Quase aos 60 anos e de namorada nova, a empresária Marlene Tuffi (Microcamp, gado Red Angus e holding de investimentos), Chiquinho Scarpa, o último dos playboys brasileiros, que se orgulha de jamais ter trabalhado, conta quais as três coisas que nunca fez na vida: “Primeiro, pular de paraquedas, apesar de ser piloto de helicóptero; segundo, nunca experimentei nenhum tipo de droga; e a terceira é que nunca tive uma relação homossexual. Mas deve ser sensacional porque nunca vi um homossexual virar homem”.
E mais... Receita de lobby
O ex-presidente Lula acaba de reinventar a receita de lobby: na maioria de suas viagens internacionais dos últimos meses, esteve sempre a serviço de uma das grandes empreiteiras nacionais. Entre Cuba, Nicarágua e Venezuela defendeu interesses da Odebrecht, que tem obras nesses países e fez duas palestras a US$ 300 mil cada uma (cerca de R$ 960 mil). Na Bolívia, foi cuidar da estrada da OAS (80% financiada pelo BNDES), que anda sendo ameaçada pelos índios – e embolsou outros US$ 300 mil. Agora, em Lisboa, foi procurar “nichos de excelência” para empresas brasileiras ajudarem Portugal. Os “nichos” são os alvos da Camargo Corrêa, que o levou até lá – e tome outra palestra, que é sempre a mesma. Quem já ouviu uma, sabe o conteúdo de cor e salteado.
Trocando de lado
Já não se fazem mais mulheres como antigamente – e nem homens. Hoje, quase dois de cada três homens querem ser pais, enquanto só 43% das mulheres querem ser mães. São dados de uma pesquisa feita pelo site ParPerfeito, que entrevistou 20 mil solteiros no país. Na mesma pesquisa, 55% das mulheres afirmam que não se relacionariam com homens desempregados. Esse número cai para 11% entre os homens. Nesse segmento da pesquisa, pelo que se vê, há indícios da mulher de antigamente, acostumada em ver o homem como provedor.
Classes emergentes
Quem diria: o total de consumo da classe D no ano passado foi de R$ 381 bilhões, superando a classe B, com R$ 330 bilhões. Já a classe C consumiu R$ 428 bilhões, superando a classe A, com consumo estimado com R$ 216 bilhões. É o resultado de novas pesquisas de consumo no Brasil e estima-se que a classe D tenha comprado 40% das geladeiras e 39% dos computadores vendidos em 2010, além de ter contribuído com 25% das matriculas de novos alunos em escolas particulares.
Direitos à chinesa
A deputada federal Manuela D’Ávila (PCdoB-RS), candidata a prefeita de Porto Alegre, viaja, na semana que vem, bancada pela Câmara, para a China: vai debater direitos humanos num país onde a ditadura comunista não reconhece (e nem pretende reconhecer) esse quesito. A China bloqueia redes de internet, controla a imprensa e persegue e prende quem é contra o regime. Se bem que a deputada comunista poderia trazer de lá a receita chinesa de punir ladrões (são fuzilados em praça pública) e tentar emplaca-la no Brasil.
Farinha do mesmo saco
As redes sociais já estão em campo convocando novos atos contra a corrupção, em várias capitais do Brasil, para o próximo dia 20. Será mais um passo para a transformação dessas marchas numa campanha de massas, no estilo das Diretas Já. Detalhe: políticos, de qualquer partido, não são bem-vindos (no 7 de Setembro, bandeiras do PSOL foram jogadas no chão e pisadas). As organizadoras (a maioria da ação é pilotada por mulheres de vários pontos do país) consideram políticos, partidos e corrupção “tudo farinha do mesmo saco” e não permitirão que ninguém pegue carona no movimento. CUT, UNE e MST que não deram o ar da graça na marcha de Brasília, agora também ficarão de fora.
Bom de golpe
O ministro Luiz Fucs, do Supremo Tribunal Federal, que já tem porte de forçudo, acaba de receber a faixa vermelha e preta da Confederação Brasileira de Jiu-Jitsu.
O ex-presidente Lula acaba de reinventar a receita de lobby: na maioria de suas viagens internacionais dos últimos meses, esteve sempre a serviço de uma das grandes empreiteiras nacionais. Entre Cuba, Nicarágua e Venezuela defendeu interesses da Odebrecht, que tem obras nesses países e fez duas palestras a US$ 300 mil cada uma (cerca de R$ 960 mil). Na Bolívia, foi cuidar da estrada da OAS (80% financiada pelo BNDES), que anda sendo ameaçada pelos índios – e embolsou outros US$ 300 mil. Agora, em Lisboa, foi procurar “nichos de excelência” para empresas brasileiras ajudarem Portugal. Os “nichos” são os alvos da Camargo Corrêa, que o levou até lá – e tome outra palestra, que é sempre a mesma. Quem já ouviu uma, sabe o conteúdo de cor e salteado.
Trocando de lado
Já não se fazem mais mulheres como antigamente – e nem homens. Hoje, quase dois de cada três homens querem ser pais, enquanto só 43% das mulheres querem ser mães. São dados de uma pesquisa feita pelo site ParPerfeito, que entrevistou 20 mil solteiros no país. Na mesma pesquisa, 55% das mulheres afirmam que não se relacionariam com homens desempregados. Esse número cai para 11% entre os homens. Nesse segmento da pesquisa, pelo que se vê, há indícios da mulher de antigamente, acostumada em ver o homem como provedor.
Classes emergentes
Quem diria: o total de consumo da classe D no ano passado foi de R$ 381 bilhões, superando a classe B, com R$ 330 bilhões. Já a classe C consumiu R$ 428 bilhões, superando a classe A, com consumo estimado com R$ 216 bilhões. É o resultado de novas pesquisas de consumo no Brasil e estima-se que a classe D tenha comprado 40% das geladeiras e 39% dos computadores vendidos em 2010, além de ter contribuído com 25% das matriculas de novos alunos em escolas particulares.
Direitos à chinesa
A deputada federal Manuela D’Ávila (PCdoB-RS), candidata a prefeita de Porto Alegre, viaja, na semana que vem, bancada pela Câmara, para a China: vai debater direitos humanos num país onde a ditadura comunista não reconhece (e nem pretende reconhecer) esse quesito. A China bloqueia redes de internet, controla a imprensa e persegue e prende quem é contra o regime. Se bem que a deputada comunista poderia trazer de lá a receita chinesa de punir ladrões (são fuzilados em praça pública) e tentar emplaca-la no Brasil.
Farinha do mesmo saco
As redes sociais já estão em campo convocando novos atos contra a corrupção, em várias capitais do Brasil, para o próximo dia 20. Será mais um passo para a transformação dessas marchas numa campanha de massas, no estilo das Diretas Já. Detalhe: políticos, de qualquer partido, não são bem-vindos (no 7 de Setembro, bandeiras do PSOL foram jogadas no chão e pisadas). As organizadoras (a maioria da ação é pilotada por mulheres de vários pontos do país) consideram políticos, partidos e corrupção “tudo farinha do mesmo saco” e não permitirão que ninguém pegue carona no movimento. CUT, UNE e MST que não deram o ar da graça na marcha de Brasília, agora também ficarão de fora.
Bom de golpe
O ministro Luiz Fucs, do Supremo Tribunal Federal, que já tem porte de forçudo, acaba de receber a faixa vermelha e preta da Confederação Brasileira de Jiu-Jitsu.
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