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quinta-feira, 31 de janeiro de 2019
Pense nisto
Muita gente, só quando estiver prestando contas de sua vida lá em cima, "Vai lembrar que um dia existiu/ alguém que só carinho pediu/ e você fez questão de não dar/ fez questão de negar...", como diz a modinha cantada pela saudosa Maysa. Aí, já será tarde demais para se arrepender do seu desamor pelo próximo aqui na terra.
Muita gente, só quando estiver prestando contas de sua vida lá em cima, "Vai lembrar que um dia existiu/ alguém que só carinho pediu/ e você fez questão de não dar/ fez questão de negar...", como diz a modinha cantada pela saudosa Maysa. Aí, já será tarde demais para se arrepender do seu desamor pelo próximo aqui na terra.
Cadeia neles
A pichação, tremendo ato de vandalismo, está em todas as partes de Belém. Geralmente, esse crime é praticado por gente que diz “sou dimenor”, quando é flagrada causando danos ao patrimônio público e privado. Creio que não há uma só pessoa em perfeito domínio e posse de sua capacidade de raciocinar que aceita passivamente esse abuso.
Os proprietários de imóveis gastam muito dinheiro para limpar o rastro dessa depredação revoltante. A situação já merece uma fiscalização mais intensa e rigorosa por parte da polícia contra essas gangues, contra esses delinqüentes irresponsáveis.
Os proprietários de imóveis gastam muito dinheiro para limpar o rastro dessa depredação revoltante. A situação já merece uma fiscalização mais intensa e rigorosa por parte da polícia contra essas gangues, contra esses delinqüentes irresponsáveis.
Posse no TJE-PA
A nova gestão do Tribunal de Justiça do Estado do Pará, que terá a frente o desembargador Leonardo de Noronha Tavares durante o biênio 2019-2021, tomará posse amanhã, dia 1º de fevereiro, às 17h30, em solenidade que ocorrerá no Plenário Desembargador Oswaldo Pojucan Tavares, na sede do Judiciário paraense.
A cerimônia de posse será conduzida pelo desembargador Ricardo Ferreira Nunes, atual presidente do TJPA.
Além do desembargador Leonardo Tavares, que chega à Presidência após 30 anos de serviços prestados à Magistratura, serão empossados ainda a desembargadora Célia Regina de Lima Pinheiro para a Vice-Presidência, e as desembargadoras Maria de Nazaré Saavedra Guimarães e Diracy Nunes Alves, respectivamente, para as corregedorias de Justiça das Comarcas da Região Metropolitana de Belém e do Interior.
Para o Conselho da Magistratura, serão empossados os desembargadores Maria de Nazaré Silva Gouveia dos Santos, Mairton Marques Carneiro, José Roberto Bezerra Maia Júnior e Rosi Maria Gomes de Farias. O Conselho é composto por quatro membros natos, que são os presidente, vice-presidente e corregedores, mais os quatro magistrados eleitos diretamente pelo Pleno do TJPA.
A nova gestão do Tribunal de Justiça do Estado do Pará, que terá a frente o desembargador Leonardo de Noronha Tavares durante o biênio 2019-2021, tomará posse amanhã, dia 1º de fevereiro, às 17h30, em solenidade que ocorrerá no Plenário Desembargador Oswaldo Pojucan Tavares, na sede do Judiciário paraense.
A cerimônia de posse será conduzida pelo desembargador Ricardo Ferreira Nunes, atual presidente do TJPA.
Além do desembargador Leonardo Tavares, que chega à Presidência após 30 anos de serviços prestados à Magistratura, serão empossados ainda a desembargadora Célia Regina de Lima Pinheiro para a Vice-Presidência, e as desembargadoras Maria de Nazaré Saavedra Guimarães e Diracy Nunes Alves, respectivamente, para as corregedorias de Justiça das Comarcas da Região Metropolitana de Belém e do Interior.
Para o Conselho da Magistratura, serão empossados os desembargadores Maria de Nazaré Silva Gouveia dos Santos, Mairton Marques Carneiro, José Roberto Bezerra Maia Júnior e Rosi Maria Gomes de Farias. O Conselho é composto por quatro membros natos, que são os presidente, vice-presidente e corregedores, mais os quatro magistrados eleitos diretamente pelo Pleno do TJPA.
É disto que o povo gosta
O presidente Jair Bolsonaro assina nos próximos dias decretos na área de gestão para reestruturar carreiras e enxugar a máquina. Um deles vai cortar mais de 20 mil cargos comissionados. O anúncio foi feito pelo secretário de Gestão, Paulo Uebel, ontem.
E mais: Bolsonaro decidiu que todos os segmentos da sociedade serão incluídos na reforma previdenciária, incluindo militares. A informação foi dada pelo secretário da Previdência, Rogério Marinho.
E mais: A equipe econômica está finalizando o texto do decreto que permitirá que o CPF seja usado para dar acesso a todos os serviços públicos federais. Ou seja, será uma espécie de chave universal, que desobrigará os brasileiros a memorizarem os números de outros documentos.
O presidente Jair Bolsonaro assina nos próximos dias decretos na área de gestão para reestruturar carreiras e enxugar a máquina. Um deles vai cortar mais de 20 mil cargos comissionados. O anúncio foi feito pelo secretário de Gestão, Paulo Uebel, ontem.
E mais: Bolsonaro decidiu que todos os segmentos da sociedade serão incluídos na reforma previdenciária, incluindo militares. A informação foi dada pelo secretário da Previdência, Rogério Marinho.
E mais: A equipe econômica está finalizando o texto do decreto que permitirá que o CPF seja usado para dar acesso a todos os serviços públicos federais. Ou seja, será uma espécie de chave universal, que desobrigará os brasileiros a memorizarem os números de outros documentos.
Comunistas, bandidos...
O deputado federal, delegado Eder Mauro, usou as redes sociais, ontem (30), para criticar participantes de um congresso realizado na Universidade Federal do Pará (UFPA): o 38º Congresso do Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (ANDES).
No vídeo e em sua publicação, o deputado afirma que os participantes teriam “entoado uma canção soviética” e gritado "Lula Livre". Além das críticas, o deputado chama os participantes de 'comunistas' e 'bandidos'.
"O povo brasileiro, democraticamente e de forma esmagadora, enterrou esses comunistas. E eles insistem ainda em querer ressuscitar. Vocês ainda não acreditaram que a página virou. O povo brasileiro não quer mais vocês, seus comunistas! Bandidos! Que destruiu famílias, que destrói a cabeça dos nossos estudantes, implantando só um viés de uma história que vocês criaram”, critica o deputado, que finaliza com um claro apoio ao presidente eleito Jair Bolsonaro.
(Com informações do Diário do Pará)
No vídeo e em sua publicação, o deputado afirma que os participantes teriam “entoado uma canção soviética” e gritado "Lula Livre". Além das críticas, o deputado chama os participantes de 'comunistas' e 'bandidos'.
"O povo brasileiro, democraticamente e de forma esmagadora, enterrou esses comunistas. E eles insistem ainda em querer ressuscitar. Vocês ainda não acreditaram que a página virou. O povo brasileiro não quer mais vocês, seus comunistas! Bandidos! Que destruiu famílias, que destrói a cabeça dos nossos estudantes, implantando só um viés de uma história que vocês criaram”, critica o deputado, que finaliza com um claro apoio ao presidente eleito Jair Bolsonaro.
(Com informações do Diário do Pará)
Tristeza
A Defesa Civil de Minas Gerais atualizou, no final da tarde de ontem (30), em 99 o número de vítimas do rompimento da barragem da mina Córrego do Feijão, da Vale, em Brumadinho, nos arredores de Belo Horizonte, identificadas pelo Instituto Médico Legal (IML). O último balanço da corporação registra 259 desaparecidos.
A Defesa Civil de Minas Gerais atualizou, no final da tarde de ontem (30), em 99 o número de vítimas do rompimento da barragem da mina Córrego do Feijão, da Vale, em Brumadinho, nos arredores de Belo Horizonte, identificadas pelo Instituto Médico Legal (IML). O último balanço da corporação registra 259 desaparecidos.
“É preciso habituar-se à ideia de que Lula tem de cumprir sua pena como todos os outros presos”
O Estadão, em editorial, denunciou o tratamento privilegiado que Dias Toffoli ofereceu a Lula no enterro de Vavá:
“A análise de risco da PF concluiu ainda que levar Lula da Silva até São Bernardo do Campo poderia ocasionar situações graves, como a ‘fuga ou resgate do ex-presidente Lula; atentado contra a vida do ex-presidente Lula; atentados contra agentes públicos; comprometimento da ordem pública; protestos de simpatizantes e apoiadores do ex-presidente Lula; protestos de grupos de pressão contrários ao ex-presidente Lula’. Não havia, pois, razoabilidade em autorizar a ida de Lula da Silva ao velório do irmão. Esqueceu-se de argumentar que lugar de preso é na cadeia, onde deveria estar justamente porque cometeu, por vontade própria, atos que o colocaram à margem da sociedade, aí incluídos aqueles referentes à sua família (…).
(Fonte: O Antagonista)
O Estadão, em editorial, denunciou o tratamento privilegiado que Dias Toffoli ofereceu a Lula no enterro de Vavá:
“A análise de risco da PF concluiu ainda que levar Lula da Silva até São Bernardo do Campo poderia ocasionar situações graves, como a ‘fuga ou resgate do ex-presidente Lula; atentado contra a vida do ex-presidente Lula; atentados contra agentes públicos; comprometimento da ordem pública; protestos de simpatizantes e apoiadores do ex-presidente Lula; protestos de grupos de pressão contrários ao ex-presidente Lula’. Não havia, pois, razoabilidade em autorizar a ida de Lula da Silva ao velório do irmão. Esqueceu-se de argumentar que lugar de preso é na cadeia, onde deveria estar justamente porque cometeu, por vontade própria, atos que o colocaram à margem da sociedade, aí incluídos aqueles referentes à sua família (…).
(Fonte: O Antagonista)
O Estadão dedicou um editorial à “velhacaria” e às “artimanhas” de Renan Calheiros. Vale a pena ler um trecho:
“O ‘novo Renan’ continua a ser o mesmo Renan de sempre: um político que esteve com todos os governos desde que chegou ao Congresso. É preciso lembrar que, logo depois da eleição em que apoiou entusiasticamente o PT, Renan declarou que ‘você não pode se colocar indefinidamente num campo político’ e que ‘dá para fazer muita coisa sem rótulos’.
Agora, para ser reconduzido à presidência do Senado pela quarta vez, Renan oferece ao governo do presidente Jair Bolsonaro um pacote completo. Promete, por exemplo, apoio entusiasmado à reforma da Previdência, aquela mesma que, há bem pouco tempo, ele dizia que iria ‘punir o trabalhador e o Nordeste’. Agora, o ‘novo Renan’ afirma que a proposta ‘tem que passar’, pois ‘precisamos da reforma’.
Além disso, o senador ofereceu-se para defender Flávio Bolsonaro, filho do presidente Jair Bolsonaro e senador eleito. Questionado sobre se Flávio corre o risco de ser levado ao Conselho de Ética do Senado e perder o mandato, em razão do escândalo das movimentações financeiras suspeitas quando era deputado estadual no Rio de Janeiro, Renan foi enfático: ‘Não, rapaz. O Conselho é um foro excepcionalíssimo. Não é para isso.’”
Fonte: O Antagonista
“O ‘novo Renan’ continua a ser o mesmo Renan de sempre: um político que esteve com todos os governos desde que chegou ao Congresso. É preciso lembrar que, logo depois da eleição em que apoiou entusiasticamente o PT, Renan declarou que ‘você não pode se colocar indefinidamente num campo político’ e que ‘dá para fazer muita coisa sem rótulos’.
Agora, para ser reconduzido à presidência do Senado pela quarta vez, Renan oferece ao governo do presidente Jair Bolsonaro um pacote completo. Promete, por exemplo, apoio entusiasmado à reforma da Previdência, aquela mesma que, há bem pouco tempo, ele dizia que iria ‘punir o trabalhador e o Nordeste’. Agora, o ‘novo Renan’ afirma que a proposta ‘tem que passar’, pois ‘precisamos da reforma’.
Além disso, o senador ofereceu-se para defender Flávio Bolsonaro, filho do presidente Jair Bolsonaro e senador eleito. Questionado sobre se Flávio corre o risco de ser levado ao Conselho de Ética do Senado e perder o mandato, em razão do escândalo das movimentações financeiras suspeitas quando era deputado estadual no Rio de Janeiro, Renan foi enfático: ‘Não, rapaz. O Conselho é um foro excepcionalíssimo. Não é para isso.’”
Fonte: O Antagonista
Amanhã, quando Bolsonaro completa seu primeiro mês de mandato, os deputados eleitos em outubro pra Câmara Federal tomam posse e à tarde elegem a nova Mesa Diretora da Casa (2019/2020). O Senado passará por processo semelhante. A retomada das atividades ocorrerá com a maior renovação desde a década de 80. Das 54 cadeiras, 46 serão ocupadas por novos parlamentares entre 21 partidos.
E nós, brasileiros e brasileiras pagamos a conta
O PSL de Jair Bolsonaro (ou de Luciano Bivar) terá a maior fatia do Fundo Partidário em 2019: serão cerca de R$ 115,1 milhões ao longo do ano, o que equivale a 12,4% do total de R$ 927,7 milhões previstos para 21 legendas. O PT vem em seguida, com R$ 101,9 milhões (10,9%) e depois o PSDB com R$ 60,3 milhões (6,5%). Por causa da cláusula da barreira, não terão direito ao fundo 14 legendas: Rede, Patriota, PHS, DC, PCdoB, PCB, PCO, PMB, PMN, PPL, PRP, PSTU e PTC.
quarta-feira, 30 de janeiro de 2019
Pedido de Luladrão é atendido por Toffoli
O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Dias Toffoli, acolheu parcialmente o pedido da defesa de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e autorizou que o ex-presidente seja deslocado para uma unidade militar na região do ABC, em São Paulo, para se encontrar com familiares. Na decisão, Toffoli assegura a possibilidade de o corpo do seu irmão, Genival Inácio da Silva, o Vavá, ser deslocado para a unidade militar, e destaca que “prestar a assistência ao preso é um dever indeclinável do Estado”. Vavá foi sepultado às 13 horas desta quarta-feira, 30, em São Bernardo do Campo.
Toffoli frisou que, segundo a Polícia Federal, não há tempo hábil para o deslocamento de Lula ao local do sepultamento, além dos riscos à segurança dos presentes e de agentes públicos mobilizados para o deslocamento.
Todavia, as eventuais intercorrências apontadas no relatório policial, a meu ver, não devem obstar o cumprimento de um direito assegurado àqueles que estão submetidos a regime de cumprimento de pena, ainda que de forma parcial, vale dizer, o direito de o requerente (Lula) encontrar-se com familiares em local reservado e preestabelecido para prestar a devida solidariedade aos seus, mesmo após o sepultamento, já que não há objeção da lei”, ressaltou Toffoli.
“Por essas razões, concedo ordem de habeas corpus de ofício para, na forma da lei, assegurar, ao requerente Luiz Inácio Lula da Silva, o direito de se encontrar exclusivamente com os seus familiares, na data de hoje, em Unidade Militar na Região, inclusive com a possibilidade do corpo do de cujos ser levado à referida unidade militar, a critério da família”, determinou Toffoli.
