De Vicente Malheiros da Fonsêca sobre a postagem Gente Que Brilha - Célio Simões de Souza
"Parabéns ao Célio pela merecida eleição ao Instituto Histórico e Geográfico do Pará. Além de advogado, professor e escritor, Célio é poeta e dos bons.
O ilustre obidense – que foi colega de meu pai Wilson Fonseca (Maestro Isoca), como funcionário do Banco do Brasil, em Santarém – é meu parceiro musical em algumas composições que escrevi sobre seus belos poemas, tais como a valsa “Isabelle” (executada na festa de 15 anos da jovem Isabelle Rezende, com interpretação da soprano Dione Colares, acompanhada do Quinteto de Cordas da Fundação Carlos Gomes); o “Hino da Escola Superior da Amazônia – ESAMAZ”; as valsas “Hanna” e “Elbinha” (netas de Ríder Nogueira de Brito, obidense, ex-Presidente do TRT-8ª Região e ex-Presidente do TST, cunhado do Célio); e a marcha-rancho “Serra Escama”, cujo texto poético transcrevo adiante, como homenagem ao novo membro do IHGP, que também é Presidente da Academia Artística e Literária de Óbidos:
SERRA DA ESCAMA
(Marcha-rancho)
Letra: Célio Simões (Belém-PA, 14.02.2010)
Música: Vicente José Malheiros da Fonseca (Belém-PA, 18.02.2010)
Como disse o poeta Saladino,
na poesia que é um hino,
em homenagem à sua Terra:
Olhando do Quartel para o Laguinho,
sentindo a brisa de mansinho,
o turista vê a Serra!
Com emoção, no desfile anual,
na euforia do carnaval,
da Pauxis – cidade que tem fama...
vou usar a minha fantasia,
curtir até o nascer do dia,
o meu bloco – “Serra da Escama”.
(Refrão)
Oh Serra!
Oh! Serra da Escama,
nas velhas ladeiras, o povo vem atrás,
neste bloco todo mundo ama,
nesta turma todo mundo brinca em paz!*
Confira o artigo “SERRA DA ESCAMA, PETELECO, FABEL E PARCERIA LUSO-BRASILEIRA”, publicado no Jornal “URUÁ-TAPERA - GAZETA DO OESTE” (Belém-PA), Ano XVIII, edição nº 174, 2ª quinzena de março/2010, p. 6:
http://www.uruatapera.com/virtual/urua-2mar2010/urua_2mar2010.html
http://www.uruatapera.com/virtual/urua-2mar2010/files/publication.pdf
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