Não há a menor chance da presidente Dilma Rousseff apoiar nova tentativa do lobby do jogo de legalizar cassinos, bingos e até jogo do bicho (agora, já aceitam apostas no cartão de crédito) no país, mesmo sob o argumento de que a receita de R$ 10 bilhões imaginada para o setor possa ser vinculada a gastos federais, estaduais e municipais com a Saúde. Dilma não deixa por menos: acha que o crime organizado, em todo o mundo, usa o jogo para lavagem de dinheiro obtido em atividades ilegais.
E mais...Campeões da farmácia
O Dorflex foi o medicamento mais vendido no Brasil no primeiro semestre, com a Sanofi-Aventis faturando R$ 151 milhões. Em segundo lugar, o Crestor (Astra Zeneca), contra colesterol alto, com R$ 106 milhões, seguido pelo Cialis (Eli Lilly) com R$ 100 milhões. Nos últimos tempos, no terreno de disfunção erétil, o Cialis vem batendo de goleada o pioneiro Viagra. Na internet, a propósito, os blogs de humor acabam de desvendar o motivo pelo qual, o Viagra é azul: “caiu do céu”.
Genérico
Farmácias de manipulação estão importando do Norte da África extrato da planta Cistanche tubulosa para tratamento de impotência masculina e infertilidade feminina. Aumentaria o desempenho e a libido ao mesmo tempo. Já tem até fila de espera nessas farmácias à espera do matinho.
Velhos amigos
Esta semana, Nelson Jobim reuniu-se com a Chefe do Governo: tratou de promoção de generais, plano de fronteiras e inspeção à base de Alcântara. E aproveitou para dizer que quando disse ter votado em José Serra, não era nada de novo. Já havia avisado ela própria na campanha. Serra e Jobim são velhos amigos: dividiram um apartamento funcional há muitos anos e a assessora do ex-governador paulista, na época, era Adrienne Senna, hoje casada com o ministro. Serra foi padrinho.
Nelsinho, não
Em despachos, em reuniões ministeriais e eventualmente, em eventos públicos, Dilma só trata o ministro da Defesa como “doutor Jobim” e ele usa o tratamento protocolar de “presidenta” ou “senhora presidenta”. Com Jobim, não tem nada de Nelsinho, não.
De olho no futuro
A crise Jobim-Dilma alimenta novos sonhos do ministro da Defesa que quer ser presidente nacional do PMDB – e não é de hoje. No passado, praticamente se postou como candidato, notou que não havia nenhuma chance com os delegados de todo o país e Michel Temer foi eleito sem maiores dificuldades. Hoje, depois de ter repetido que votou em Serra, viu piorar sua situação dentro do próprio partido. Enquanto isso, volta a ser cotado para o cargo o deputado federal Aldo Rebelo (PCdoB-SP). José Genoíno, bem falado no passado, nem pensar: o procurador-geral Roberto Gurgel pediu prisão para ele no processo do mensalão.
Internada
A veterana Vera Fischer, que chega aos 60 anos em novembro próximo, está internada numa clinica para dependentes químicos na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. Não é a primeira vez: nos anos 90, entrou e saiu dessas clinicas diversas vezes, tentando se livrar da bebida e da cocaína. Nos últimos tempos, Vera enfrenta mais um problema de saúde: depressão profunda.
O Dorflex foi o medicamento mais vendido no Brasil no primeiro semestre, com a Sanofi-Aventis faturando R$ 151 milhões. Em segundo lugar, o Crestor (Astra Zeneca), contra colesterol alto, com R$ 106 milhões, seguido pelo Cialis (Eli Lilly) com R$ 100 milhões. Nos últimos tempos, no terreno de disfunção erétil, o Cialis vem batendo de goleada o pioneiro Viagra. Na internet, a propósito, os blogs de humor acabam de desvendar o motivo pelo qual, o Viagra é azul: “caiu do céu”.
Genérico
Farmácias de manipulação estão importando do Norte da África extrato da planta Cistanche tubulosa para tratamento de impotência masculina e infertilidade feminina. Aumentaria o desempenho e a libido ao mesmo tempo. Já tem até fila de espera nessas farmácias à espera do matinho.
Velhos amigos
Esta semana, Nelson Jobim reuniu-se com a Chefe do Governo: tratou de promoção de generais, plano de fronteiras e inspeção à base de Alcântara. E aproveitou para dizer que quando disse ter votado em José Serra, não era nada de novo. Já havia avisado ela própria na campanha. Serra e Jobim são velhos amigos: dividiram um apartamento funcional há muitos anos e a assessora do ex-governador paulista, na época, era Adrienne Senna, hoje casada com o ministro. Serra foi padrinho.
Nelsinho, não
Em despachos, em reuniões ministeriais e eventualmente, em eventos públicos, Dilma só trata o ministro da Defesa como “doutor Jobim” e ele usa o tratamento protocolar de “presidenta” ou “senhora presidenta”. Com Jobim, não tem nada de Nelsinho, não.
De olho no futuro
A crise Jobim-Dilma alimenta novos sonhos do ministro da Defesa que quer ser presidente nacional do PMDB – e não é de hoje. No passado, praticamente se postou como candidato, notou que não havia nenhuma chance com os delegados de todo o país e Michel Temer foi eleito sem maiores dificuldades. Hoje, depois de ter repetido que votou em Serra, viu piorar sua situação dentro do próprio partido. Enquanto isso, volta a ser cotado para o cargo o deputado federal Aldo Rebelo (PCdoB-SP). José Genoíno, bem falado no passado, nem pensar: o procurador-geral Roberto Gurgel pediu prisão para ele no processo do mensalão.
Internada
A veterana Vera Fischer, que chega aos 60 anos em novembro próximo, está internada numa clinica para dependentes químicos na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. Não é a primeira vez: nos anos 90, entrou e saiu dessas clinicas diversas vezes, tentando se livrar da bebida e da cocaína. Nos últimos tempos, Vera enfrenta mais um problema de saúde: depressão profunda.
Nenhum comentário:
Postar um comentário