Segundo o Broadcast Político apurou, a unidade militar deverá ser próxima ao local do enterro, na região do ABC, mas isso ainda será definido pelas autoridades que estão com a guarda de Lula – ou seja, caberá à Polícia Federal definir o local.
COMUNICAÇÃO. Toffoli autorizou um advogado a acompanhar Lula, mas vetou o uso de celulares e de outros meios de comunicação externos. Também proibiu a presença de jornalistas na unidade militar e a realização de declarações públicas por parte do ex-presidente.
O enterro acontece nesta quarta-feira às 13 horas, em São Bernardo do Campo (SP). Genival Inácio da Silva morreu aos 79 anos nesta terça-feira, 29, vítima de um câncer no pulmão. Assim como Lula, Vavá também foi metalúrgico.
Toffoli reassumiu o plantão do Supremo, que até ontem estava sendo chefiado pelo vice-presidente da Corte, ministro Luiz Fux.
Na petição ao STF, a defesa de Lula afirma que o ex-presidente deve ter assegurado o “direito humanitário” de uma última despedida ao irmão. “Diante de tal falecimento, deve ser assegurado ao Peticionário o direito humanitário de comparecer ao velório e ao sepultamento de seu irmão, enfim, o direito a uma última despedida, como previsto de forma cristalina no artigo 120, inciso I, da Lei nº 7.210/84 (Lei de Execução Penal)”, diz o documento.
O petista está preso desde abril de 2018 para o cumprimento de sua pena de 12 anos e 1 mês de prisão pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro, no caso triplex, investigado pela Operação Lava Jato.
Durante a madrugada, o desembargador Leandro Paulsen, do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4), negou um habeas corpus para Lula ir ao sepultamento de Vavá. A decisão ocorreu depois que a juíza da Vara de Execuções Penais de Curitiba, Carolina Lebbos, mais cedo, rejeitou pedido apresentado pelos advogados do petista, acolhendo manifestação do Ministério Público Federal e ofício da Polícia Federal.
Os dois magistrados basearam seus entendimentos em um ofício da Polícia Federal, que negou a saída de Lula devido a falta de helicóptero para conduzir o ex-presidente de Curitiba até São Bernardo do Campo (SP), onde será realizado o velório.
De acordo com a PF, as aeronaves foram deslocadas com o efetivo para Brumadinho (MG), para atuar nas operações de busca e resgate de sobreviventes do rompimento da barragem da Vale.
Em manifestação ao TRF-4, a Procuradoria disse que, apesar de ser um pedido de caráter humanitário, a soltura de Lula ‘esbarra em insuperável obstáculo técnico: a impossibilidade de, ao tempo e modo, conduzir o custodiado mediante escolta e com as salvaguardas devidas, aos atos fúnebres de seu irmão’.
O entendimento foi seguido pelo desembargador Leandro Paulsen, que julgou a ‘viabilidade operacional e econômica’ do pedido de saída do ex-presidente. Ao negar a soltura, o magistrado disse que a decisão da juíza Carolina Lebbos não foi ‘arbitrária ou infundada’.
O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Dias Toffoli, acolheu parcialmente o pedido da defesa de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e autorizou que o ex-presidente seja deslocado para uma unidade militar na região do ABC, em São Paulo, para se encontrar com familiares. Na decisão, Toffoli assegura a possibilidade de o corpo do seu irmão, Genival Inácio da Silva, o Vavá, ser deslocado para a unidade militar, e destaca que “prestar a assistência ao preso é um dever indeclinável do Estado”. Vavá foi sepultado às 13 horas desta quarta-feira, 30, em São Bernardo do Campo.
Toffoli frisou que, segundo a Polícia Federal, não há tempo hábil para o deslocamento de Lula ao local do sepultamento, além dos riscos à segurança dos presentes e de agentes públicos mobilizados para o deslocamento.
Todavia, as eventuais intercorrências apontadas no relatório policial, a meu ver, não devem obstar o cumprimento de um direito assegurado àqueles que estão submetidos a regime de cumprimento de pena, ainda que de forma parcial, vale dizer, o direito de o requerente (Lula) encontrar-se com familiares em local reservado e preestabelecido para prestar a devida solidariedade aos seus, mesmo após o sepultamento, já que não há objeção da lei”, ressaltou Toffoli.
“Por essas razões, concedo ordem de habeas corpus de ofício para, na forma da lei, assegurar, ao requerente Luiz Inácio Lula da Silva, o direito de se encontrar exclusivamente com os seus familiares, na data de hoje, em Unidade Militar na Região, inclusive com a possibilidade do corpo do de cujos ser levado à referida unidade militar, a critério da família”, determinou Toffoli.
Segundo o Broadcast Político apurou, a unidade militar deverá ser próxima ao local do enterro, na região do ABC, mas isso ainda será definido pelas autoridades que estão com a guarda de Lula – ou seja, caberá à Polícia Federal definir o local.
COMUNICAÇÃO. Toffoli autorizou um advogado a acompanhar Lula, mas vetou o uso de celulares e de outros meios de comunicação externos. Também proibiu a presença de jornalistas na unidade militar e a realização de declarações públicas por parte do ex-presidente.
O enterro acontece nesta quarta-feira às 13 horas, em São Bernardo do Campo (SP). Genival Inácio da Silva morreu aos 79 anos nesta terça-feira, 29, vítima de um câncer no pulmão. Assim como Lula, Vavá também foi metalúrgico.
Toffoli reassumiu o plantão do Supremo, que até ontem estava sendo chefiado pelo vice-presidente da Corte, ministro Luiz Fux.
Na petição ao STF, a defesa de Lula afirma que o ex-presidente deve ter assegurado o “direito humanitário” de uma última despedida ao irmão. “Diante de tal falecimento, deve ser assegurado ao Peticionário o direito humanitário de comparecer ao velório e ao sepultamento de seu irmão, enfim, o direito a uma última despedida, como previsto de forma cristalina no artigo 120, inciso I, da Lei nº 7.210/84 (Lei de Execução Penal)”, diz o documento.
O petista está preso desde abril de 2018 para o cumprimento de sua pena de 12 anos e 1 mês de prisão pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro, no caso triplex, investigado pela Operação Lava Jato.
Durante a madrugada, o desembargador Leandro Paulsen, do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4), negou um habeas corpus para Lula ir ao sepultamento de Vavá. A decisão ocorreu depois que a juíza da Vara de Execuções Penais de Curitiba, Carolina Lebbos, mais cedo, rejeitou pedido apresentado pelos advogados do petista, acolhendo manifestação do Ministério Público Federal e ofício da Polícia Federal.
Os dois magistrados basearam seus entendimentos em um ofício da Polícia Federal, que negou a saída de Lula devido a falta de helicóptero para conduzir o ex-presidente de Curitiba até São Bernardo do Campo (SP), onde será realizado o velório.
De acordo com a PF, as aeronaves foram deslocadas com o efetivo para Brumadinho (MG), para atuar nas operações de busca e resgate de sobreviventes do rompimento da barragem da Vale.
Em manifestação ao TRF-4, a Procuradoria disse que, apesar de ser um pedido de caráter humanitário, a soltura de Lula ‘esbarra em insuperável obstáculo técnico: a impossibilidade de, ao tempo e modo, conduzir o custodiado mediante escolta e com as salvaguardas devidas, aos atos fúnebres de seu irmão’.
O entendimento foi seguido pelo desembargador Leandro Paulsen, que julgou a ‘viabilidade operacional e econômica’ do pedido de saída do ex-presidente. Ao negar a soltura, o magistrado disse que a decisão da juíza Carolina Lebbos não foi ‘arbitrária ou infundada’.
Desculpem, mas agirei assim, sempre.
A.M.V, deletei o seu comentário de ofensa, de grave denúncia sem nenhuma comprovação, contra o Prefeito de Santarém. E assim procederei com quem quer que seja que proceda assim, porque se não o fizer, estarei sujeito, como editor desta página e do meu blog, às penalidades legais.
A.M.V, deletei o seu comentário de ofensa, de grave denúncia sem nenhuma comprovação, contra o Prefeito de Santarém. E assim procederei com quem quer que seja que proceda assim, porque se não o fizer, estarei sujeito, como editor desta página e do meu blog, às penalidades legais.
Ótimo!
Me informaram que está sendo asfaltada a estrada Alter do Chão/Pindobal. São 7km, e o dinheiro para execução da obra é oriundo de uma emenda parlamentar do ex-deputado federal Chapadinha. Tomara que o prefeito Nélio Aguiar consiga tornar realidade um antigo sonho dos santarenos: o asfaltamento da estrada que dá acesso à Praia Ponta de Pedras.
Me informaram que está sendo asfaltada a estrada Alter do Chão/Pindobal. São 7km, e o dinheiro para execução da obra é oriundo de uma emenda parlamentar do ex-deputado federal Chapadinha. Tomara que o prefeito Nélio Aguiar consiga tornar realidade um antigo sonho dos santarenos: o asfaltamento da estrada que dá acesso à Praia Ponta de Pedras.
Eu recomendo!
Receber bem não é fácil, mas os santarenos fazem isso como ninguém. O carinho, a hospitalidade e o seu jeito atencioso, amável e respeitoso de tratar os visitantes, faz com que todos eles sintam que são realmente especiais ao pisar o solo da terra mocoronga. Nos feriados da Seman Santa e quadra carnavalesca, vá conhecer a belíssima e acolhedora Pérola do Tapajós!
Receber bem não é fácil, mas os santarenos fazem isso como ninguém. O carinho, a hospitalidade e o seu jeito atencioso, amável e respeitoso de tratar os visitantes, faz com que todos eles sintam que são realmente especiais ao pisar o solo da terra mocoronga. Nos feriados da Seman Santa e quadra carnavalesca, vá conhecer a belíssima e acolhedora Pérola do Tapajós!
Ineficiência e corrupção
Editorial do Estadão
Máquina de ineficiência e corrupção” foi como o secretário de Desestatização e Desinvestimento do Ministério da Economia, Salim Mattar, se referiu à estatal Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (Correios), cuja privatização defendeu com veemência. A expressão poderia ser aplicada a outras empresas ainda controladas pelo poder público federal e que, a depender do governo do presidente Jair Bolsonaro - e do secretário de Desestatização, em particular -, com raríssimas exceções, terão seu controle transferido para o setor privado.
Exemplos recentes, como os crimes investigados pela Operação Lava Jato no relacionamento de dirigentes dessas empresas e outros agentes públicos com representantes do setor privado, não deixam dúvida sobre o péssimo uso que governantes fizeram das estatais em benefício próprio ou de seus apadrinhados. Só isso bastaria para justificar a necessidade de limpar o governo, em todos os níveis, dessa fonte de desvio de recursos públicos para o enriquecimento de um grupo de criminosos. Mas há outras razões para a privatização de empresas estatais, talvez tão fortes do ponto administrativo e financeiro quanto o combate à corrupção.
Livrar o setor público de empresas estatais que cresceram demais, sobretudo em termos de pessoal e de campo de atuação, é retirar dos contribuintes a obrigação de manter estruturas pesadas e caras. Para o governo, a privatização representa grande alívio financeiro, pois a maioria das estatais é deficitária. Isso assegura mais recursos para áreas essenciais, como educação, saúde e segurança, e dá maior eficiência à atuação do poder público.
O Brasil se perdeu com o número de estatais que foram sendo criadas ao longo dos últimos anos, observou o secretário de Desestatização, para observar que o País precisa fazer um mea culpa, porque todos foram coniventes com a política estatista que durou décadas - e foi reforçada na gestão lulopetista. Desde a década de 1990, no governo Fernando Henrique Cardoso, o número de estatais vinha sendo reduzido por meio de programas de privatização. Mas, na era lulopetista, como lembrou Mattar, foram criadas 48 estatais. No governo de Michel Temer, 20 empresas foram privatizadas.
O quadro ainda mostra forte presença do Estado na economia. Continuam em operação 134 empresas estatais federais, que empregam cerca de 500 mil funcionários. Dessas, 18 são chamadas de “estatais dependentes”, pois não geram recursos próprios suficientes para sustentar suas atividades - e por isso dependem do Tesouro -, e custam R$ 15 bilhões por ano ao governo. Atuam em áreas que, em geral, o governo não deveria ter participação.
Mattar lembrou, durante evento organizado por uma instituição financeira em São Paulo, que não há explicação para o fato de o governo ter participação na fabricação de chips de orelha de gado, em empresas de tecnologia, de refino de petróleo ou de seguro e na atividade de correio. “O governo não pode continuar sendo empresário, mas precisa cuidar de coisas que fazem sentido para a população, como saúde e educação”, disse, para completar: “Queremos o povo rico e o Estado mais enxuto”.
A venda de todas as estatais poderia reduzir a dívida pública federal em cerca de R$ 3 trilhões, estima o secretário de Desestatização. Com realismo, porém, ele considera que uma de suas tarefas é convencer os Ministérios aos quais estão vinculadas as estatais da necessidade de vendê-las, em nome da redução da estrutura do Estado, do reconhecimento do papel da iniciativa privada e da busca de maior eficiência do setor público e da economia brasileira em geral.
Mattar disse que Petrobrás, Caixa Econômica Federal e Banco do Brasil devem ser as únicas a permanecer como estatais - mas “bem magrinhas” - e citou a Eletrobrás entre as primeiras a serem privatizadas, o que provocou boa reação dos aplicadores em ações. Ele também observou que o BNDESPar, braço do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social para participação no capital de empresas privadas, precisa ser liquidado com rapidez, por meio de venda das ações que possui. Segundo Mattar, os ativos do BNDESPar somam R$ 110 bilhões. Eles incluem, por exemplo, ações da JBS, a empresa dos irmãos Joesley e Wesley Batista.
Editorial do Estadão
Máquina de ineficiência e corrupção” foi como o secretário de Desestatização e Desinvestimento do Ministério da Economia, Salim Mattar, se referiu à estatal Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (Correios), cuja privatização defendeu com veemência. A expressão poderia ser aplicada a outras empresas ainda controladas pelo poder público federal e que, a depender do governo do presidente Jair Bolsonaro - e do secretário de Desestatização, em particular -, com raríssimas exceções, terão seu controle transferido para o setor privado.
Exemplos recentes, como os crimes investigados pela Operação Lava Jato no relacionamento de dirigentes dessas empresas e outros agentes públicos com representantes do setor privado, não deixam dúvida sobre o péssimo uso que governantes fizeram das estatais em benefício próprio ou de seus apadrinhados. Só isso bastaria para justificar a necessidade de limpar o governo, em todos os níveis, dessa fonte de desvio de recursos públicos para o enriquecimento de um grupo de criminosos. Mas há outras razões para a privatização de empresas estatais, talvez tão fortes do ponto administrativo e financeiro quanto o combate à corrupção.
Livrar o setor público de empresas estatais que cresceram demais, sobretudo em termos de pessoal e de campo de atuação, é retirar dos contribuintes a obrigação de manter estruturas pesadas e caras. Para o governo, a privatização representa grande alívio financeiro, pois a maioria das estatais é deficitária. Isso assegura mais recursos para áreas essenciais, como educação, saúde e segurança, e dá maior eficiência à atuação do poder público.
