O presidente Luiz Inácio Lula Silva lembrou nesta quinta-feira (25), durante cerimônia de entrega de 650 ambulâncias em Tatuí (SP), o dia em que teve o dedo amputado e brincou com o fato. “Eu era um peão. Cheguei ao hospital com o macacão fedendo a graxa às 3h da manhã. O médico olhou para minha cara e disse: ‘pra que esse peãozinho quer esse dedo? Vou logo tirar’. E tirou o cotozinho. Podia ter deixado o cotó para eu poder coçar o nariz”, afirmou, arrancando risos da platéia.
O presidente disse que, se o acidente tivesse acontecido hoje, não teria perdido o dedo. “Até faria um implante. Colocaria um dedo maior do que esse”, brincou. Disse, ainda, que se considera um portador de deficiência e contou que, apesar de lidar bem com o assunto, teve, por muito tempo, vergonha da mão. Ele disse que, quando entrava em um ônibus, por exemplo, colocava a mão no bolso ou enrolada numa toalha para que ninguém visse.
Estavam presentes na cerimônia a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, e o governador de São Paulo, José Serra (PSDB), além de outros representantes do governo. (No G1)
O presidente disse que, se o acidente tivesse acontecido hoje, não teria perdido o dedo. “Até faria um implante. Colocaria um dedo maior do que esse”, brincou. Disse, ainda, que se considera um portador de deficiência e contou que, apesar de lidar bem com o assunto, teve, por muito tempo, vergonha da mão. Ele disse que, quando entrava em um ônibus, por exemplo, colocava a mão no bolso ou enrolada numa toalha para que ninguém visse.
Estavam presentes na cerimônia a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, e o governador de São Paulo, José Serra (PSDB), além de outros representantes do governo. (No G1)
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