A área do Carrossel, anexada ao estádio Baenão, do Clube do Remo, deve ir a leilão na manhã desta sexta-feira (25). O dinheiro do imóvel azulino será utilizado para o pagamento de uma dívida de aproximadamente R$ 11 milhões que a agremiação possui com a Justiça do Trabalho.
O departamento jurídico do Leão documentou um ‘pedido de providência’ ao corregedor desembargador do Tribunal Regional do Trabalho da 8ª Região, Marcos Lousada, solicitando um acordo para suspender o leilão da área do Carrossel e os bloqueios de renda e patrocínio.
No entanto, segundo informações do vice-presidente do Remo, Maurício Bororó, nenhuma resposta foi dada pelo desembargador Lousada nesta quinta-feira (24). Sendo assim, a venda do imóvel azulino para o pagamento das dívidas trabalhistas está mantido.
“Estamos sem informação nenhuma do TRT e isso está nos preocupando muito. Tudo o que tínhamos que fazer para impedir este leilão e os bloqueios de renda já fizemos. Agora só nos resta apelar ao bom senso do juiz Jorge Antônio Ramos Vieira, da 13ª Vara do Trabalho, para que acata a proposta de acordo feita pelo Remo”, avaliou.
Em entrevista ao DOL na noite da quarta-feira (23), o advogado Pablo Coimbra, do Remo, contou que o Clube de Periçá está propondo um acordo para pagar R$ 80 mil por mês para cessar sua dívida com a Justiça do Trabalho, e que esta quantia já foi depositada em outubro como uma sinalização de que a instituição está disposta a cumprir com suas obrigações.
Pablo Coimbra também explicou que o departamento jurídico do Remo já tem um mandado de segurança pronto caso o pedido de providência ao corregedor do TRT não tiver o efeito esperado pela direção azulina. O mandado de segurança teria como função central interromper o leilão da área do Carrossel marcada para a manhã da sexta-feira (25).
O departamento jurídico do Leão documentou um ‘pedido de providência’ ao corregedor desembargador do Tribunal Regional do Trabalho da 8ª Região, Marcos Lousada, solicitando um acordo para suspender o leilão da área do Carrossel e os bloqueios de renda e patrocínio.
No entanto, segundo informações do vice-presidente do Remo, Maurício Bororó, nenhuma resposta foi dada pelo desembargador Lousada nesta quinta-feira (24). Sendo assim, a venda do imóvel azulino para o pagamento das dívidas trabalhistas está mantido.
“Estamos sem informação nenhuma do TRT e isso está nos preocupando muito. Tudo o que tínhamos que fazer para impedir este leilão e os bloqueios de renda já fizemos. Agora só nos resta apelar ao bom senso do juiz Jorge Antônio Ramos Vieira, da 13ª Vara do Trabalho, para que acata a proposta de acordo feita pelo Remo”, avaliou.
Em entrevista ao DOL na noite da quarta-feira (23), o advogado Pablo Coimbra, do Remo, contou que o Clube de Periçá está propondo um acordo para pagar R$ 80 mil por mês para cessar sua dívida com a Justiça do Trabalho, e que esta quantia já foi depositada em outubro como uma sinalização de que a instituição está disposta a cumprir com suas obrigações.
Pablo Coimbra também explicou que o departamento jurídico do Remo já tem um mandado de segurança pronto caso o pedido de providência ao corregedor do TRT não tiver o efeito esperado pela direção azulina. O mandado de segurança teria como função central interromper o leilão da área do Carrossel marcada para a manhã da sexta-feira (25).
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