O Brasil se perdeu com o número de estatais que foram sendo criadas ao longo dos últimos anos, observou o secretário de Desestatização, para observar que o País precisa fazer um mea culpa, porque todos foram coniventes com a política estatista que durou décadas - e foi reforçada na gestão lulopetista. Desde a década de 1990, no governo Fernando Henrique Cardoso, o número de estatais vinha sendo reduzido por meio de programas de privatização. Mas, na era lulopetista, como lembrou Mattar, foram criadas 48 estatais. No governo de Michel Temer, 20 empresas foram privatizadas.
O quadro ainda mostra forte presença do Estado na economia. Continuam em operação 134 empresas estatais federais, que empregam cerca de 500 mil funcionários. Dessas, 18 são chamadas de “estatais dependentes”, pois não geram recursos próprios suficientes para sustentar suas atividades - e por isso dependem do Tesouro -, e custam R$ 15 bilhões por ano ao governo. Atuam em áreas que, em geral, o governo não deveria ter participação.
Mattar lembrou, durante evento organizado por uma instituição financeira em São Paulo, que não há explicação para o fato de o governo ter participação na fabricação de chips de orelha de gado, em empresas de tecnologia, de refino de petróleo ou de seguro e na atividade de correio. “O governo não pode continuar sendo empresário, mas precisa cuidar de coisas que fazem sentido para a população, como saúde e educação”, disse, para completar: “Queremos o povo rico e o Estado mais enxuto”.
A venda de todas as estatais poderia reduzir a dívida pública federal em cerca de R$ 3 trilhões, estima o secretário de Desestatização. Com realismo, porém, ele considera que uma de suas tarefas é convencer os Ministérios aos quais estão vinculadas as estatais da necessidade de vendê-las, em nome da redução da estrutura do Estado, do reconhecimento do papel da iniciativa privada e da busca de maior eficiência do setor público e da economia brasileira em geral.
Mattar disse que Petrobrás, Caixa Econômica Federal e Banco do Brasil devem ser as únicas a permanecer como estatais - mas “bem magrinhas” - e citou a Eletrobrás entre as primeiras a serem privatizadas, o que provocou boa reação dos aplicadores em ações. Ele também observou que o BNDESPar, braço do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social para participação no capital de empresas privadas, precisa ser liquidado com rapidez, por meio de venda das ações que possui. Segundo Mattar, os ativos do BNDESPar somam R$ 110 bilhões. Eles incluem, por exemplo, ações da JBS, a empresa dos irmãos Joesley e Wesley Batista.
Jader Barbalho diz que renovação política é 'conversa fiada'
No Estadão
O senador Jader Barbalho (MDB-PA) ironizou, nesta terça-feira, 29, os debates sobre uma possível "renovação" no MDB a partir da escolha de um candidato do partido para disputar a Presidência do Senado. Considerado um antigo aliado de Renan Calheiros (MDB-AL), que disputa a preferência da bancada com Simone Tebet (MDB-MS), Jader disse que "essa história de renovação" é "conversa fiada" para "iniciados".
Como exemplo, ele fez uma referência indireta ao ex-presidente e atual senador pelo PROS Fernando Collor (AL), que se apresentava como o "novo" e era conhecido como "caçador de Marajás" quando ganhou as eleições de 1989.
“Não vou discutir nomes. Esse negócio de velho em política... eu já conheci muito novo que antes de começar já está velho. Me lembro do caçador de Marajás. Me lembro de tanta coisa, a minha memória me persegue. Então esse negócio de velho ou novo é irrelevante, tem que ter é legitimidade", disse. Em seguida, questionado se não era a hora do MDB se renovar politicamente, ele emendou: "essa história de renovação, não vou nessa conversa. Isso é conversa para iniciado e eu não sou iniciado. Já tenho alguma estrada, não vou atrás de conversa fiada", rebateu.
O parlamentar, que já foi presidente do Senado, foi perguntando, então, sobre qual avaliação fazia do nome de Simone Tebet, a única candidata mulher entre os nomes colocados. "Não tem nada contra as mulheres, sempre me dei bem com elas", respondeu.
Disputa. A eleição para a presidência do Senado tem, até o momento, pelo menos oito pré-candidatos, o maior número desde a redemocratização. A eleição para decidir quem comandará a Casa pelos próximos dois anos ocorre nesta sexta-feira, 1º de fevereiro. Até o momento, Renan Calheiros é considerado nos bastidores como um dos favorito, mas, publicamente, ele nega a candidatura. Já a senadora Simone Tebet, no meio de seu primeiro mandato pelo mesmo MDB, afirmou que deseja liderar um movimento de renovação no partido.
No Estadão
O senador Jader Barbalho (MDB-PA) ironizou, nesta terça-feira, 29, os debates sobre uma possível "renovação" no MDB a partir da escolha de um candidato do partido para disputar a Presidência do Senado. Considerado um antigo aliado de Renan Calheiros (MDB-AL), que disputa a preferência da bancada com Simone Tebet (MDB-MS), Jader disse que "essa história de renovação" é "conversa fiada" para "iniciados".
Como exemplo, ele fez uma referência indireta ao ex-presidente e atual senador pelo PROS Fernando Collor (AL), que se apresentava como o "novo" e era conhecido como "caçador de Marajás" quando ganhou as eleições de 1989.
“Não vou discutir nomes. Esse negócio de velho em política... eu já conheci muito novo que antes de começar já está velho. Me lembro do caçador de Marajás. Me lembro de tanta coisa, a minha memória me persegue. Então esse negócio de velho ou novo é irrelevante, tem que ter é legitimidade", disse. Em seguida, questionado se não era a hora do MDB se renovar politicamente, ele emendou: "essa história de renovação, não vou nessa conversa. Isso é conversa para iniciado e eu não sou iniciado. Já tenho alguma estrada, não vou atrás de conversa fiada", rebateu.
O parlamentar, que já foi presidente do Senado, foi perguntando, então, sobre qual avaliação fazia do nome de Simone Tebet, a única candidata mulher entre os nomes colocados. "Não tem nada contra as mulheres, sempre me dei bem com elas", respondeu.
Disputa. A eleição para a presidência do Senado tem, até o momento, pelo menos oito pré-candidatos, o maior número desde a redemocratização. A eleição para decidir quem comandará a Casa pelos próximos dois anos ocorre nesta sexta-feira, 1º de fevereiro. Até o momento, Renan Calheiros é considerado nos bastidores como um dos favorito, mas, publicamente, ele nega a candidatura. Já a senadora Simone Tebet, no meio de seu primeiro mandato pelo mesmo MDB, afirmou que deseja liderar um movimento de renovação no partido.
Bolsonaro reassume cargo hoje (30)
O porta-voz da Presidência, general Otávio Rêgo Barros, afirmou que o presidente Jair Bolsonaro tem mostrado uma evolução "bastante razoável" após passar por uma cirurgia na segunda-feira (28).
Foi confirmada a previsão de que ele reassumirá a Presidência na manhã de quarta-feira (30), quando retoma a rotina de despachos. Desde que ele foi sedado para o procedimento, o vice, Hamilton Mourão, é quem está no cargo.
A partir de hoje, Bolsonaro poderá receber ministros para tratar de assuntos governamentais, mas o porta-voz explicou que deverá ser evitado que as visitas sejam rotineiras, o que poderia cansá-lo.
Ao longo do dia, aliados do presidente tentaram convencê-lo a adiar a retomada de despachos. Há uma preocupação com o recebimento de visitas, o que pode levá-lo a uma exposição de infecções, por exemplo.
Em novo boletim médico, divulgado na tarde desta terça (29), o hospital afirmou que o presidente "manteve-se estável durante o dia, sem sangramentos ou qualquer outra complicação", semelhante ao que foi divulgado pela manhã.
Os médicos informam que ele permanece em jejum oral, recebendo analgésicos e hidratação endovenosa e que as visitas permanecem proibidas.
Além disso, o hospital informou que Bolsonaro sentou-se e realizou fisioterapia respiratória e motora "com bom desempenho".
O porta-voz disse que os médicos relataram que o presidente está em uma "evolução muito positiva nessa cirurgia" e atribuiu o resultado pela preparação feita antes da operação e devido à força do presidente.
Rêgo Barros falou que esteve com o presidente pela manhã e à tarde. “Agora à tarde, [ele] já [estava] sentado, conversando com muito cuidado. Nosso presidente está atendendo na plenitude às orientações médicas.”
Segundo o representante do governo, Bolsonaro ainda não andou desde a operação. Segue em repouso, sem trabalhar, e não assistiu à televisão, embora esteja liberado para fazer isso.
Na cama, ele executou exercícios de fisioterapia respiratória e pedalou em uma estrutura própria para a recuperação nesses casos.
“A [fisioterapia] motora é uma espécie de bicicleta, me explicou o doutor [Antônio] Macedo, que é uma bicicleta que ele na própria cama começa a se movimentar”, disse o porta-voz.
A introdução de alimentação pastosa ou sólida ainda não tem data prevista. Isso vai depender da evolução do quadro. “Mas ele, porque teve um aporte nutricional muito grande antes da própria cirurgia, encontra-se em condições de aguardar um pouco mais, se assim se fizer necessário”, disse Rêgo Barros.
O governo afirmou não ter ainda estimativa do custo do tratamento de Bolsonaro, mas disse que os gastos da cirurgia serão cobertos pelo Hospital das Forças Armadas —o presidente é capitão reformado.
“Existe um convênio da Presidência da República com as Forças Armadas e será por meio deste convênio que será efetivado o pagamento ao hospital Albert Einstein”, afirmou Rêgo Barros.
Na segunda (28), Bolsonaro foi submetido a uma cirurgia de reconstrução do trânsito intestinal no hospital Albert Einstein, em São Paulo, num processo que durou 7 horas.
Bolsonaro está internado desde domingo no Einstein, onde deve permanecer por mais nove dias.
O porta-voz da Presidência, general Otávio Rêgo Barros, afirmou que o presidente Jair Bolsonaro tem mostrado uma evolução "bastante razoável" após passar por uma cirurgia na segunda-feira (28).
Foi confirmada a previsão de que ele reassumirá a Presidência na manhã de quarta-feira (30), quando retoma a rotina de despachos. Desde que ele foi sedado para o procedimento, o vice, Hamilton Mourão, é quem está no cargo.
A partir de hoje, Bolsonaro poderá receber ministros para tratar de assuntos governamentais, mas o porta-voz explicou que deverá ser evitado que as visitas sejam rotineiras, o que poderia cansá-lo.
Ao longo do dia, aliados do presidente tentaram convencê-lo a adiar a retomada de despachos. Há uma preocupação com o recebimento de visitas, o que pode levá-lo a uma exposição de infecções, por exemplo.
Em novo boletim médico, divulgado na tarde desta terça (29), o hospital afirmou que o presidente "manteve-se estável durante o dia, sem sangramentos ou qualquer outra complicação", semelhante ao que foi divulgado pela manhã.
Os médicos informam que ele permanece em jejum oral, recebendo analgésicos e hidratação endovenosa e que as visitas permanecem proibidas.
Além disso, o hospital informou que Bolsonaro sentou-se e realizou fisioterapia respiratória e motora "com bom desempenho".
O porta-voz disse que os médicos relataram que o presidente está em uma "evolução muito positiva nessa cirurgia" e atribuiu o resultado pela preparação feita antes da operação e devido à força do presidente.
Rêgo Barros falou que esteve com o presidente pela manhã e à tarde. “Agora à tarde, [ele] já [estava] sentado, conversando com muito cuidado. Nosso presidente está atendendo na plenitude às orientações médicas.”
Segundo o representante do governo, Bolsonaro ainda não andou desde a operação. Segue em repouso, sem trabalhar, e não assistiu à televisão, embora esteja liberado para fazer isso.
Na cama, ele executou exercícios de fisioterapia respiratória e pedalou em uma estrutura própria para a recuperação nesses casos.
“A [fisioterapia] motora é uma espécie de bicicleta, me explicou o doutor [Antônio] Macedo, que é uma bicicleta que ele na própria cama começa a se movimentar”, disse o porta-voz.
A introdução de alimentação pastosa ou sólida ainda não tem data prevista. Isso vai depender da evolução do quadro. “Mas ele, porque teve um aporte nutricional muito grande antes da própria cirurgia, encontra-se em condições de aguardar um pouco mais, se assim se fizer necessário”, disse Rêgo Barros.
O governo afirmou não ter ainda estimativa do custo do tratamento de Bolsonaro, mas disse que os gastos da cirurgia serão cobertos pelo Hospital das Forças Armadas —o presidente é capitão reformado.
“Existe um convênio da Presidência da República com as Forças Armadas e será por meio deste convênio que será efetivado o pagamento ao hospital Albert Einstein”, afirmou Rêgo Barros.
Na segunda (28), Bolsonaro foi submetido a uma cirurgia de reconstrução do trânsito intestinal no hospital Albert Einstein, em São Paulo, num processo que durou 7 horas.
Bolsonaro está internado desde domingo no Einstein, onde deve permanecer por mais nove dias.
Listão de cargos
A Casa Civil da Presidência da República promete liberar até hoje um listão com todas as nomeações ainda em aberto, dispensando antes os antigos ocupantes dos cargos, muitos remanescentes dos governos Lula e Dilma. Para quem não tem ideia: são perto de 33 mil cargos. Os mais veteranos políticos duvidam – e não escondem – da capacidade do ministro Onyx Lorenzoni de preencher esses cargos no curto prazo. A administração direta do Poder Executivo tem à disposição mais de 32 mil cargos comissionados: são 6,1 mil de livre nomeação.
Quanto custam
Cargos comissionados do Executivo, Legislativo e Judiciário custam R$ 3,5 bilhões por mês, segundo dados do TCU.
Para comparar
O Brasil conta com apenas 154 fiscais para supervisionar 24 mil barragens. Deputados, da situação ou oposição, emprega milhares de pessoas. Para se ter melhor ideia, a Assembleia Legislativa do Rio tem nada menos do que 5,5 mil servidores. Desses, 4.226 nomeados livremente.
(Fonte: Giba Um)
A Casa Civil da Presidência da República promete liberar até hoje um listão com todas as nomeações ainda em aberto, dispensando antes os antigos ocupantes dos cargos, muitos remanescentes dos governos Lula e Dilma. Para quem não tem ideia: são perto de 33 mil cargos. Os mais veteranos políticos duvidam – e não escondem – da capacidade do ministro Onyx Lorenzoni de preencher esses cargos no curto prazo. A administração direta do Poder Executivo tem à disposição mais de 32 mil cargos comissionados: são 6,1 mil de livre nomeação.
Quanto custam
Cargos comissionados do Executivo, Legislativo e Judiciário custam R$ 3,5 bilhões por mês, segundo dados do TCU.
Para comparar
O Brasil conta com apenas 154 fiscais para supervisionar 24 mil barragens. Deputados, da situação ou oposição, emprega milhares de pessoas. Para se ter melhor ideia, a Assembleia Legislativa do Rio tem nada menos do que 5,5 mil servidores. Desses, 4.226 nomeados livremente.
(Fonte: Giba Um)
Agrados para Lula e Dilma
A ministra Damares Alves, da Mulher, Família e Direitos Humanos, estuda a aprovação de aposentadoria como anistiada política para a ex-presidente Dilma Rousseff. E deverá decidir em breve pedido de Lula referente à sua aposentadoria como anistiado político. O ex-presidente quer revisão dos valores.
