As várias facetas de Alexandre Frota podem ser revisitadas na biografia "Identidade Frota: a estrela e a escuridão", que será lançada em outubro, quando ele completa 50 anos. Promessa da Globo na década de 80, Frota foi do luxo ao lixo. À Retratos da Vida, ele adianta assuntos do livro escrito por Pedro Henrique Peixoto como um encontro secreto com Claudia Raia, quando ela ainda estava com Celulari.
Ele revela ainda como deu a volta por cima: "Vi a morte de perto, vi a cara da morte, não dói, é suave, mas morrer cedo é f. Não devemos nos matar, a vida é muito curta. Sei exatamente o que o Chorão passou naquele apartamento, eu sei".
Ele revela ainda como deu a volta por cima: "Vi a morte de perto, vi a cara da morte, não dói, é suave, mas morrer cedo é f. Não devemos nos matar, a vida é muito curta. Sei exatamente o que o Chorão passou naquele apartamento, eu sei".
Como surgiu o livro?
Minha história de
vida é forte. Escolhi uma carreira maravilhosa, infelizmente mal
gerenciada. Não fui preparado para o sucesso, isso balançou minha
cabeça, mas fiz muitas coisas interessantes. Fui filho da... com a vida,
mas ela também foi comigo. Prestes a completar 50 anos, estou aqui,
vivo. Sou autêntico, isso incomoda.
Vai falar da época em que fez pornô?
Bom,
primeiro amo sexo, sexo por sexo, sexo com amor. Sabia que estava
tomando um rumo quase sem volta, ainda mais num país hipócrita. Rasguei
leis, ao entrar no cinema pornô. Fui condenado à prisão perpétua,
precisava viver, respirar, pagar contas. Foi muito desconfortável para
minha família. Mas a vergonha maior está em Brasília. Violência,
sequestro, dinheiro na cueca. Assessora pegando deputado e postando
vídeo, saindo em revista masculina. E neguinho vem me crucificar porque
fiz pornô e transei com 78 mulheres nos filmes e uma travesti. Aliás,
gostosa por sinal. (risos)
Na época em que Claudia Raia era casada com o Edson
Celulari as más línguas diziam que vocês se encontravam na casa do
arquiteto Léo Shehtman, em SP.
Léo é um amigo pessoal meu
e dela, que nos proporcionou o encontro. Se fossem boas línguas, não
falariam nada a respeito. Gosto muito dela, nos encontramos sim na casa
do Léo, mas isso é uma outra história. Claudia foi minha mulher, o Edson
nem amigo é. Sempre soube que sou o tipo da Claudia, só faltou a
educação, a finesse do Edson. Na época, eu era muito jovem, mas é da
pegada Frota que ela gosta e se apaixonou. Esse cara que está com ela
também é um faixa branca. Claudia gosta de homem com pegada. Se tiver a
educação de um lorde, aí é perfeito. O problema é que ninguém é
perfeito; ou você é lorde, ou você é casca. Eu sou casca! Conto tudo no
livro.
por favor, HOMEM guarda na memória e apenas entre 4 paredes os detalhes sexuais por acaso vividos, seja com anônimas ou celebridades. coisa feia!!regina silva, de santarem, vive em floripa.
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