A votação do Plano Plurianual (PPA) na Câmara Municipal de Belém (CMB) foi acompanhada por protestos durante todo o dia de ontem. A principal reivindicação é o passe livre para estudantes. Mais de 600 jovens decidiram passar a noite na Câmara e esperar até que a sessão recomece hoje, às 9h. Os manifestantes que acamparam em uma das galerias e na recepção da Câmara pregaram cartazes nas paredes informando que só saírão do prédio quando o passe livre for uma realidade.
A votação do Plano Plurianual é responsável por determinar as metas orçamentárias para os próximos quatro anos de gestão municipal para as áreas sociais, como saúde e educação.
As manifestações começaram pela manhã, com diversos grupos pressionando a votação do PPA na Câmara Municipal. Por volta das 16h, a sessão foi interrompida por falta de quórum, que exige o mínimo de 18 vereadores na plenária para dar continuidade à votação.
Em seguida, as portas do plenário foram fechadas e guardas municipais ficaram em frente para impedir a invasão dos manifestantes. Ao todo, 150 homens da guarda precisaram passar a noite na Câmara junto com os manifestantes. "Nossa intenção é evitar um possível confronto, por isso solicitamos a formação de uma comissão para iniciar uma negociação sobre as principais reivindicações. Não vamos retirar ninguém da Câmara", afirma o comandante da Guarda Municipal, coronel Carlos Machado. Entretanto, apesar da sugestão, a comissão não foi formada.
Cerca de 200 pessoas acompanharam a votação do PPA desde o início, e a cada emenda aprovada ou rejeitada, se pronunciavam. Com o fim da votação, os manifestantes, inicialmente, organizaram uma caminhada de São Brás até a CMB, mas como a ocupação já havia sido concluída, a maior parte das pessoas foi convocada via rede social, para comparecer diretamente à Câmara.
David Melo, do coletivo estudantil Contraponto, explica que a o ato da manhã era para acompanhar a votação do PPA e incluir no plano, imediatamente, pautas que têm sido motivo de protestos nas últimas semanas, como passe livre para estudantes e desempregados; redução da tarifa de ônibus para R$ 2 e o congelamento do valor por dois anos; e a instalação de uma CPI para investigar o BRT. "Há também algumas pautas macro, como parar a construção da usina hidrelétrica de Belo Monte", disse David Melo.
A votação do Plano Plurianual é responsável por determinar as metas orçamentárias para os próximos quatro anos de gestão municipal para as áreas sociais, como saúde e educação.
As manifestações começaram pela manhã, com diversos grupos pressionando a votação do PPA na Câmara Municipal. Por volta das 16h, a sessão foi interrompida por falta de quórum, que exige o mínimo de 18 vereadores na plenária para dar continuidade à votação.
Em seguida, as portas do plenário foram fechadas e guardas municipais ficaram em frente para impedir a invasão dos manifestantes. Ao todo, 150 homens da guarda precisaram passar a noite na Câmara junto com os manifestantes. "Nossa intenção é evitar um possível confronto, por isso solicitamos a formação de uma comissão para iniciar uma negociação sobre as principais reivindicações. Não vamos retirar ninguém da Câmara", afirma o comandante da Guarda Municipal, coronel Carlos Machado. Entretanto, apesar da sugestão, a comissão não foi formada.
Cerca de 200 pessoas acompanharam a votação do PPA desde o início, e a cada emenda aprovada ou rejeitada, se pronunciavam. Com o fim da votação, os manifestantes, inicialmente, organizaram uma caminhada de São Brás até a CMB, mas como a ocupação já havia sido concluída, a maior parte das pessoas foi convocada via rede social, para comparecer diretamente à Câmara.
David Melo, do coletivo estudantil Contraponto, explica que a o ato da manhã era para acompanhar a votação do PPA e incluir no plano, imediatamente, pautas que têm sido motivo de protestos nas últimas semanas, como passe livre para estudantes e desempregados; redução da tarifa de ônibus para R$ 2 e o congelamento do valor por dois anos; e a instalação de uma CPI para investigar o BRT. "Há também algumas pautas macro, como parar a construção da usina hidrelétrica de Belo Monte", disse David Melo.
Como pode a Câmara de Belém (e seus dirigents)ser contraposta pelo povo? O povo votou nos que dirigem a Câmara. A Câmara é dirigida pelos mesmos que estão no Governo do Estado. É o mesmo Partido político.
ResponderExcluirE eu pergunto; não são só os outros partidos que desgovernam?
Daqui a pouco dirão que não votaram no Jatene nem no Zenaldo, como fazem agora com o nefasto DUDU.