A ministra Damares Alves, da Mulher, Família e Direitos Humanos, estuda a aprovação de aposentadoria como anistiada política para a ex-presidente Dilma Rousseff. E deverá decidir em breve pedido de Lula referente à sua aposentadoria como anistiado político. O ex-presidente quer revisão dos valores.
terça-feira, 29 de janeiro de 2019
E o Banco da Amazônia (BASA) ? Qual será o seu destino?
O secretário de Desestatização e Desinvestimentos do Governo Federal, Salim Mattar, afirmou nesta terça-feira (29) que apenas a Petrobras, o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal deverão ser preservadas como empresas estatais.
"Somente estas três deverão permanecer, e bem magrinhas", declarou Mattar durante evento do banco Credit Suisse em São Paulo, acrescentando que esta é a vontade do ministro da Economia, Paulo Guedes.
A meta do atual governo é privatizar ou extinguir todas as estatais federais, com exceção das citadas, e levantar entre US$ 700 e US$ 800 bilhões para os cofres públicos. A União tem hoje 138 estatais sob sua gestão.
O objetivo de Guedes é levantar US$ 20 bilhões com privatizações destas empresas ainda em 2019.
O secretário de Desestatização e Desinvestimentos do Governo Federal, Salim Mattar, afirmou nesta terça-feira (29) que apenas a Petrobras, o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal deverão ser preservadas como empresas estatais.
"Somente estas três deverão permanecer, e bem magrinhas", declarou Mattar durante evento do banco Credit Suisse em São Paulo, acrescentando que esta é a vontade do ministro da Economia, Paulo Guedes.
A meta do atual governo é privatizar ou extinguir todas as estatais federais, com exceção das citadas, e levantar entre US$ 700 e US$ 800 bilhões para os cofres públicos. A União tem hoje 138 estatais sob sua gestão.
O objetivo de Guedes é levantar US$ 20 bilhões com privatizações destas empresas ainda em 2019.
Pará é o sexto estado com maior número de mortes violentas de LGBTs
Considerado campeão mundial de crimes contra as minorias sexuais, o Brasil ainda amarga o fato de ser um país inseguro para Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais. A cada 20 horas um LGBT é barbaramente assassinado ou se suicida vítima da LGBTfobia. Conforme levantamento divulgado ontem (28) pelo Grupo Gay da Bahia (GGB), o Pará ocupa o sexto lugar na lista de mortes por estados, se levados em consideração os números absolutos. Em 2018, 19 pessoas foram mortas vítimas de LGBTfobia no Pará. Em todo o País, este número é de 420 pessoas.
Uma das conclusões do relatório é que as mortes alcançaram diversos estratos sociais de classe, raça e faixa etária, o que aponta para necessidade ainda mais descentralizada de políticas afirmativas. No Brasil, o caso emblemático é o assassinato da vereadora do Rio Marielle Franco, esposa da arquiteta Monica Benício, ocorrido em março de 2018.
Considerado campeão mundial de crimes contra as minorias sexuais, o Brasil ainda amarga o fato de ser um país inseguro para Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais. A cada 20 horas um LGBT é barbaramente assassinado ou se suicida vítima da LGBTfobia. Conforme levantamento divulgado ontem (28) pelo Grupo Gay da Bahia (GGB), o Pará ocupa o sexto lugar na lista de mortes por estados, se levados em consideração os números absolutos. Em 2018, 19 pessoas foram mortas vítimas de LGBTfobia no Pará. Em todo o País, este número é de 420 pessoas.
Uma das conclusões do relatório é que as mortes alcançaram diversos estratos sociais de classe, raça e faixa etária, o que aponta para necessidade ainda mais descentralizada de políticas afirmativas. No Brasil, o caso emblemático é o assassinato da vereadora do Rio Marielle Franco, esposa da arquiteta Monica Benício, ocorrido em março de 2018.
O futuro do Exame da OAB
O presidente Jair Bolsonaro é um fervoroso crítico da prova exigida para atuação como advogado. Desde que ele tomou posse, bacharéis em direito estão na expectativa de que o chefe do Executivo nacional acabe com a cobrança. A OAB e outras entidades defendem que o teste é necessário para garantir a qualidade dos profissionais da área.
Não é segredo que o presidente da República, Jair Bolsonaro, é contrário ao Exame de Ordem. Há mais de uma década, ele tece críticas à prova, cuja aprovação é requisito para inscrição nos quadros da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). Como deputado federal, o militar da reserva elaborou projetos de lei contra o teste. O presidente deixou claro, também, que é contra a criação de questionários semelhantes para outras categorias. O posicionamento agrada a bacharéis em direito não aprovados no exame que não podem advogar. Agora, com Bolsonaro como chefe do Executivo nacional, especula-se que ele poderia tomar alguma providência contra a avaliação.
Presidente da Ordem dos Bacharéis do Brasil (OBB), Willyan Johnes está convencido de que o novo presidente extinguirá a exigência. “Eu tenho certeza de que o exame da OAB vai acabar. Bolsonaro assumiu esse compromisso. Conversei pessoalmente com ele sobre isso, fizemos várias audiências públicas nesse sentido quando ele era deputado”, conta. A expectativa de Johnes é de que a prova seja suspensa ainda no primeiro semestre do ano. “Esse exame nada mais é do que fonte de arrecadação (de R$ 80 milhões por ano). Todo bacharel em direito é advogado, ele só é impedido de exercer a profissão”, argumenta. Ele estima que existam 300 mil pessoas nessa condição.
Outro crítico do exame é o senador José Medeiros (Pode-MT), mas ele é cético com relação às chances de se eliminar o teste. “Não sei se Bolsonaro vai fazer isso. Tem que ter sangue nos olhos para ter esse tipo de coragem. Teria que ser um presidente muito macho para enfrentar todo o andar de cima do setor jurídico brasileiro. É um sofisma que perdura dentro do parlamento”, comenta. Claudio Lamachia, presidente da OAB, prevê que qualquer interferência, mesmo se proposta, terminaria sem concretização. “Eu não acredito que qualquer agente político que tenha compromisso com o Brasil e com a qualidade do ensino jurídico venha defender a extinção desse exame de proficiência”, afirma.
Mercado concorrido
Segundo cadastro do Ministério da Educação (MEC), há cerca de 1.600 faculdades de direito no país. Em comparação internacional, a quantidade é bastante elevada, sendo maior do que a de China, Estados Unidos e Europa juntos. O Brasil tem um advogado para cada 209 habitantes — uma das maiores densidades do mundo. E o índice seria ainda maior sem o Exame de Ordem, pois, aí, bacharéis em direito se juntariam à cifra de mais de 1 milhão de advogados inscritos nos quadros da OAB. Em Brasília, a média é a mais elevada do país: há um advogado a cada 84 pessoas. No DF, 32 instituições de ensino superior oferecem graduação em direito.
Fonte: Correio Brasiliense
O presidente Jair Bolsonaro é um fervoroso crítico da prova exigida para atuação como advogado. Desde que ele tomou posse, bacharéis em direito estão na expectativa de que o chefe do Executivo nacional acabe com a cobrança. A OAB e outras entidades defendem que o teste é necessário para garantir a qualidade dos profissionais da área.
Não é segredo que o presidente da República, Jair Bolsonaro, é contrário ao Exame de Ordem. Há mais de uma década, ele tece críticas à prova, cuja aprovação é requisito para inscrição nos quadros da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). Como deputado federal, o militar da reserva elaborou projetos de lei contra o teste. O presidente deixou claro, também, que é contra a criação de questionários semelhantes para outras categorias. O posicionamento agrada a bacharéis em direito não aprovados no exame que não podem advogar. Agora, com Bolsonaro como chefe do Executivo nacional, especula-se que ele poderia tomar alguma providência contra a avaliação.
Presidente da Ordem dos Bacharéis do Brasil (OBB), Willyan Johnes está convencido de que o novo presidente extinguirá a exigência. “Eu tenho certeza de que o exame da OAB vai acabar. Bolsonaro assumiu esse compromisso. Conversei pessoalmente com ele sobre isso, fizemos várias audiências públicas nesse sentido quando ele era deputado”, conta. A expectativa de Johnes é de que a prova seja suspensa ainda no primeiro semestre do ano. “Esse exame nada mais é do que fonte de arrecadação (de R$ 80 milhões por ano). Todo bacharel em direito é advogado, ele só é impedido de exercer a profissão”, argumenta. Ele estima que existam 300 mil pessoas nessa condição.
Outro crítico do exame é o senador José Medeiros (Pode-MT), mas ele é cético com relação às chances de se eliminar o teste. “Não sei se Bolsonaro vai fazer isso. Tem que ter sangue nos olhos para ter esse tipo de coragem. Teria que ser um presidente muito macho para enfrentar todo o andar de cima do setor jurídico brasileiro. É um sofisma que perdura dentro do parlamento”, comenta. Claudio Lamachia, presidente da OAB, prevê que qualquer interferência, mesmo se proposta, terminaria sem concretização. “Eu não acredito que qualquer agente político que tenha compromisso com o Brasil e com a qualidade do ensino jurídico venha defender a extinção desse exame de proficiência”, afirma.
Mercado concorrido
Segundo cadastro do Ministério da Educação (MEC), há cerca de 1.600 faculdades de direito no país. Em comparação internacional, a quantidade é bastante elevada, sendo maior do que a de China, Estados Unidos e Europa juntos. O Brasil tem um advogado para cada 209 habitantes — uma das maiores densidades do mundo. E o índice seria ainda maior sem o Exame de Ordem, pois, aí, bacharéis em direito se juntariam à cifra de mais de 1 milhão de advogados inscritos nos quadros da OAB. Em Brasília, a média é a mais elevada do país: há um advogado a cada 84 pessoas. No DF, 32 instituições de ensino superior oferecem graduação em direito.
Fonte: Correio Brasiliense
Papa defende educação sexual nas escolas
Questionado sobre a importância da educação sexual para crianças e jovens nas escolas, o papa Francisco não se esquivou e surpreendeu a muitos com sua resposta, durante coletiva de imprensa realizada domingo (28), logo após retornar do Panamá, onde participou da Jornada Mundial da Juventude.
Francisco defendeu que as escolas realizem a educação sexual objetiva dos alunos, ao responder um questionamento de um dos 70 jornalistas sobre a gravidez precoce em alguns países do continente americano e a ausência dessa disciplina nos colégios do Panamá.
"Creio que nas escolas é preciso dar educação sexual. Sexo é um dom de Deus. Não é um monstro. É o dom de Deus para amar e se alguém o usa para ganhar dinheiro ou explorar o outro, é um problema diferente. Precisamos oferecer uma educação sexual objetiva, como é, sem colonização ideológica", explicou.
O pontífice também afirmou que é importante escolher bem os professores que abordarão o assunto e que o ideal seria o debate começar em casa, entre as crianças e os pais, embora tenha lembrado que, devido ao contexto mundial, isso nem sempre é possível.
"Nem sempre é possível por causa de muitas situações familiares, ou porque não sabem como fazê-lo. A escola compensa isso e deve fazê-lo, caso contrário, resta um vazio que é preenchido por qualquer ideologia", disse.
Francisco também falou sobre o aborto ao ser indagado sobre a sua mensagem de misericórdia para o sofrimento das mulheres nesta situação. Segundo ele, "a mensagem da misericórdia é para todos".
Questionado sobre a importância da educação sexual para crianças e jovens nas escolas, o papa Francisco não se esquivou e surpreendeu a muitos com sua resposta, durante coletiva de imprensa realizada domingo (28), logo após retornar do Panamá, onde participou da Jornada Mundial da Juventude.
Francisco defendeu que as escolas realizem a educação sexual objetiva dos alunos, ao responder um questionamento de um dos 70 jornalistas sobre a gravidez precoce em alguns países do continente americano e a ausência dessa disciplina nos colégios do Panamá.
"Creio que nas escolas é preciso dar educação sexual. Sexo é um dom de Deus. Não é um monstro. É o dom de Deus para amar e se alguém o usa para ganhar dinheiro ou explorar o outro, é um problema diferente. Precisamos oferecer uma educação sexual objetiva, como é, sem colonização ideológica", explicou.
O pontífice também afirmou que é importante escolher bem os professores que abordarão o assunto e que o ideal seria o debate começar em casa, entre as crianças e os pais, embora tenha lembrado que, devido ao contexto mundial, isso nem sempre é possível.
"Nem sempre é possível por causa de muitas situações familiares, ou porque não sabem como fazê-lo. A escola compensa isso e deve fazê-lo, caso contrário, resta um vazio que é preenchido por qualquer ideologia", disse.
Francisco também falou sobre o aborto ao ser indagado sobre a sua mensagem de misericórdia para o sofrimento das mulheres nesta situação. Segundo ele, "a mensagem da misericórdia é para todos".
Quem pagou
Até agora, não se sabe quem paga os advogados de Adélio Bispo de Oliveira (e eles exigem, através de processo, a não revelação da origem dos pagamentos). Nas redes sociais, rola a informação de que o deputado Jean Wyllys teria feito uma doação de R$ 50 mil aos profissionais que defendem Adélio.
Fonte: Giba Um
Até agora, não se sabe quem paga os advogados de Adélio Bispo de Oliveira (e eles exigem, através de processo, a não revelação da origem dos pagamentos). Nas redes sociais, rola a informação de que o deputado Jean Wyllys teria feito uma doação de R$ 50 mil aos profissionais que defendem Adélio.
Fonte: Giba Um
segunda-feira, 28 de janeiro de 2019
Bolsonaro está clinicamente estável e consciente
No primeiro boletim médico divulgado pelo Hospital Albert Einstein após o encerramento da cirurgia para retirada da bolsa de colostomia, a equipe médica informa que o presidente Jair Bolsonaro "encontra-se clinicamente estável, consciente, sem dor". O documento foi divulgado às 17h desta segunda-feira, 28.
O porta-voz da Presidência da República, Otávio do Rêgo Barros, também se manifestou a respeito da cirurgia. Ele afirmou que a situação do presidente Jair Bolsonaro, em função das duas cirurgias às quais foi submetido após ser esfaqueado em campanha eleitoral, exigiu dos médicos uma "verdadeira obra de arte" para a retirada da bolsa de colostomia.
O boletim destaca que o procedimento "ocorreu sem intercorrências e sem necessidade de transfusão de sangue". Bolsonaro está internado na Unidade de Terapia Intensiva, recebendo medicações para evitar infecção e trombose venosa, segundo a equipe composta pelo cirurgião Antônio Luiz Macedo, o clínico e cardiologista Leandro Echenique e o Diretor Superintendente do Hospital Israelita Albert Einstein, Miguel Cendoroglo.
No momento, o general Hamilton Mourão assume interinamente a Presidência da República. Bolsonaro deve voltar às atividades em dois dias, segundo a previsão do governo. Depois, o gabinete presidencial deve funcionar dentro do hospital enquanto o presidente estiver internado, por cerca de 10 dias. Ele está acompanhado da primeira-dama, Michelle, além dos filhos Eduardo, Flávio e Renan, assim como assessores.
