A Associação dos Usuários do Transporte Público de Belém (Autrabel), curiosamente, questiona o veto da Companhia de Transportes do Município de Belém (Ctbel) ao reajuste da tarifa de ônibus urbanos sugerido pelo Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de Belém (Setransbel). A razão seria de que não está nas atribuições da Companhia esse tipo de poder. A Autrabel também exige esclarecimentos das empresas sobre lucro, pagamento de impostos, passagens pagas e renovação da frota de veículos. O valor, de R$ 1,85, passaria para R$ 2,15.
O coordenador da Autrabel, Leandro Borges, ressalta que o poder de vetar um reajuste na tarifa é competência do Conselho Municipal de Transportes. Ele acredita que não há possibilidade de o aumento ser negado, já que reajustes estão acontecendo em vários municípios brasileiros. Também defende que o aumento é necessário para garantir a renovação da frota. A afirmação é a mesma utilizada pelos próprios empresários. Se o controle do sistema de bilhetagem de Belém (Passe Fácil) fosse de controle da Ctbel, não haveria dificuldade em integrar o sistema da capital ao do município de Ananindeua (Passe Inteligente). Com os serviços separados, Borges afirma que há uma demanda reprimida de usuários na cidade que utiliza ônibus que circulam pela Região Metropolitana de Belém. A Autrabel vai exigir a integração dos dois sistemas ao Ministério Público de Ananindeua.
A diretora superintendente interina da Ctbel, Ellen Margareth Souza, esclarece que o pedido de reajuste feito pelo Setrans Bel está arquivado, pois uma comissão técnica vai avaliar a situação do transporte público em Belém. (No Amazônia)
Leia mais aqui >Ônibus: Ctbel veta tarifa de R$ 2,15
O coordenador da Autrabel, Leandro Borges, ressalta que o poder de vetar um reajuste na tarifa é competência do Conselho Municipal de Transportes. Ele acredita que não há possibilidade de o aumento ser negado, já que reajustes estão acontecendo em vários municípios brasileiros. Também defende que o aumento é necessário para garantir a renovação da frota. A afirmação é a mesma utilizada pelos próprios empresários. Se o controle do sistema de bilhetagem de Belém (Passe Fácil) fosse de controle da Ctbel, não haveria dificuldade em integrar o sistema da capital ao do município de Ananindeua (Passe Inteligente). Com os serviços separados, Borges afirma que há uma demanda reprimida de usuários na cidade que utiliza ônibus que circulam pela Região Metropolitana de Belém. A Autrabel vai exigir a integração dos dois sistemas ao Ministério Público de Ananindeua.
A diretora superintendente interina da Ctbel, Ellen Margareth Souza, esclarece que o pedido de reajuste feito pelo Setrans Bel está arquivado, pois uma comissão técnica vai avaliar a situação do transporte público em Belém. (No Amazônia)
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