Fale com este blog

E-mail: ercio.remista@hotmail.com
Celular/watsap: (91) 989174477
Para ler postagens mais antigas, escolha e clique em um dos marcadores relacionados ao lado direito desta página. Exemplo: clique em Santarém e aparecerão todas as postagens referentes à terra querida. Para fazer comentários, eis o modo mais fácil: no rodapé da postagem clique em "comentários". Na caixinha "Comentar como" escolha uma das opções. Escreva o seu comentário e clique em "Postar comentário".

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Ônibus já está a R$ 1,85

Os passageiros de ônibus de Belém vão poder voltar a pagar a tarifa de R$ 1,85 a partir de hoje. A Prefeitura de Belém garantiu que, desde a zero hora desta quinta-feira, o preço antigo da tarifa vigora. A medida que determinou o retorno da passagem para R$ 1,85 foi tomada na última terça-feira, 31, mas apenas no início da tarde de ontem a administração municipal recebeu a notificação da Justiça e encaminhou a ordem à Companhia de Transportes de Belém (Ctbel). A decisão que exigiu o retorno da antiga tarifa na capital partiu do juiz da 1ª Vara da Fazenda Pública de Belém, Elder Lisboa Costa, que concedeu a tutela antecipada requerida pela Prefeitura de Ananindeua e determinou que a Prefeitura de Belém suspendesse o ato administrativo assinado pelo prefeito Duciomar Costa, que autorizou o novo valor da tarifa de ônibus.

Por sua vez, a Companhia enviou ofício ao Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de Belém (Setransbel) para que este adotasse as medidas legais cabíveis, adequando o sistema de bilhetagem para atender a redução da tarifa de R$ 2,00 para R$ 1,85. 'Todas as empresas de transporte de passageiros que operam na cidade já foram notificadas pela Ctbel', garantiu a Prefeitura em nota. Já o Setransbel não se pronunciou até o início da noite de ontem.

Também em nota, a Prefeitura de Belém afirmou que ainda 'não vai recorrer da decisão', diferente do que havia dito, pela manhã a superintendente da Ctbel, Ellen Margareth. 'Nós não temos só o direito, nós temos o dever de recorrermos, uma vez que nossa planilha é altamente técnica, ela não é empresarial, social e muito menos política. Ela é absolutamente técnica e amparada legalmente por uma planilha utilizada em âmbito nacional e elaborada pelo Ministério dos Transportes', disse ela na oportunidade. (No Amazônia)

Nenhum comentário:

Postar um comentário