No primeiro boletim médico divulgado pelo Hospital Albert Einstein após o encerramento da cirurgia para retirada da bolsa de colostomia, a equipe médica informa que o presidente Jair Bolsonaro "encontra-se clinicamente estável, consciente, sem dor". O documento foi divulgado às 17h desta segunda-feira, 28.
O porta-voz da Presidência da República, Otávio do Rêgo Barros, também se manifestou a respeito da cirurgia. Ele afirmou que a situação do presidente Jair Bolsonaro, em função das duas cirurgias às quais foi submetido após ser esfaqueado em campanha eleitoral, exigiu dos médicos uma "verdadeira obra de arte" para a retirada da bolsa de colostomia.
O boletim destaca que o procedimento "ocorreu sem intercorrências e sem necessidade de transfusão de sangue". Bolsonaro está internado na Unidade de Terapia Intensiva, recebendo medicações para evitar infecção e trombose venosa, segundo a equipe composta pelo cirurgião Antônio Luiz Macedo, o clínico e cardiologista Leandro Echenique e o Diretor Superintendente do Hospital Israelita Albert Einstein, Miguel Cendoroglo.
No momento, o general Hamilton Mourão assume interinamente a Presidência da República. Bolsonaro deve voltar às atividades em dois dias, segundo a previsão do governo. Depois, o gabinete presidencial deve funcionar dentro do hospital enquanto o presidente estiver internado, por cerca de 10 dias. Ele está acompanhado da primeira-dama, Michelle, além dos filhos Eduardo, Flávio e Renan, assim como assessores.
Bolsonaro está sendo operado
O presidente Jair Bolsonaro começou a ser operado no início da manhã desta segunda-feira (28) no Hospital Albert Einstein, em São Paulo. A cirurgia é necessária para retirar a bolsa de colostomia e religar o trânsito intestinal.
O procedimento começou por volta de 6h30, segundo informou a assessoria de imprensa da Presidência da República. A previsão é que o procedimento dure três horas e a recuperação, dez dias.
A cirurgia é comandada pelo gastroenterologista Antonio Luiz Macedo. Segundo apurou o Fantástico, dois tipos de procedimentos poderão ser adotados pelos médicos. A primeira possibilidade é unir as duas pontas do intestino grosso que foram separadas para a colocação da bolsa - a fixação pode ser feita com sutura - agulha e linha cirúrgicas - ou com um grampeador cirúrgico.
A segunda possibilidade é cortar uma parte de 20 centímetros do intestino grosso e ligar a outra ponta diretamente ao intestino delgado, que tem mais irrigação sanguínea do que o intestino grosso. Quanto mais sangue circulando, mais fácil e rápida é a cicatrização. Esse segundo procedimento é o mais provável, porque ajuda a prevenir complicações.
Fonte: G1
O presidente Jair Bolsonaro começou a ser operado no início da manhã desta segunda-feira (28) no Hospital Albert Einstein, em São Paulo. A cirurgia é necessária para retirar a bolsa de colostomia e religar o trânsito intestinal.
O procedimento começou por volta de 6h30, segundo informou a assessoria de imprensa da Presidência da República. A previsão é que o procedimento dure três horas e a recuperação, dez dias.
A cirurgia é comandada pelo gastroenterologista Antonio Luiz Macedo. Segundo apurou o Fantástico, dois tipos de procedimentos poderão ser adotados pelos médicos. A primeira possibilidade é unir as duas pontas do intestino grosso que foram separadas para a colocação da bolsa - a fixação pode ser feita com sutura - agulha e linha cirúrgicas - ou com um grampeador cirúrgico.
A segunda possibilidade é cortar uma parte de 20 centímetros do intestino grosso e ligar a outra ponta diretamente ao intestino delgado, que tem mais irrigação sanguínea do que o intestino grosso. Quanto mais sangue circulando, mais fácil e rápida é a cicatrização. Esse segundo procedimento é o mais provável, porque ajuda a prevenir complicações.
Fonte: G1
Muito bons
Talento, comunicabilidade e boa dicção são imprescindíveis aos apresentadores de programas de rádio e televisão. Felizmente, é justo frisar, as emissoras santarenas, em respeito aos seus ouvintes e telespectadores, mantém em seus quadros profissionais competentes, altamente qualificados, quer sejam “da terra” ou “de fora”.
0 meu amigo Sinval Ferreira (foto), radialista,é um deles.
Talento, comunicabilidade e boa dicção são imprescindíveis aos apresentadores de programas de rádio e televisão. Felizmente, é justo frisar, as emissoras santarenas, em respeito aos seus ouvintes e telespectadores, mantém em seus quadros profissionais competentes, altamente qualificados, quer sejam “da terra” ou “de fora”.
0 meu amigo Sinval Ferreira (foto), radialista,é um deles.
domingo, 27 de janeiro de 2019
Leitorado
De Valdomiro Garcez, bairro Nazaré/Belém:
“Ouro de tolo
Na sua estreia no Parazão 2019, o Paysandu goleou o São Francisco e os seus torcedores publicaram nas redes sociais muitas notícias dizendo: “time maravilhoso”, “demolidor”, “máquina de fazer gols.” Pois bem, neste domingo, jogando em casa, o tal Papão apenas conseguiu, nos últimos dois minutos dos 6 de acréscimo no segundo tempo, desempatar (2x1) o jogo contra o Bragantino”.
De Valdomiro Garcez, bairro Nazaré/Belém:
“Ouro de tolo
Na sua estreia no Parazão 2019, o Paysandu goleou o São Francisco e os seus torcedores publicaram nas redes sociais muitas notícias dizendo: “time maravilhoso”, “demolidor”, “máquina de fazer gols.” Pois bem, neste domingo, jogando em casa, o tal Papão apenas conseguiu, nos últimos dois minutos dos 6 de acréscimo no segundo tempo, desempatar (2x1) o jogo contra o Bragantino”.
Bolsonaro será operado amanhã
O presidente Jair Bolsonaro deixou Brasília na manhã deste domingo (27) e seguiu para São Paulo, onde ele passará por uma cirurgia para a retirada da bolsa de colostomia que usa desde setembro do ano passado, quando foi esfaqueado durante um ato de campanha em Juiz de Fora (MG). O procedimento será realizado no Hospital Israelita Albert Einstein, amanhã, (28).
Assim que o procedimento cirúrgico for iniciado, o vice-presidente Hamilton Mourão assumirá a Presidência e ficará no à frente do Planalto por pelo menos 48 horas. Bolsonaro deve retomar o comando do país logo que for liberado pelos médicos, ainda no Centro de Tratamento Intensivo (CTI) do hospital, onde ficará em contato com ministros e integrantes do governo.
Segundo o cirurgião Antônio Luiz Macedo, que o acompanha, o procedimento será feito sob anestesia geral e deve levar cerca de três horas. Ele diz que o presidente permanecerá internado no hospital por pelo menos dez dias.
Além de Macedo, outros oito profissionais vão participar do procedimento: dois cirurgiões auxiliares, uma instrumentadora, dois anestesistas, uma enfermeira e dois técnicos de enfermagem.
A cirurgia consiste em abrir o abdome e religar as duas pontas do intestino grosso que hoje estão separadas para que o trânsito intestinal volte ao normal. A sutura será feita com grampeador cirúrgico e pontos manuais, segundo Marcondes.
Com isso, Bolsonaro deixará de usar a bolsa coletora de fezes, adotada desde setembro, quando foi esfaqueado durante campanha em Juiz de Fora (MG) e teve os intestinos grosso e delgado perfurados.
Para isolar as áreas lesionadas da passagem de fezes, o intestino foi separado. Uma ponta ficou exteriorizada até a pele para saída das fezes pela bolsa coletora. E a outra ponta ficou fechada dentro.
O procedimento envolverá um corte de 30 cm a 40 cm, exatamente no mesmo lugar da cicatriz resultante das duas cirurgias anteriores. O orifício onde hoje está a bolsa de colostomia também será fechado. O presidente ficará, então, com duas cicatrizes no abdome.
"Os riscos envolvidos são muito menores do que quando eu o operei em 12 de setembro, com uma peritonite grave, com grande contaminação. Era muito mais grave. Agora os riscos são menores, mas sempre existe risco em qualquer tipo de cirurgia", disse Macedo.
O presidente Jair Bolsonaro deixou Brasília na manhã deste domingo (27) e seguiu para São Paulo, onde ele passará por uma cirurgia para a retirada da bolsa de colostomia que usa desde setembro do ano passado, quando foi esfaqueado durante um ato de campanha em Juiz de Fora (MG). O procedimento será realizado no Hospital Israelita Albert Einstein, amanhã, (28).
Assim que o procedimento cirúrgico for iniciado, o vice-presidente Hamilton Mourão assumirá a Presidência e ficará no à frente do Planalto por pelo menos 48 horas. Bolsonaro deve retomar o comando do país logo que for liberado pelos médicos, ainda no Centro de Tratamento Intensivo (CTI) do hospital, onde ficará em contato com ministros e integrantes do governo.
Segundo o cirurgião Antônio Luiz Macedo, que o acompanha, o procedimento será feito sob anestesia geral e deve levar cerca de três horas. Ele diz que o presidente permanecerá internado no hospital por pelo menos dez dias.
Além de Macedo, outros oito profissionais vão participar do procedimento: dois cirurgiões auxiliares, uma instrumentadora, dois anestesistas, uma enfermeira e dois técnicos de enfermagem.
A cirurgia consiste em abrir o abdome e religar as duas pontas do intestino grosso que hoje estão separadas para que o trânsito intestinal volte ao normal. A sutura será feita com grampeador cirúrgico e pontos manuais, segundo Marcondes.
Com isso, Bolsonaro deixará de usar a bolsa coletora de fezes, adotada desde setembro, quando foi esfaqueado durante campanha em Juiz de Fora (MG) e teve os intestinos grosso e delgado perfurados.
Para isolar as áreas lesionadas da passagem de fezes, o intestino foi separado. Uma ponta ficou exteriorizada até a pele para saída das fezes pela bolsa coletora. E a outra ponta ficou fechada dentro.
O procedimento envolverá um corte de 30 cm a 40 cm, exatamente no mesmo lugar da cicatriz resultante das duas cirurgias anteriores. O orifício onde hoje está a bolsa de colostomia também será fechado. O presidente ficará, então, com duas cicatrizes no abdome.
"Os riscos envolvidos são muito menores do que quando eu o operei em 12 de setembro, com uma peritonite grave, com grande contaminação. Era muito mais grave. Agora os riscos são menores, mas sempre existe risco em qualquer tipo de cirurgia", disse Macedo.
Eu estava lá
No blog do meu amigo Sidney Canto é feito este registro:
“No dia da inauguração da sede do São Francisco Futebol Clube, em 1964, foi realizado um RAIFRAN amistoso, onde o São Francisco ganhou de seu adversário, recebendo a taça de campeão no exato momento desta foto que é guardadas com muito carinho pelo Machadinho, ex-presidente do Leão Azul santareno.”
Detalhe: Eu (Ercio) estava lá, festejando a bela conquista do meu São Francisco e narrando o fato para a Rádio Rural, juntamente com Antônio Pereira. Na foto, sou o segundo da esquerda para a direita, ao lado do Antônio Pereira (de chapéu).
No blog do meu amigo Sidney Canto é feito este registro:
“No dia da inauguração da sede do São Francisco Futebol Clube, em 1964, foi realizado um RAIFRAN amistoso, onde o São Francisco ganhou de seu adversário, recebendo a taça de campeão no exato momento desta foto que é guardadas com muito carinho pelo Machadinho, ex-presidente do Leão Azul santareno.”
Detalhe: Eu (Ercio) estava lá, festejando a bela conquista do meu São Francisco e narrando o fato para a Rádio Rural, juntamente com Antônio Pereira. Na foto, sou o segundo da esquerda para a direita, ao lado do Antônio Pereira (de chapéu).
Mais caro ou mais barato ir pra Santarém?
Recebi esta oferta de uma agência de turismo: 6 dias em Fortaleza, na Semana Santa, viajando pela TAM (Ida e Volta) e hospedado em hotel 4 estrelas na Avenida Beira Mar, com café da manhã. Preço: 10 parcelas de 270 reais.
Alguém pode me informar quanto eu pagarei se eu optar ir, na Semana Santa, passar 6 dias em Santarém, partindo de Belém, com passagem aérea ida e volta e hospedagem em um bom hotel?
Recebi esta oferta de uma agência de turismo: 6 dias em Fortaleza, na Semana Santa, viajando pela TAM (Ida e Volta) e hospedado em hotel 4 estrelas na Avenida Beira Mar, com café da manhã. Preço: 10 parcelas de 270 reais.
Alguém pode me informar quanto eu pagarei se eu optar ir, na Semana Santa, passar 6 dias em Santarém, partindo de Belém, com passagem aérea ida e volta e hospedagem em um bom hotel?
Amigo para sempre
Ontem, em Santarém, o Vavá chegou na Garapeira Ypiranga e foi logo dizendo ao primo dele que estava saboreando garapa com pastel: “Cara, ontem à noite a minha mulher fugiu de casa com o meu melhor amigo.” - Ouvindo a confissão, o Cacheado (dono do famoso point de fofocas) não se conteve: “Égua! Caramba! Pqp...! E com quem ela fugiu? - Resposta do Vavá: “Eu não tenho a menor ideia de quem seja, e não quero nem saber, mas, pelo bem que ele me fez, o considero o meu melhor amigo. E me serve mais uma gelada. Quero festejar!”
Ontem, em Santarém, o Vavá chegou na Garapeira Ypiranga e foi logo dizendo ao primo dele que estava saboreando garapa com pastel: “Cara, ontem à noite a minha mulher fugiu de casa com o meu melhor amigo.” - Ouvindo a confissão, o Cacheado (dono do famoso point de fofocas) não se conteve: “Égua! Caramba! Pqp...! E com quem ela fugiu? - Resposta do Vavá: “Eu não tenho a menor ideia de quem seja, e não quero nem saber, mas, pelo bem que ele me fez, o considero o meu melhor amigo. E me serve mais uma gelada. Quero festejar!”
Morre o apresentador Wagner Montes
Internado há dois dias para tratar de uma infecção urinária, o apresentador e deputado estadual Wagner Montes (PRB-RJ) morreu ontem, aos 64 anos,
Montes foi vice-presidente da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) e, nas eleições de outubro/2018 havia sido eleito deputado federal após obter 65.868 votos.
Trajetória
Wagner Montes começou sua carreira como jornalista em 1974 na Super Rádio Tupi e, em 1979, tornou-se apresentador do programa “Aqui e Agora”, da TV Tupi. Ele esteve por 17 anos como contratado do SBT e participou de programas como “O Povo na TV” e como jurado do “Show de Calouros”. Ele também trabalhou nas rádios Record e América, em São Paulo, e na Manchete, no Rio, além da Rede CNT.
Em 2003, assinou com a Record e apresentou os programas “Verdade do Povo”, “Cidade Alerta Rio”, “RJ no Ar” e “Balanço Geral”, todos exclusivos para o Rio de Janeiro.
Em 2006, ele saiu da TV para concorrer a uma vaga na Assembleia Legislativa do Rio e foi o terceiro mais votado, pelo PDT, com mais de 100 mil votos. Em fevereiro de 2007, passou a ser colunista do jornal Meia-Hora.
