diretor o seu irmão Wilson Fonseca.

    Foi membro da Academia de Letras e Artes de Santarém.

    Escreveu os livros “Santarém Momentos Históricos” (diversas edições), “Rudimentos de Teoria Musical e Solfejo”, “História do Colégio Dom Amando e da Congregação dos Irmãos de Santa Cruz no Brasil”, “Folclore em Santarém” .

    Considero que somos uma ACADEMIA DE MÚSICA DO BRASIL, portanto, temos que ter Acadêmicos Imortais e Patronos Históricos de Cátedras naturais de um maior número possível de estados da Federação Brasileira. Somos contra o espírito de sectarismos estaduais ou de Grupos.
    Porém estados da Federação existem - como o Pará - que de maneira alheia aos méritos de sua rica Cultura local e de seus máximes representantes na Música Erudita, permanecem à sombra de outros estados brasileiros. A AMB quer ajudar a corrigir as injustiças histórico-musicológicas no caso em epígrafe, frente a uma Cultura Acadêmica nacional que tem funcionado dentro de departamentos estanques, indiferente à grande realidade cultural continental de um dos maiores países do mundo, o Brasil.

    Chanceler LUÍS ROBERTO TRENCH
    Presidente, Fundador e Idealizador da Academia de Música do Brasil

    https://m.facebook.com/story.php?story_fbid=786774178414732&id=617400388685446&sfnsn=scwspmo&extid=oVXEhsc8nwFsXtl9

    Abs.,

    Vicente Malheiros da Fonseca.

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  4. *PARAENSES NA ACADEMIA DE MÚSICA DO BRASIL*

    No último dia 06 de dezembro de 2019, mais dois paraenses tomaram posse na Academia de Música do Brasil, no Rio de Janeiro, ambos da família Fonseca: os Maestros José Agostinho da Fonseca Neto e José Agostinho da Fonseca Júnior, filho e neto de Wilson Fonseca (Maestro Isoca).

    José Agostinho da Fonseca Neto - Maestro Tinho (Patrono: José Agostinho da Fonseca, avô paterno do novo acadêmico) é Diretor do Instituto "Maestro Wilson Fonseca", em Santarém (PA).

    E seu filho José Agostinho da Fonseca Júnior (Patrono: José Cândido da Gama Malcher) é Maestro e Professor de Música na Universidade Federal do Pará, em Belém.

    Além de Membros Imortais da Música Erudita Brasileira, José Agostinho da Fonseca Neto (Maestro Tinho) e José Agostinho da Fonseca Júnior também foram empossados como Conselheiros Perpétuos da Academia de Música do Brasil. Nessa condição de Conselheiro Perpétuo da Academia, o Maestro José Agostinho da Fonseca Neto ocupará a Cadeira cujo Patrono é a soprano Gioconda Peluso, irmã da compositora e pianista Rachel Peluso, ambas santarenas; enquanto que o Maestro José Agostinho da Fonseca Júnior, seu filho, ocupará a Cadeira cujo Patrono é o músico e poeta santareno Wilmar Fonseca (irmão de Wilson Fonseca), autor da letra da "Canção de Minha Saudade", que tem música de Isoca.

    O Maestro José Agostinho da Fonseca Neto (Tinho), que reside em Santarém, ainda recebeu a Medalha "Wilson Fonseca", honraria que seu irmão Desembargador do TRT-8 Vicente Malheiros da Fonseca, Vice-Presidente da entidade acadêmica, já recebeu, como titular da Cadeira n° 27, que tem como Patrono seu pai, Wilson Fonseca (Maestro Isoca), além de ser também Conselheiro Perpétuo na Cadeira que tem como Patrono o compositor Francisco Braga (autor da música do "Hino à Bandeira").

    Na mesma ocasião a Sra. Neide Teles Sirotheau da Fonseca, paraense, de Santarém, esposa de Vicente Malheiros da Fonseca, recebeu o Título de Membro Honorário da Academia.

    *Novo Patrono da Academia* .

    Wilde Dias da Fonseca, conhecido como Maestro Dororó, outro irmão do Maestro Isoca, ambos filhos de José Agostinho da Fonseca, foi escolhido pelo Presidente da Academia de Música do Brasil, Chanceler Luís Roberto Trench, como novo Patrono de uma das Cátedras da instituição acadêmica, justamente na data em se comemorava o seu centenário de nascimento, 13 de dezembro de 2019. Wilde Fonseca, natural de Santarém, era músico, instrumentista, maestro, professor, historiador, ator e cantor (barítono-baixo).

    *Outros paraenses na Academia* .

    Outros paraenses integrantes da Academia, como Patronos, são o Maestro Waldemar Henrique, o compositor Altino Pimenta, a compositora e pianista Rachel Peluso, o musicólogo Vicente Salles e o compositor e pianista Bernardino Belém de Souza (autor da música “A casinha pequenina”).

    A Academia de Música do Brasil, sediada no Rio de Janeiro, tem como Presidente, seu idealizador e fundador, o Chanceler Luís Roberto Trench, crítico, musicólogo, Membro de Honra da Franz Liszt Fondation de France, Felow da UNESCO (Paris), que considera "justo que se faça justiça a tão rica História da Música Erudita Paraense".

    Abs.,

    Vicente Malheiros da Fonseca.

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