Ontem foi último dia triste', diz Bolsonaro ao criticar inquérito e ação da PF
Na saída do Palácio do Alvorada, na manhã desta quinta-feira (28), o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) criticou o inquerito no Supremo Tribunal Federal (STF) e a ação da Polícia Federal ocorrida ontem
(27), que investiga crimes de propagação de notícias falsas na internet.
O presidente afirmou que, devido aos cumprimentos de mandato da PF, ontem foi um “dia triste da nossa história”, mas que foi o "último, porra!"
“O povo tenha certeza, foi o último dia triste. Nós queremos a paz, harmonia, independência e respeito. E democracia acima de tudo”, afirmou o presidente a jornalistas.
"Nunca tive a intenção de controlar a PF. Pelo menos isso serviu pra mostrar ontem. Mas obviamente ordens absurdas não se cumpre e nós temos que botar um limite nessa questões;"
“Com todo o respeito que eu tenho a todos integrantes do Legislativo, do Judiciário e do meu próprio poder, mas invadir casas de pessoas inocentes, submetendo a humilhações perante esposas e filhos, isso é inadmissível.”
O presidente disse ainda que em todas as instâncias existem pessoas que extrapolam suas funções, mas que elas devem ser contidas. “Comigo, quando acontece, eu tomo providência. Espero que o mesmo aconteça com os demais poderes”, afirmou.
Na saída do Palácio do Alvorada, na manhã desta quinta-feira (28), o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) criticou o inquerito no Supremo Tribunal Federal (STF) e a ação da Polícia Federal ocorrida ontem
(27), que investiga crimes de propagação de notícias falsas na internet.
O presidente afirmou que, devido aos cumprimentos de mandato da PF, ontem foi um “dia triste da nossa história”, mas que foi o "último, porra!"
“O povo tenha certeza, foi o último dia triste. Nós queremos a paz, harmonia, independência e respeito. E democracia acima de tudo”, afirmou o presidente a jornalistas.
"Nunca tive a intenção de controlar a PF. Pelo menos isso serviu pra mostrar ontem. Mas obviamente ordens absurdas não se cumpre e nós temos que botar um limite nessa questões;"
“Com todo o respeito que eu tenho a todos integrantes do Legislativo, do Judiciário e do meu próprio poder, mas invadir casas de pessoas inocentes, submetendo a humilhações perante esposas e filhos, isso é inadmissível.”
O presidente disse ainda que em todas as instâncias existem pessoas que extrapolam suas funções, mas que elas devem ser contidas. “Comigo, quando acontece, eu tomo providência. Espero que o mesmo aconteça com os demais poderes”, afirmou.
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