Montes foi o primeiro vice-presidente da Alerj, entre 2015 a 2018, e presidiu o parlamento fluminense na ausência de Jorge Picciani (MDB). O apresentador, no entanto, não chegou a se manter na presidência por motivos de saúde.
Em de novembro de 1981, Wagner Montes sofreu um acidente com um triciclo e foi obrigado a amputar a perna direita. Ele usava uma prótese para poder andar. Ele tinha dois filhos: um, fruto do relacionamento com Sonia Lima; outro, fruto de um relacionamento com a Miss Brasil de 1983, Cátia Pedrosa.
Foto: Wagner e a esposa Sónia Santos
Internado há dois dias para tratar de uma infecção urinária, o apresentador e deputado estadual Wagner Montes (PRB-RJ) morreu ontem, aos 64 anos,
Montes foi vice-presidente da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) e, nas eleições de outubro/2018 havia sido eleito deputado federal após obter 65.868 votos.
Trajetória
Wagner Montes começou sua carreira como jornalista em 1974 na Super Rádio Tupi e, em 1979, tornou-se apresentador do programa “Aqui e Agora”, da TV Tupi. Ele esteve por 17 anos como contratado do SBT e participou de programas como “O Povo na TV” e como jurado do “Show de Calouros”. Ele também trabalhou nas rádios Record e América, em São Paulo, e na Manchete, no Rio, além da Rede CNT.
Em 2003, assinou com a Record e apresentou os programas “Verdade do Povo”, “Cidade Alerta Rio”, “RJ no Ar” e “Balanço Geral”, todos exclusivos para o Rio de Janeiro.
Em 2006, ele saiu da TV para concorrer a uma vaga na Assembleia Legislativa do Rio e foi o terceiro mais votado, pelo PDT, com mais de 100 mil votos. Em fevereiro de 2007, passou a ser colunista do jornal Meia-Hora.
Montes foi o primeiro vice-presidente da Alerj, entre 2015 a 2018, e presidiu o parlamento fluminense na ausência de Jorge Picciani (MDB). O apresentador, no entanto, não chegou a se manter na presidência por motivos de saúde.
Em de novembro de 1981, Wagner Montes sofreu um acidente com um triciclo e foi obrigado a amputar a perna direita. Ele usava uma prótese para poder andar. Ele tinha dois filhos: um, fruto do relacionamento com Sonia Lima; outro, fruto de um relacionamento com a Miss Brasil de 1983, Cátia Pedrosa.
Foto: Wagner e a esposa Sónia Santos
sábado, 26 de janeiro de 2019
Tristeza: Morreu CHERUBINO COLARES
Foi no dia 24, em Belém, onde estava residindo há bastante tempo. Era militar aposentado da Aeronáutica. Ele e o irmão Valdo eram craques no futebol e, em Santarém, jogaram no time do extinto América Futebol Clube.
Nas pessoas de sua filha Sandra e de sua irmã Socorro, expresso minhas condolências aos demais familiares.
Foi no dia 24, em Belém, onde estava residindo há bastante tempo. Era militar aposentado da Aeronáutica. Ele e o irmão Valdo eram craques no futebol e, em Santarém, jogaram no time do extinto América Futebol Clube.
Nas pessoas de sua filha Sandra e de sua irmã Socorro, expresso minhas condolências aos demais familiares.
Folgados
O calendário do STF (Supremo Tribunal Federal) para 2019 estabelece 60 dias de férias coletivas para os ministros. Somados os feriados prolongados, a programação indica 90 dias de folga neste ano.
No final de 2018, os ministros pararam de trabalhar em 20 de dezembro em razão do recesso forense, segundo determina lei de 1966. Retornam apenas em 1º de fevereiro, após as férias coletivas.
Na Semana Santa, por exemplo, não há sessão marcada, o que pode aumentar em 4 dias o período de pausa.
Há ainda 2 feriados restritos ao Poder Judiciário: 11 de agosto (Fundação dos Cursos Jurídicos) 8 de dezembro (Dia da Justiça).
Fevereiro é o único mês sem pausas na programação.
PROCESSOS EM TRAMITAÇÃO
41.494 processos ainda tramitam na Corte, sem julgamento e em fases distintas – originária ou recursal.
O calendário do STF (Supremo Tribunal Federal) para 2019 estabelece 60 dias de férias coletivas para os ministros. Somados os feriados prolongados, a programação indica 90 dias de folga neste ano.
No final de 2018, os ministros pararam de trabalhar em 20 de dezembro em razão do recesso forense, segundo determina lei de 1966. Retornam apenas em 1º de fevereiro, após as férias coletivas.
Na Semana Santa, por exemplo, não há sessão marcada, o que pode aumentar em 4 dias o período de pausa.
Há ainda 2 feriados restritos ao Poder Judiciário: 11 de agosto (Fundação dos Cursos Jurídicos) 8 de dezembro (Dia da Justiça).
Fevereiro é o único mês sem pausas na programação.
PROCESSOS EM TRAMITAÇÃO
41.494 processos ainda tramitam na Corte, sem julgamento e em fases distintas – originária ou recursal.
Leitorado
De Felício Moreira, Cidade Nova/Belém:
“Isto é incrível! Querem que os bandidos continuem roubando e matando
Na noite desta sexta-feira (25), moradores bloquearam a entrada do distrito de Mosqueiro, na Região Metropolitana de Belém. A PA-391, que da acesso à ilha, foi fechada perto do portal.
De acordo com informações passadas pela Polícia Militar, os moradores de Mosqueiro estão achando que a PM está realizando muitas operações, blitz e abordagens aos moradores. “
De Felício Moreira, Cidade Nova/Belém:
“Isto é incrível! Querem que os bandidos continuem roubando e matando
Na noite desta sexta-feira (25), moradores bloquearam a entrada do distrito de Mosqueiro, na Região Metropolitana de Belém. A PA-391, que da acesso à ilha, foi fechada perto do portal.
De acordo com informações passadas pela Polícia Militar, os moradores de Mosqueiro estão achando que a PM está realizando muitas operações, blitz e abordagens aos moradores. “
Lamentável...
Sem querer entrar em detalhes e muito menos discutir se o avanço da tecnologia, como a da informatização, por exemplo, é mesmo a causa principal do alto índice de desemprego, ontem tomei conhecimento de um fato real que me entristeceu bastante. Explico: em uma agência bancária, a maior do Banco da Amazônia, situada na Avenida Presidente Vargas, em Belém, da qual fui gerente geral, conversei com um dos poucos ex-colegas daquela época, que ainda está na ativa, e ouvi dele esta informação: "Seu Ercio, quando o senhor se aposentou em março de 1992, tínhamos em nosso quadro, exatos 142 funcionários. Hoje, somos apenas 22. A informatização dos serviços fez com que não sejam feitas reposições de quem se aposenta ou morre."
Sem querer entrar em detalhes e muito menos discutir se o avanço da tecnologia, como a da informatização, por exemplo, é mesmo a causa principal do alto índice de desemprego, ontem tomei conhecimento de um fato real que me entristeceu bastante. Explico: em uma agência bancária, a maior do Banco da Amazônia, situada na Avenida Presidente Vargas, em Belém, da qual fui gerente geral, conversei com um dos poucos ex-colegas daquela época, que ainda está na ativa, e ouvi dele esta informação: "Seu Ercio, quando o senhor se aposentou em março de 1992, tínhamos em nosso quadro, exatos 142 funcionários. Hoje, somos apenas 22. A informatização dos serviços fez com que não sejam feitas reposições de quem se aposenta ou morre."
Grata lembrança
No meu tempo de meninice, em Santarém, toda a molecada era craque na brincadeira de empinar e “cortar” papagaios utilizando linha encerada com cola e vidro socado. Todos os moleques ou adultos sabiam passar a linha por cima das fiações elétricas e não causavam danos a ninguém, mas era comum muita briga, muita porrada entre empinadores rivais quando eram derrubados papagaios ou curicas.
Detalhe: Eu usava bons papagaios que eram confeccionados pelo Renato Sussuarana e também os que eram vendidos pelos irmãos da família Berbary, no bairro da Aldeia.
sexta-feira, 25 de janeiro de 2019
Copa América
O Brasil enfrentará Peru, Venezuela e Bolívia no Grupo A da Copa América 2019. O caminho considerado fácil foi definido em sorteio ontem (24).
A estreia será diante dos bolivianos, no dia 14 de junho, no Morumbi, em São Paulo, às 21h30 (de Brasília). No dia 18, às 21h30, em Salvador, será a vez dos venezuelanos, enquanto o Brasil fechará a chave contra o Peru, no dia 22, às 16h, na Arena Corinthians.
A estreia será diante dos bolivianos, no dia 14 de junho, no Morumbi, em São Paulo, às 21h30 (de Brasília). No dia 18, às 21h30, em Salvador, será a vez dos venezuelanos, enquanto o Brasil fechará a chave contra o Peru, no dia 22, às 16h, na Arena Corinthians.
“Abre essa porta”
A cantora Daniela Mercury, bissexual mais que assumida, está convencida de que a ministra Damares Alves, da Mulher, Família e Direitos Humanos, também joga no mesmo time. Agora, está enviando para Damares um CD gravado por ela e Caetano Veloso chamado Proibido Carnaval, que convida as escondidas a saírem dos armários. Trecho da música diz: “Abre a porta desse armário / Venha me beijar”.
A cantora Daniela Mercury, bissexual mais que assumida, está convencida de que a ministra Damares Alves, da Mulher, Família e Direitos Humanos, também joga no mesmo time. Agora, está enviando para Damares um CD gravado por ela e Caetano Veloso chamado Proibido Carnaval, que convida as escondidas a saírem dos armários. Trecho da música diz: “Abre a porta desse armário / Venha me beijar”.
Wyllys se diz ‘ameaçado’ e não continuará deputado
O deputado federal Jean Wyllys (Psol-RJ) anunciou que não vai assumir o novo mandato em 1º de fevereiro por se dizer ameaçado. Numa atitude oportunista, o parlamentar alega que a crescente violência contra a comunidade gay, que ele agora abandona no momento em que ela mais precisa de defensores, foi o fator determinante e não a eleição de Jair Bolsonaro, que de fato sofreu uma tentativa de assassinato por um ex-membro do partido de Wyllys.
Eleito deputado pela terceira vez graças a expressivas votações de outros candidatos da coligação, Wyllys teve 24.295 votos e foi o candidato com menor número de votos a garantir mandato pelo Rio de Janeiro nas eleições de 2018.
Morar no exterior, como diz ser sua intenção, será fácil. Ao longo dos 8 anos de mandato, Wyllys recebeu mais de R$ 3,5 milhões apenas em salários e, segundo o site Operação Política Supervisionada, pediu reembolso de R$ 2,24 milhões por meio da ‘cota parlamentar’.
Apesar de eleito pelo Rio de Janeiro, o maior gasto ressarcido pela cota parlamentar, R$ 700 mil, foi com passagens aéreas, incluindo dezenas de voos para a Bahia, onde nasceu e tem família. Por isso o “axé”, no fim do post, cuja maioria dos eleitores fluminenses não entendeu.
fonte: Diário do Poder
O deputado federal Jean Wyllys (Psol-RJ) anunciou que não vai assumir o novo mandato em 1º de fevereiro por se dizer ameaçado. Numa atitude oportunista, o parlamentar alega que a crescente violência contra a comunidade gay, que ele agora abandona no momento em que ela mais precisa de defensores, foi o fator determinante e não a eleição de Jair Bolsonaro, que de fato sofreu uma tentativa de assassinato por um ex-membro do partido de Wyllys.
Eleito deputado pela terceira vez graças a expressivas votações de outros candidatos da coligação, Wyllys teve 24.295 votos e foi o candidato com menor número de votos a garantir mandato pelo Rio de Janeiro nas eleições de 2018.
Morar no exterior, como diz ser sua intenção, será fácil. Ao longo dos 8 anos de mandato, Wyllys recebeu mais de R$ 3,5 milhões apenas em salários e, segundo o site Operação Política Supervisionada, pediu reembolso de R$ 2,24 milhões por meio da ‘cota parlamentar’.
Apesar de eleito pelo Rio de Janeiro, o maior gasto ressarcido pela cota parlamentar, R$ 700 mil, foi com passagens aéreas, incluindo dezenas de voos para a Bahia, onde nasceu e tem família. Por isso o “axé”, no fim do post, cuja maioria dos eleitores fluminenses não entendeu.
fonte: Diário do Poder
Alerta sobre riscos da gestão Bolsonaro para a Amazônia
A revista científica Science, uma das mais prestigiadas do mundo, publica em sua edição desta sexta-feira, 25, um editorial de alerta sobre os riscos que o governo Bolsonaro pode trazer para a Amazônia. Assina o texto o pesquisador brasileiro Paulo Artaxo, professor da física ambiental da Universidade de São Paulo.
Um dos maiores especialistas em Amazônia e em mudanças climáticas do País, Artaxo recebeu um raro convite feito a cientistas brasileiros para escrever sobre o impacto do novo gestão para a ciência, para o meio ambiente e para a Amazônia.
No texto intitulado “Trabalhando juntos pela Amazônia”, ele destaca a importância da floresta como reguladora do clima e aponta como o combate ao desmatamento no período de 2005 a 2012, que fez a taxa de perda da floresta cair de 27.772 km² para 4.571 km², transformou o País em um líder global na mitigação das mudanças climáticas.
O pesquisador pondera que a região voltou a ficar em risco a partir de 2015, com a instalação da crise política e econômica, que levou a cortes no orçamento de agências científicas como o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) e com um acirramento da pressão de ruralistas no Congresso. Nos últimos quatro anos, o desmatamento voltou a subir, chegando a 8 mil km² no ano passado.
Para Artaxo, Bolsonaro não traz boas perspectivas de atuar contra essa devastação. “Em vez de abordar as crises do Brasil com renovado compromisso com a ciência e soluções sustentáveis, o governo Bolsonaro está favorecendo os interesses da agroindústria e da mineração que intensificam essas atividades na Amazônia”, escreve.
Ele cita como exemplo a transferência da Funai do Ministério da Justiça para o Ministério da Agricultura, o que, segundo o pesquisador, “coloca áreas protegidas e as centenas de milhares de povos indígenas da Amazônia em perigo”. Artaxo lembra que cerca de 20% da Amazônia brasileira já está desmatada.
“A nova agenda poderia minar o Código Florestal do Brasil, que exige que os proprietários de terra mantenham uma porcentagem (80% na Amazônia bioma) de suas terras com cobertura florestal”, escreve. O pesquisador também questiona o desaparecimento da área de clima tanto do Ministério do Meio Ambiente quanto do Itamaraty e as ameaças de Bolsonaro de deixar o Acordo de Paris.
Artaxo escreveu o artigo antes da manifestação recente do presidente no Fórum Econômico Mundial, em Davos (Suíça), em que Bolsonaro disse que, “por ora”, o Brasil permanece no acordo.
Em entrevista logo após o pronunciamento oficial do presidente, que se disse comprometido com a preservação do meio ambiente e com os esforços mundial de redução de CO2, Artaxo opinou que “Bolsonaro disse o que a audiência (líderes políticos e econômicos) queria ouvir dele”. E defendeu que as indicações colocadas no começo deste governo não apontam nessa direção.
Artaxo também criticou as dúvidas que foram levantadas pelo ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, em relação aos dados do desmatamento registrados pelo Inpe. “O Inpe é líder mundial em sensoriamento remoto sobre floresta tropical. Não dá nenhuma dúvida científica sobre esses números”, afirmou.
