O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB), deu posse a Sandra Braga (PMDB) na noite de quinta-feira
A senadora Sandra Backsmann Braga (PMDB) declarou, ontem, que cumprirá integralmente o mandato e não tem qualquer perspectiva de renunciar em favor do segundo suplente, o empresário Lírio Parisoto, a quem defendeu como “uma pessoa altamente comprometida com o desenvolvimento e com o povo do nosso Estado”.
Sandra assumiu a primeira suplência, na noite da última quinta-feira no Senado, após o marido, senador Eduardo Braga (PMDB), tomar posse como ministro de Minas e Energia. Ontem, depois da transmissão de cargo de Braga, a nova parlamentar afirmou que a posição de ficar no cargo até uma possível volta do titular foi uma decisão tomada nas eleições de 2010 e que foi reforçada durante a campanha eleitoral de 2014, na qual Braga foi derrotado por José Melo (Pros) na campanha para o governo do Amazonas.
“Tenho a missão e o desafio de estar cumprindo um mandato de suplente. Portanto, tenho compromissos com o povo do Amazonas e compromissos com o senador Eduardo Braga porque esse mandato pertence a ele, que nesse momento assume o ministério de Minas e Energia, mas ele a qualquer momento pode voltar em outra situação”, disse.
A parlamentar saiu em defesa do segundo suplente da chapa de Eduardo Braga, o empresário Parisoto, listado pela revista Forbes como um dos homens mais ricos do País, alvo de especulações de que assumiria a vaga de Braga por quatro anos. “O senhor Lírio Parisoto não é inimigo do Estado do Amazonas. É uma pessoa que investe no nosso Estado, como muitos poderiam investir, porque muita gente ganha dinheiro no nosso Estado, mas vai fazer investimento fora e o senhor Lírio Parisoto, não, ele investe no nosso Estado e, com isso, gera emprego e é o maior arrecadador de impostos do nosso Estado”.
Sandra Braga disse não ver problema na falta de experiência parlamentar e ser logo alçada ao Senado porque acredita ter adquirido experiência em mais de 30 anos trabalhando e acompanhando o marido nos cargos políticos que exerceu no Amazonas. Nos dois mandatos de governador do Estado (2003-2006 e 2007-2010), Sandra foi presidente do Conselho de Desenvolvimento Humano (CDH).
“É verdade que a experiência parlamentar é a primeira vez que estou assumindo, mas não tenho medo, nem receio. Tenho uma consciência, uma tranquilidade de que o meu papel é de proteger e de defender o meu Estado. E eu não preciso fazer isso através de brigas e nem de intrigas”, declarou.
A Proposta de Emenda Constitucional (PEC), que foi apresentada junto com a outra que prorrogou por mais 50 anos o modelo econômico, foi arquivada no ano passado pela Comissão de Finanças e Tributação da Câmara dos Deputados. “Eu não tenho a característica de ser uma pessoa muito combativa, mas eu sou aquela formiguinha que todo dia está ali, trabalhando e eu vou atrás disso. Vou acompanhar, vou estar muito presente e buscando o apoio para que a gente possa realizar o que eu entendo ser uma das prioridades para o nosso Estado”, afirmou.
Para a nova parlamentar, outro problema que precisa ser enfrentado é a questão das emendas parlamentares, que esbarram em problemas burocráticos, principalmente ligados às pendências das prefeituras junto ao governo federal, que impedem o repasse dos recursos às prefeituras. (A Crítica)
Sandra assumiu a primeira suplência, na noite da última quinta-feira no Senado, após o marido, senador Eduardo Braga (PMDB), tomar posse como ministro de Minas e Energia. Ontem, depois da transmissão de cargo de Braga, a nova parlamentar afirmou que a posição de ficar no cargo até uma possível volta do titular foi uma decisão tomada nas eleições de 2010 e que foi reforçada durante a campanha eleitoral de 2014, na qual Braga foi derrotado por José Melo (Pros) na campanha para o governo do Amazonas.
“Tenho a missão e o desafio de estar cumprindo um mandato de suplente. Portanto, tenho compromissos com o povo do Amazonas e compromissos com o senador Eduardo Braga porque esse mandato pertence a ele, que nesse momento assume o ministério de Minas e Energia, mas ele a qualquer momento pode voltar em outra situação”, disse.
A parlamentar saiu em defesa do segundo suplente da chapa de Eduardo Braga, o empresário Parisoto, listado pela revista Forbes como um dos homens mais ricos do País, alvo de especulações de que assumiria a vaga de Braga por quatro anos. “O senhor Lírio Parisoto não é inimigo do Estado do Amazonas. É uma pessoa que investe no nosso Estado, como muitos poderiam investir, porque muita gente ganha dinheiro no nosso Estado, mas vai fazer investimento fora e o senhor Lírio Parisoto, não, ele investe no nosso Estado e, com isso, gera emprego e é o maior arrecadador de impostos do nosso Estado”.
Sandra Braga disse não ver problema na falta de experiência parlamentar e ser logo alçada ao Senado porque acredita ter adquirido experiência em mais de 30 anos trabalhando e acompanhando o marido nos cargos políticos que exerceu no Amazonas. Nos dois mandatos de governador do Estado (2003-2006 e 2007-2010), Sandra foi presidente do Conselho de Desenvolvimento Humano (CDH).
“É verdade que a experiência parlamentar é a primeira vez que estou assumindo, mas não tenho medo, nem receio. Tenho uma consciência, uma tranquilidade de que o meu papel é de proteger e de defender o meu Estado. E eu não preciso fazer isso através de brigas e nem de intrigas”, declarou.
Zona Franca na pauta
Além de aproveitar o recesso para reunir os assessores e estudar os temas para este ano no Senado, a ex-primeira dama revelou que a prioridade será rediscutir a proposta que estende os benefícios fiscais da Zona Franca de Manaus (ZFM) para os municípios da Região Metropolitana.A Proposta de Emenda Constitucional (PEC), que foi apresentada junto com a outra que prorrogou por mais 50 anos o modelo econômico, foi arquivada no ano passado pela Comissão de Finanças e Tributação da Câmara dos Deputados. “Eu não tenho a característica de ser uma pessoa muito combativa, mas eu sou aquela formiguinha que todo dia está ali, trabalhando e eu vou atrás disso. Vou acompanhar, vou estar muito presente e buscando o apoio para que a gente possa realizar o que eu entendo ser uma das prioridades para o nosso Estado”, afirmou.
Para a nova parlamentar, outro problema que precisa ser enfrentado é a questão das emendas parlamentares, que esbarram em problemas burocráticos, principalmente ligados às pendências das prefeituras junto ao governo federal, que impedem o repasse dos recursos às prefeituras. (A Crítica)
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