Em seu discurso quando assumiu a presidência do Supremo, o
ministro Ayres Britto, 69 anos, poeta e zen, não deixou por menos: “O
juiz tem de usar o terceiro olho, o único que não é visto, mas
justamente pode ver tudo”. Metade (ou mais) da platéia não entendeu
nada. O terceiro olho, também conhecido como Ajna, o sexto
chakra, fica entre as sobrancelhas na tradição hinduista e está ligado à
capacidade intuitiva e de percepção sutil. Bem desenvolvido, pode
indicar sensitivo de alto grau. Acredita-se que a glândula pineal,
localizada no centro do cérebro e no meio da testa, tenha relação com
supostas capacidades intuitivas e de percepção sutil. (Fonte: Giba Um)
Bom! Muito bom o esclarecimento ao final da postagem. Do contrária, bem que se poderia imaginar que para usar o terceiro olho, seria necessário ficar de ponta à cebeça (popularmente, plantar benaneira).
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