“A política ambiental precisa ser baseada em conhecimento científico. A Amazônia é o exemplo mais claro dessa necessidade. Desenvolvimento sem fundamentação causa muito mais devastação do que ganhos econômicos. Pode ser um tiro no pé, no sentido de destruir o meio ambiente sem o retorno econômico que se imaginava que poderia ter. A melhor ferramenta para evitar esses erros se chama ciência: políticas públicas baseadas em conhecimento científico”, continua.
“E devastação é para sempre. A floresta não se recupera rapidamente uma vez destruídos os alicerces que sustentam suas existência”, alertou o cientista na entrevista.
Artaxo lembra que a permanência no acordo implica em cumprir suas metas de redução das emissões de gases de efeito estufa que, no caso do Brasil, são de 43% até 2030, com base nos valores de 2005.
“Muito dessa redução de emissões depende de pôr um fim no desmatamento ilegal e de reflorestar 12 milhões de hectares. Essas intenções estão agora em conflito com o desejo do agronegócio de expandir a pastagem e agricultura intensiva na floresta amazônica e no Cerrado”, escreveu no artigo.
“Destruir a Amazônia não é a resposta para os problemas do Brasil. A floresta tropical é um tesouro brasileiro que deve ser bem mantido para esta e as futuras gerações”, continua Artaxo.
Ele conclui o editorial lembrando que ele mesmo e demais cientistas brasileiros “estão prontos para assessorar o novo governo sobre formas de preservar a floresta amazônica e região do Cerrado com aumento da produção de alimentos e do crescimento da economia” a fim de “conceber estratégias para o desenvolvimento da Amazônia que também protejam sua rica biodiversidade e povos indígenas”.
Fonte: Estadão
A revista científica Science, uma das mais prestigiadas do mundo, publica em sua edição desta sexta-feira, 25, um editorial de alerta sobre os riscos que o governo Bolsonaro pode trazer para a Amazônia. Assina o texto o pesquisador brasileiro Paulo Artaxo, professor da física ambiental da Universidade de São Paulo.
Um dos maiores especialistas em Amazônia e em mudanças climáticas do País, Artaxo recebeu um raro convite feito a cientistas brasileiros para escrever sobre o impacto do novo gestão para a ciência, para o meio ambiente e para a Amazônia.
No texto intitulado “Trabalhando juntos pela Amazônia”, ele destaca a importância da floresta como reguladora do clima e aponta como o combate ao desmatamento no período de 2005 a 2012, que fez a taxa de perda da floresta cair de 27.772 km² para 4.571 km², transformou o País em um líder global na mitigação das mudanças climáticas.
O pesquisador pondera que a região voltou a ficar em risco a partir de 2015, com a instalação da crise política e econômica, que levou a cortes no orçamento de agências científicas como o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) e com um acirramento da pressão de ruralistas no Congresso. Nos últimos quatro anos, o desmatamento voltou a subir, chegando a 8 mil km² no ano passado.
Para Artaxo, Bolsonaro não traz boas perspectivas de atuar contra essa devastação. “Em vez de abordar as crises do Brasil com renovado compromisso com a ciência e soluções sustentáveis, o governo Bolsonaro está favorecendo os interesses da agroindústria e da mineração que intensificam essas atividades na Amazônia”, escreve.
Ele cita como exemplo a transferência da Funai do Ministério da Justiça para o Ministério da Agricultura, o que, segundo o pesquisador, “coloca áreas protegidas e as centenas de milhares de povos indígenas da Amazônia em perigo”. Artaxo lembra que cerca de 20% da Amazônia brasileira já está desmatada.
“A nova agenda poderia minar o Código Florestal do Brasil, que exige que os proprietários de terra mantenham uma porcentagem (80% na Amazônia bioma) de suas terras com cobertura florestal”, escreve. O pesquisador também questiona o desaparecimento da área de clima tanto do Ministério do Meio Ambiente quanto do Itamaraty e as ameaças de Bolsonaro de deixar o Acordo de Paris.
Artaxo escreveu o artigo antes da manifestação recente do presidente no Fórum Econômico Mundial, em Davos (Suíça), em que Bolsonaro disse que, “por ora”, o Brasil permanece no acordo.
Em entrevista logo após o pronunciamento oficial do presidente, que se disse comprometido com a preservação do meio ambiente e com os esforços mundial de redução de CO2, Artaxo opinou que “Bolsonaro disse o que a audiência (líderes políticos e econômicos) queria ouvir dele”. E defendeu que as indicações colocadas no começo deste governo não apontam nessa direção.
Artaxo também criticou as dúvidas que foram levantadas pelo ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, em relação aos dados do desmatamento registrados pelo Inpe. “O Inpe é líder mundial em sensoriamento remoto sobre floresta tropical. Não dá nenhuma dúvida científica sobre esses números”, afirmou.
“A política ambiental precisa ser baseada em conhecimento científico. A Amazônia é o exemplo mais claro dessa necessidade. Desenvolvimento sem fundamentação causa muito mais devastação do que ganhos econômicos. Pode ser um tiro no pé, no sentido de destruir o meio ambiente sem o retorno econômico que se imaginava que poderia ter. A melhor ferramenta para evitar esses erros se chama ciência: políticas públicas baseadas em conhecimento científico”, continua.
“E devastação é para sempre. A floresta não se recupera rapidamente uma vez destruídos os alicerces que sustentam suas existência”, alertou o cientista na entrevista.
Artaxo lembra que a permanência no acordo implica em cumprir suas metas de redução das emissões de gases de efeito estufa que, no caso do Brasil, são de 43% até 2030, com base nos valores de 2005.
“Muito dessa redução de emissões depende de pôr um fim no desmatamento ilegal e de reflorestar 12 milhões de hectares. Essas intenções estão agora em conflito com o desejo do agronegócio de expandir a pastagem e agricultura intensiva na floresta amazônica e no Cerrado”, escreveu no artigo.
“Destruir a Amazônia não é a resposta para os problemas do Brasil. A floresta tropical é um tesouro brasileiro que deve ser bem mantido para esta e as futuras gerações”, continua Artaxo.
Ele conclui o editorial lembrando que ele mesmo e demais cientistas brasileiros “estão prontos para assessorar o novo governo sobre formas de preservar a floresta amazônica e região do Cerrado com aumento da produção de alimentos e do crescimento da economia” a fim de “conceber estratégias para o desenvolvimento da Amazônia que também protejam sua rica biodiversidade e povos indígenas”.
Fonte: Estadão
Quadrinhas de Santarém antiga
“Cego, surdo ou aleijado
Adulto, velho ou frangote
Com xarope e pomada era tratado
Na farmácia do Ninito, Carlito e Mingote”
Na banca do Zé Olaia
O rango era esperto
O boêmio depois da gandaia
Saboreava o ‘culhao completo”
Obs: para quem não sabe, “culhão completo” era uma linguiça e dois ovos fritos.
O Zeca BBC sabia tudo
Mecânico e prosador sem igual
Inteligente, sem muito estudo
Sempre foi cidadão excepcional
“Cego, surdo ou aleijado
Adulto, velho ou frangote
Com xarope e pomada era tratado
Na farmácia do Ninito, Carlito e Mingote”
Na banca do Zé Olaia
O rango era esperto
O boêmio depois da gandaia
Saboreava o ‘culhao completo”
Obs: para quem não sabe, “culhão completo” era uma linguiça e dois ovos fritos.
O Zeca BBC sabia tudo
Mecânico e prosador sem igual
Inteligente, sem muito estudo
Sempre foi cidadão excepcional
quinta-feira, 24 de janeiro de 2019
Sergio Moro disse que “o Brasil sai fortalecido” de Davos.
“As políticas do novo governo são bastante consistentes com aquilo que se prega aqui, que é a abertura da economia, um Brasil mais integrado à comunidade mundial, um Brasil que vai trabalhar para diminuir a corrupção, um Brasil que vai trabalhar para diminuir a criminalidade violenta, que vai enfrentar o crime organizado.
Da minha parte, é este trabalho contra o crime, contra a corrupção, contra o crime organizado, o crime violento. Tudo isso, além de prejudicar a qualidade de vida dos brasileiros, leva o país para trás. Trabalhar para isso neste ambiente de Davos é bom para os negócios.”
“As políticas do novo governo são bastante consistentes com aquilo que se prega aqui, que é a abertura da economia, um Brasil mais integrado à comunidade mundial, um Brasil que vai trabalhar para diminuir a corrupção, um Brasil que vai trabalhar para diminuir a criminalidade violenta, que vai enfrentar o crime organizado.
Da minha parte, é este trabalho contra o crime, contra a corrupção, contra o crime organizado, o crime violento. Tudo isso, além de prejudicar a qualidade de vida dos brasileiros, leva o país para trás. Trabalhar para isso neste ambiente de Davos é bom para os negócios.”
Anonimamente, um leitor deste blog, expressa sua mágoa por ser um aposentado esquecido. Leiam:
“Sou aposentado como ex-funcionário do BASA. Hoje é o nosso dia, mas não recebi nenhum alô, nenhuma mensagem, nenhuma manifestação de reconhecimento e de carinho da referida instituição à qual dediquei meu trabalho responsável durante 35 anos. Da tal AABA (associação dos aposentados do Basa) éramos convidados, em anos anteriores, para participar de um café da manhã, mas nem isto nos oferecem agora. Meus filhos e netos é que estão certos quando me dizem:; “são uns ingratos!”
“Sou aposentado como ex-funcionário do BASA. Hoje é o nosso dia, mas não recebi nenhum alô, nenhuma mensagem, nenhuma manifestação de reconhecimento e de carinho da referida instituição à qual dediquei meu trabalho responsável durante 35 anos. Da tal AABA (associação dos aposentados do Basa) éramos convidados, em anos anteriores, para participar de um café da manhã, mas nem isto nos oferecem agora. Meus filhos e netos é que estão certos quando me dizem:; “são uns ingratos!”
Força, amigão!
Milton Rêgo Corrêa, o Miltinho, como é carinhosamente chamado, jornalista competente, temperamento dócil, sempre cordial, do tipo boa-praça, está enfrentando sérios problemas de saúde.
Meu dileto amigo, tenha fé em Deus e lute para superar estes momentos difíceis e saiba que eu estou à sua disposição para ajudar, em tudo que puder, para vê-lo, sem muita demora, totalmente saudável.
Milton Rêgo Corrêa, o Miltinho, como é carinhosamente chamado, jornalista competente, temperamento dócil, sempre cordial, do tipo boa-praça, está enfrentando sérios problemas de saúde.
Meu dileto amigo, tenha fé em Deus e lute para superar estes momentos difíceis e saiba que eu estou à sua disposição para ajudar, em tudo que puder, para vê-lo, sem muita demora, totalmente saudável.
Meus queridos companheiros aposentados:
Não adianta dizermos que o tempo acabou, que não há espaço para mais nada na nossa vida… Antes de tudo, pensemos na nossa saúde, na nossa qualidade de vida. Se tivermos que guardar alguma coisa dentro de nós, estoquemos amor, paz, compreensão, encorajamento e todos os bons fluidos. Descartemos toda a negatividade, o medo, a falta de amor, as injustiças e tudo o que for danoso ao nosso viver, até quando Deus quiser.
Não adianta dizermos que o tempo acabou, que não há espaço para mais nada na nossa vida… Antes de tudo, pensemos na nossa saúde, na nossa qualidade de vida. Se tivermos que guardar alguma coisa dentro de nós, estoquemos amor, paz, compreensão, encorajamento e todos os bons fluidos. Descartemos toda a negatividade, o medo, a falta de amor, as injustiças e tudo o que for danoso ao nosso viver, até quando Deus quiser.
É bom saber...
A Celpa informa que avisa previamente todos os seus clientes sobre a suspensão do fornecimento de energia em função do não pagamento das faturas. O aviso ocorre por meio das próprias faturas ou de documento específico de reaviso do vencimento. A suspensão do fornecimento pode ocorrer após 15 dias da entrega do reaviso.
A Celpa informa que avisa previamente todos os seus clientes sobre a suspensão do fornecimento de energia em função do não pagamento das faturas. O aviso ocorre por meio das próprias faturas ou de documento específico de reaviso do vencimento. A suspensão do fornecimento pode ocorrer após 15 dias da entrega do reaviso.
Manifestação de um ‘santareno ausente’ que visitou há poucos dias a terra querida:
“Ercio, cadê aquela nossa Santarém de outrora, belíssima, de paz, sem violência, fraterna e povo feliz? Lamentavelmente, o que vi foi uma cidade suja, esburacada, trânsito louco, povo insatisfeito e com medo da bandidagem.”
“Ercio, cadê aquela nossa Santarém de outrora, belíssima, de paz, sem violência, fraterna e povo feliz? Lamentavelmente, o que vi foi uma cidade suja, esburacada, trânsito louco, povo insatisfeito e com medo da bandidagem.”
Para reflexão
Petit-Senn certa vez disse: "a morte nos despe dos nossos bens e nos veste com as nossas obras". É verdade! A partir do último suspiro, passamos a ser avaliados não pelo que tínhamos, mas pelo que eramos. Mortalha não tem bolso e só levaremos conosco exatamente o que demos aos nossos irmãos. Se a semeadura foi boa, excelente há de ser a colheita lá em cima.
Petit-Senn certa vez disse: "a morte nos despe dos nossos bens e nos veste com as nossas obras". É verdade! A partir do último suspiro, passamos a ser avaliados não pelo que tínhamos, mas pelo que eramos. Mortalha não tem bolso e só levaremos conosco exatamente o que demos aos nossos irmãos. Se a semeadura foi boa, excelente há de ser a colheita lá em cima.
quarta-feira, 23 de janeiro de 2019
Governo do Pará: Confira o calendário de pagamento do mês de janeiro de 2019:
28/01- Inativos Militares e pensionistas, inativos civis e pensões especiais/Sead;
29/01– Auditoria Geral, Casa Civil, Casa Militar, Defensoria Pública, Gab-Vice, Procuradoria Geral, Sedap, Sectet, Sead, Sefa, Seplan, Semas, Secult, Seel, Sedeme, Sejudh, Sedop, Sespa, Seaster, Setran, Secom e Setur, NGTM, NEPMV, NGPR e NAC;
30/01– Bombeiros, Polícia Civil, Polícia Militar, Segup, Adepará, Arcon, Asipag, Codec, Ceasa, Cohab, CPC/Renato Chaves, Detran, Egpa, Emater, FCG, FCP, Fasepa, Funtelpa, Fapespa, Hospital de Clínicas, Hospital Ophir Loyola, Hemopa, Imetropara, Iasep, Igeprev, IOE, Iterpa, Jucepa, Prodepa, Santa Casa, Susipe, Uepa, Ideflor-Bio, CPH, e Fund. Propaz;
31/01– Seduc capital e interior.
