A presidente Dilma Rousseff disse nesta segunda-feira (1º/7) que seu governo é "padrão Felipão", em referência ao técnico da seleção brasileira de futebol, Luiz Felipe Scolari. No domingo (30/6), o Brasil venceu a Espanha por 3 a 0 e conquistou, pela terceira vez consecutiva, o título da Copa das Confederações. Com quatro títulos, o Brasil é o maior vencedor da competição. "Meu governo é padrão Felipão", disse a presidenta, ao ser questionada se sua gestão é padrão Fifa (Federação Internacional de Futebol).
A presidenta explicou que não foi ao
Maracanã para ver a final da Copa das Confederações "porque não estava
previsto" em sua agenda, mas que receberá a seleção campeã nos próximos
dias.
Durante entrevista coletiva para falar sobre a reunião ministerial que
está sendo realizada na residência oficial da Granja do Torto, ela
destacou que os investimentos feitos no país para a Copa das
Confederações e a Copa do Mundo de 2014 ficarão como um legado para o
país nas áreas de mobilidade urbana, segurança e comunicações.
Não reduzirá gastos sociais
A presidente garantiu que o seu governo não vai fazer nenhum corte de gastos sociais. — O povo nas ruas não pediu redução de gastos sociais e meu governo não fará redução de gastos sociais.
Ela esteve reunida com sua equipe ministerial na residência oficial da Granja do Torto para discutir as manifestações no país e as medidas que serão adotadas pelo governo.
Perguntada sobre uma das principais demandas da população nas ruas, o preço das tarifas do transporte público, ela disse que qualquer mudança deve ser feita com responsabilidade.
— Como fazer uma coisa importante para o país assegurando, ao mesmo tempo, a robustez fiscal. Temos de fazer com responsabilidade. Isto é função do governante. Senão, vamos cair na situação que hoje está a Europa.
Segundo a presidenta, o que o país conquistou nos últimos dez anos é fruto de programas sociais como o Bolsa Família, Minha Casa, Minha Vida, Luz para Todos, política de compra de alimentos.
— A população mais pobre do país pode ter certeza: o meu governo jamais negociará qualquer redução de gastos sociais, vamos manter investimentos — disse.
Ela também garantiu que o governo brasileiro está reagindo de forma prudente por meio do Banco Central e do Ministério da Fazendo para reduzir a volatilidade do câmbio. Segundo Dilma, há uma alteração na situação econômica internacional, principalmente por causa de mudanças na política americana.
— Garantindo hedge (proteção) para quem quiser e dando folga para quem quiser, porque temos situação que permite isso. Com a quantidade de reservas que nós temos, com a posição firme do Banco Central no sentido de não ser contra o que o mercado quer, reduzindo a volatilidade (do câmbio) apenas. O que queremos é reduzir a volatilidade e os efeitos na economia — declarou a presidente.
A presidente garantiu que o seu governo não vai fazer nenhum corte de gastos sociais. — O povo nas ruas não pediu redução de gastos sociais e meu governo não fará redução de gastos sociais.
Ela esteve reunida com sua equipe ministerial na residência oficial da Granja do Torto para discutir as manifestações no país e as medidas que serão adotadas pelo governo.
Perguntada sobre uma das principais demandas da população nas ruas, o preço das tarifas do transporte público, ela disse que qualquer mudança deve ser feita com responsabilidade.
— Como fazer uma coisa importante para o país assegurando, ao mesmo tempo, a robustez fiscal. Temos de fazer com responsabilidade. Isto é função do governante. Senão, vamos cair na situação que hoje está a Europa.
Segundo a presidenta, o que o país conquistou nos últimos dez anos é fruto de programas sociais como o Bolsa Família, Minha Casa, Minha Vida, Luz para Todos, política de compra de alimentos.
— A população mais pobre do país pode ter certeza: o meu governo jamais negociará qualquer redução de gastos sociais, vamos manter investimentos — disse.
Ela também garantiu que o governo brasileiro está reagindo de forma prudente por meio do Banco Central e do Ministério da Fazendo para reduzir a volatilidade do câmbio. Segundo Dilma, há uma alteração na situação econômica internacional, principalmente por causa de mudanças na política americana.
— Garantindo hedge (proteção) para quem quiser e dando folga para quem quiser, porque temos situação que permite isso. Com a quantidade de reservas que nós temos, com a posição firme do Banco Central no sentido de não ser contra o que o mercado quer, reduzindo a volatilidade (do câmbio) apenas. O que queremos é reduzir a volatilidade e os efeitos na economia — declarou a presidente.
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