28/01- Inativos Militares e pensionistas, inativos civis e pensões especiais/Sead;
29/01– Auditoria Geral, Casa Civil, Casa Militar, Defensoria Pública, Gab-Vice, Procuradoria Geral, Sedap, Sectet, Sead, Sefa, Seplan, Semas, Secult, Seel, Sedeme, Sejudh, Sedop, Sespa, Seaster, Setran, Secom e Setur, NGTM, NEPMV, NGPR e NAC;
30/01– Bombeiros, Polícia Civil, Polícia Militar, Segup, Adepará, Arcon, Asipag, Codec, Ceasa, Cohab, CPC/Renato Chaves, Detran, Egpa, Emater, FCG, FCP, Fasepa, Funtelpa, Fapespa, Hospital de Clínicas, Hospital Ophir Loyola, Hemopa, Imetropara, Iasep, Igeprev, IOE, Iterpa, Jucepa, Prodepa, Santa Casa, Susipe, Uepa, Ideflor-Bio, CPH, e Fund. Propaz;
31/01– Seduc capital e interior.
Leitorado
De Manoel Nascimento Nascimento
“Caro Ercio, o atual prefeito de Santarém ainda não mandou passar pelo menos uma máquina para limpar a avenida Tapajós perto da Ufopa, no perímetro da avenida Cuiabá até a Raimundo Fona.
Todos os dias os moradores e inúmeros estudantes da UFOPA, caminham pelo meio da lama e dos entulhos e animais mortos que são jogados todos os dias nesse perímetro.
Encaminhei um ofício para o gabinete dos vereadores Anderson Pinto e Alaércio Droga mas infelizmente não deu em nada.”
De Manoel Nascimento Nascimento
“Caro Ercio, o atual prefeito de Santarém ainda não mandou passar pelo menos uma máquina para limpar a avenida Tapajós perto da Ufopa, no perímetro da avenida Cuiabá até a Raimundo Fona.
Todos os dias os moradores e inúmeros estudantes da UFOPA, caminham pelo meio da lama e dos entulhos e animais mortos que são jogados todos os dias nesse perímetro.
Encaminhei um ofício para o gabinete dos vereadores Anderson Pinto e Alaércio Droga mas infelizmente não deu em nada.”
Simplicidade, gente como a gente
Durante almoço ontem (22), o presidente Jair Bolsonaro foi flagrado almoçando em restaurante “bandejão” em Davos, na Suíça. Ele estava acompanhado de segurança e posou para fotos com algumas pessoas.
Bolsonaro está em Davos para participar do Fórum Econômico Mundial. Mais cedo, durante seu primeiro discurso em um evento internacional, ele disse que quer compatibilizar a preservação ambiental através do avanço econômico e pretende também “abrir” a economia brasileira.
O presidente continuará em Davos nesta quarta (23) para participar de reuniões com o primeiro-ministro da Itália, Giuseppe Conte, e com o presidente da Suíça, Ueli Mauer; seguido de uma declaração à imprensa, diálogo diplomático e o jantar com os chefes de Estado de países latino-americanos.
Durante almoço ontem (22), o presidente Jair Bolsonaro foi flagrado almoçando em restaurante “bandejão” em Davos, na Suíça. Ele estava acompanhado de segurança e posou para fotos com algumas pessoas.
Bolsonaro está em Davos para participar do Fórum Econômico Mundial. Mais cedo, durante seu primeiro discurso em um evento internacional, ele disse que quer compatibilizar a preservação ambiental através do avanço econômico e pretende também “abrir” a economia brasileira.
O presidente continuará em Davos nesta quarta (23) para participar de reuniões com o primeiro-ministro da Itália, Giuseppe Conte, e com o presidente da Suíça, Ueli Mauer; seguido de uma declaração à imprensa, diálogo diplomático e o jantar com os chefes de Estado de países latino-americanos.
Davos: Saiba o que disse Bolsonaro
Em seu primeiro discurso em um palco internacional como presidente, Jair Bolsonaro defendeu que o Brasil lidere pelo exemplo e afirmou, de improviso, que os países precisam cooperar. "Hoje em dia um precisa do outro. O Brasil precisa de vocês, e vocês com certeza precisam do nosso querido Brasil", afirmou, com a voz embargada ao subir na plenária do 49º Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça.
Mas foi questionado pelo presidente do fórum, Klaus Schwab, sobre quais passos dará para conseguir o que promete para transformar a economia, conciliar desenvolvimento e ambiente e lidar com a corrupção.
No caso da transformação econômica, Bolsonaro citou a desburocratização dos negócios, o que chamou de "comércio sem ideologia" e repetiu ideias que mencionara no discurso.
A sessão toda durou 15 minutos -oito de discurso de Bolsonaro e sete de perguntas de Schwab-, o que é incomum para um chefe de Estado que dispunha, inicialmente, de 45 minutos para falar, depois reduzidos a 30.
A plateia, que ocupou grande parte das 1.259 cadeiras disponíveis na plenária, sem contudo lotá-la, reagiu sem maior entusiasmo, mas com interesse. Uma expectativa dos investidores era que Bolsonaro detalhasse suas reformas, o que não aconteceu.
Empresários que acompanharam o discurso nas primeiras filas reagiram friamente ao que chamaram de excesso de objetividade do presidente, algo que ele vinha prometendo desde o início.
Alguns deles esperavam que a sessão abrisse espaço para perguntas da plateia, o que não aconteceu e não é uma prática constante do fórum.
Bolsonaro fez um discurso incisivo e conciso, no qual se preocupou em mostrar o Brasil como um país pioneiro em preservar o ambiente e aberto a fazer negócios com todos. Ressaltou à plateia internacional, também, sua campanha presidencial, que ele afirma ter tido baixo custo e sofrido ataques de todos os lados.
A ideia central do discurso era mostrar a mudança que ocorre no país, algo enfatizado pelo próprio Schwab ao apresentar o brasileiro no palco. Isso significou tanto falar em abertura a negócios e desoneração como evocar um dos bordões preferidos de Bolsonaro, conduzir o governo "sem ideologia".
O presidente mencionou três de seus cinco ministros presentes: Sergio Moro, o primeiro citado, "o homem certo para o combate à corrupção e à lavagem de dinheiro"; Paulo Guedes, o condutor das reformas econômicas, que segundo ele colocará o país entre os melhores para se fazer negócio, e Ernesto Araújo, o chanceler, a quem cabe a missão de "implementar uma política externa na qual o viés ideológico deixará de existir.
Na curta sessão de perguntas de Schwab, o presidente insistiu que a América do Sul quer ser grande -uma evocação a Donald Trump- e que hoje está "ficando livre da esquerda, algo que acredito ser bom para o Brasil e para o mundo".
Mas fez, também, acenos ao multilateralismo, falando em comércio e cooperação, e à proteção do ambiente, embora não tenha detalhado, nem com a insistência de Schwab, como pretende equilibrar ambiente e desenvolvimento - ou agronegócio, citado por ele por ser a principal "commodity" do país. Com informações da Folhapress.
Em seu primeiro discurso em um palco internacional como presidente, Jair Bolsonaro defendeu que o Brasil lidere pelo exemplo e afirmou, de improviso, que os países precisam cooperar. "Hoje em dia um precisa do outro. O Brasil precisa de vocês, e vocês com certeza precisam do nosso querido Brasil", afirmou, com a voz embargada ao subir na plenária do 49º Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça.
Mas foi questionado pelo presidente do fórum, Klaus Schwab, sobre quais passos dará para conseguir o que promete para transformar a economia, conciliar desenvolvimento e ambiente e lidar com a corrupção.
No caso da transformação econômica, Bolsonaro citou a desburocratização dos negócios, o que chamou de "comércio sem ideologia" e repetiu ideias que mencionara no discurso.
A sessão toda durou 15 minutos -oito de discurso de Bolsonaro e sete de perguntas de Schwab-, o que é incomum para um chefe de Estado que dispunha, inicialmente, de 45 minutos para falar, depois reduzidos a 30.
A plateia, que ocupou grande parte das 1.259 cadeiras disponíveis na plenária, sem contudo lotá-la, reagiu sem maior entusiasmo, mas com interesse. Uma expectativa dos investidores era que Bolsonaro detalhasse suas reformas, o que não aconteceu.
Empresários que acompanharam o discurso nas primeiras filas reagiram friamente ao que chamaram de excesso de objetividade do presidente, algo que ele vinha prometendo desde o início.
Alguns deles esperavam que a sessão abrisse espaço para perguntas da plateia, o que não aconteceu e não é uma prática constante do fórum.
Bolsonaro fez um discurso incisivo e conciso, no qual se preocupou em mostrar o Brasil como um país pioneiro em preservar o ambiente e aberto a fazer negócios com todos. Ressaltou à plateia internacional, também, sua campanha presidencial, que ele afirma ter tido baixo custo e sofrido ataques de todos os lados.
A ideia central do discurso era mostrar a mudança que ocorre no país, algo enfatizado pelo próprio Schwab ao apresentar o brasileiro no palco. Isso significou tanto falar em abertura a negócios e desoneração como evocar um dos bordões preferidos de Bolsonaro, conduzir o governo "sem ideologia".
O presidente mencionou três de seus cinco ministros presentes: Sergio Moro, o primeiro citado, "o homem certo para o combate à corrupção e à lavagem de dinheiro"; Paulo Guedes, o condutor das reformas econômicas, que segundo ele colocará o país entre os melhores para se fazer negócio, e Ernesto Araújo, o chanceler, a quem cabe a missão de "implementar uma política externa na qual o viés ideológico deixará de existir.
Na curta sessão de perguntas de Schwab, o presidente insistiu que a América do Sul quer ser grande -uma evocação a Donald Trump- e que hoje está "ficando livre da esquerda, algo que acredito ser bom para o Brasil e para o mundo".
Mas fez, também, acenos ao multilateralismo, falando em comércio e cooperação, e à proteção do ambiente, embora não tenha detalhado, nem com a insistência de Schwab, como pretende equilibrar ambiente e desenvolvimento - ou agronegócio, citado por ele por ser a principal "commodity" do país. Com informações da Folhapress.
Carência
Como se sabe, carisma é uma qualidade excepcional possuída por um indivíduo e por ele instrumentalizada para conquistar e assumir uma liderança - política, por exemplo. Desafio quem possa apontar na atual conjuntura política santarena uma pessoa que tenha esse perfil, que seja carismática. Suponho que dificilmente encontrarão. Do passado, cito três: os saudosos Everaldo Martins, Ubaldo Corrêa e Elias Pinto.
Como se sabe, carisma é uma qualidade excepcional possuída por um indivíduo e por ele instrumentalizada para conquistar e assumir uma liderança - política, por exemplo. Desafio quem possa apontar na atual conjuntura política santarena uma pessoa que tenha esse perfil, que seja carismática. Suponho que dificilmente encontrarão. Do passado, cito três: os saudosos Everaldo Martins, Ubaldo Corrêa e Elias Pinto.
Uma leitora do meu blog, identificando-se apenas com as iniciais - N.S.P - do seu nome, enviou-me esta valiosa colaboração, narrando um fato histórico. Confiram:
“A Escola Carequinha, da saudosa professora Teresinha Corrêa, começou a funcionar em 1962 com o nome de Escola Primária Anexa ao Colégio Dom Amando, primeiramente no prédio do Colégio Rodrigues dos Santos (rua Siqueira Campos), posteriormente em um casarão alugado na rua Floriano Peixoto e, atualmente, na avenida Rui Barbosa, em prédio próprio, com o nome de Escola de Educação Infantil e Ensino Fundamental Carequinha.
Consta, em seus registros escolares que, em seu primeiro ano de funcionamento, foram matriculadas 248 crianças dos sexos masculino e feminino nos cursos maternal e primário. Dessa turma pioneira, menciono, abaixo, 40 nomes de alunos(as) que, decorridos 57 anos, se tornaram excelentes profissionais (médicos, engenheiros, dentistas, economistas, etc.) Alguns já morreram. Quase todos eles e elas realizaram um sonho: participaram da dança do famoso Boi Estrelinha, grande atração nas festas juninas promovidas pela escola:
Francisco Lorena Chaves
Paulo Roberto Ayers de Matos
José Benedito Nogueira de Oliveira
José Judibal Cabral
Hoiana Miranda
Luiz Aurélio Rocha
Jocôndio Gonçalves
Otacílio do Amaral Filho
Neile Mara Macedo
Roberto da Cunha Simões
Jorge Serique
Lagette Cavallero
Maria da Graça Carvalho Nobre
Ivanilson Malheiros Monteiro
Rosângela Carvalho da Silva
Jandira Amaral
Antônio Adil Colares
Ademir Macedo Pereira
Vera Ilma Soares Pereira
Edinelson Neves
José Agostinho da Fonseca Neto
Ney Imbiriba
Sandra Lúcia Macedo
Waldemar Penna Filho
João David Mileo Câmara
Rui Imbiriba Corrêa
Ana Júlia Simões Hamad
Luiz Geraldo Lisboa
Eva Lobato Gentil
Antônio Djalma Vasconcelos
Petronilio Nogueira de Oliveira
Jorge Camilo Cavallero
José Humberto Frazão Merabet
Paulo Iida
Maria de Nazaré Imbiriba Corrêa
João de Mendonça Alho
Celeste de Sousa Chaves
Elba de Melo Cacela Alves
Graça Maria Carvalho Nobre
Sávio Macedo
“A Escola Carequinha, da saudosa professora Teresinha Corrêa, começou a funcionar em 1962 com o nome de Escola Primária Anexa ao Colégio Dom Amando, primeiramente no prédio do Colégio Rodrigues dos Santos (rua Siqueira Campos), posteriormente em um casarão alugado na rua Floriano Peixoto e, atualmente, na avenida Rui Barbosa, em prédio próprio, com o nome de Escola de Educação Infantil e Ensino Fundamental Carequinha.
Consta, em seus registros escolares que, em seu primeiro ano de funcionamento, foram matriculadas 248 crianças dos sexos masculino e feminino nos cursos maternal e primário. Dessa turma pioneira, menciono, abaixo, 40 nomes de alunos(as) que, decorridos 57 anos, se tornaram excelentes profissionais (médicos, engenheiros, dentistas, economistas, etc.) Alguns já morreram. Quase todos eles e elas realizaram um sonho: participaram da dança do famoso Boi Estrelinha, grande atração nas festas juninas promovidas pela escola:
Francisco Lorena Chaves
Paulo Roberto Ayers de Matos
José Benedito Nogueira de Oliveira
José Judibal Cabral
Hoiana Miranda
Luiz Aurélio Rocha
Jocôndio Gonçalves
Otacílio do Amaral Filho
Neile Mara Macedo
Roberto da Cunha Simões
Jorge Serique
Lagette Cavallero
Maria da Graça Carvalho Nobre
Ivanilson Malheiros Monteiro
Rosângela Carvalho da Silva
Jandira Amaral
Antônio Adil Colares
Ademir Macedo Pereira
Vera Ilma Soares Pereira
Edinelson Neves
José Agostinho da Fonseca Neto
Ney Imbiriba
Sandra Lúcia Macedo
Waldemar Penna Filho
João David Mileo Câmara
Rui Imbiriba Corrêa
Ana Júlia Simões Hamad
Luiz Geraldo Lisboa
Eva Lobato Gentil
Antônio Djalma Vasconcelos
Petronilio Nogueira de Oliveira
Jorge Camilo Cavallero
José Humberto Frazão Merabet
Paulo Iida
Maria de Nazaré Imbiriba Corrêa
João de Mendonça Alho
Celeste de Sousa Chaves
Elba de Melo Cacela Alves
Graça Maria Carvalho Nobre
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