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domingo, 31 de março de 2019


Programe-se
A Semana Santa começa no dia 14 de abril (Domingo de Ramos) e termina em 21 de abril (Domingo de Páscoa).
Semana Santa 2019
* 14 de abril (Domingo de Ramos)
* 15 de abril (Segunda-feira Santa)
* 16 de abril (Terça-feira Santa)
* 17 de abril (Quarta-feira Santa)
* 18 de abril (Quinta-feira Santa)
* 19 de abril (Sexta-feira Santa)
* 20 de abril (Sábado de Aleluia)
* 21 de abril (Domingo de Páscoa)
Piada que rola na internet
Professora: - Quem é o autor grego da frase "Só sei que nada sei"? = Joãozinho: - PQP, professora!!! Vai me dizer, agora, que o Lula é grego???

Cristãos modernos


Como era dito antigamente, “hoje os passarinhos amanheceram cantando alegremente”... porque é o aniversário do Bena Santana, radialista santareno. Parabéns, meu querido amigo, com desejo de que você seja feliz, sempre,
A quem interessar...
O meu blog e a minha página no facebook eu atualizo diariamente, inclusive aos domingos e feriados. Isto justifica o sucesso que é demonstrado através do grande número de acessos que são feitos pelos meus  leitores, amigos e amigas. E, vamos em frente, com o nosso perfil de sempre: sem lado político-partidário, sem fins lucrativos e total independência. Obrigado, galera!

sábado, 30 de março de 2019

Clonando Pensamento 
“Alter do Chão - maior aquifero do planeta. Com capacidade para suprir a necessidade de água de toda população mundial por 200 anos. No entanto, grande parte dos habitantes de Santarém sofre com a falta de água. Desde criança convivi com essa situação. Hoje, quando retorno à cidade, a passeio, é com tristeza e indignação que, em minha casa/bairro o precioso líquido está disponível apenas em determinados horários. Somos coniventes, pois deixamos nossos representantes à vontade para a perpetuação desta nefasta situação. Vergonhoso!!!”

(Lairton Sena, santareno, residente em Florianópolis)
Leitorado
Satisfeito com a minha resposta e os muitos comentários de leitores do meu blog e desta página, sobre as mercearias, o Silvino Costa faz uma nova pergunta: “Ercio, te lembras dos clubes sociais que, antigamente, existiam em Santarém e os que até hoje promovem eventos sociais?”

Respondo: Centro Recreativo, Santarém Clube e Iate Clube, os da elite. O povão frequentava as sedes do Veterano, Fluminense, Flamengo, Sindicato dos Estivadores, São Francisco e São Raimundo. Em Belterra os eventos socais aconteciam nas sedes do Belterra Atlético Clube e União Esporte Clube. Em todos esses locais, como radialista, fui mestre de cerimonia de eleições e coroações de Rainhas, desfiles de debutantes, shows artísticos, etc. Os que ainda estão em plena atividade, são estes: Centro, Recreativo, Iate Clube, Veterano, Fluminense e São Raimundo. Os demais que citei, foram extintos.
Fotos: sedes do Centro Recreativo, Veterano e Iate Clube


Gratidão é bom, muito bom!
Apenas uma sugestão aos governantes do Pará e de Santarém - Hélder Barbalho e Nélio Aguiar: formalizem um agradecimento à Rede Globo de Televisão pelo programa Globo Repórter, exibido ontem (29), mostrando Santarém e Alter do Chão, mundialmente, o que certamente irá gerar resultados altamente positivos ao setor turístico regional.

Ivone, parabéns!
Quem muda de idade hoje (30) é a Ivone Mussi Tostes. Ela e seus pais, o saudoso casal Alberto e a professora Nazaré Demetrio, sempre foram, por mim e meus familiares, muito benquistos.

Leitorado
De Silvino Costa, santareno, reside em Fortaleza/CE
“Antigamente existiam, em Santarém, muitas tabernas, mercearias e quitandas, que vendiam um pouco de tudo, principalmente géneros alimentícios. Te lembras de algumas, Ercio?

Respondo: Eu fui freguês de muitas delas. Por exemplo, a do Odorico Liberal na travessa 15 de novembro, esquina da rua Floriano Peixoto. O balconista era o Ronan, ex-prefeito da cidade. A do Vivico, no bairro da Prainha e a do Osvaldo Pina, na travessa 15 de agosto. Na década de 70, a novidade foi o surgimento do Mercadinho do Osvaldo Carneiro, na 15 de novembro, próximo ao Caisinho, onde eu morava.
Ontem, o programa Globo Repórter mostrou que é pura verdade isto que alguém já disse: "Alter do Chão é a coisa mais parecida com estar no céu, no paraíso. Praia belíssima, água cristalina e gostosa, sol maravilhoso"


‘Não aceito as críticas ao Judiciário’, diz Toffoli

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, declarou nesta sexta-feira, 29, que não aceita as críticas que a corte recebe porque seriam feitas, na opinião dele, por causa da efetividade do Poder Judiciário, e não por conta de eventuais problemas.

“Eu, como chefe do Poder Judiciário da nação, não aceito as críticas que são feitas porque as críticas que são feitas ao Poder Judiciário não são em razão das nossas demoras ou de eventuais problemas, são em razão da nossa efetividade em garantir em um país desigual os direitos e garantias da liberdade”, declarou Toffoli durante palestra na Uninove, em São Paulo.

Toffoli atribuiu à imprensa críticas das quais o STF tem sido alvo, mas ressaltou que, no Brasil, quem garante a liberdade de imprensa é o Supremo.

Ele ressaltou que não há Poder Judiciário no mundo que “decide tanto” quanto o brasileiro. Além disso, citou que o índice de correções de decisões que chegam às cortes superiores não chega a 1%. Toffoli admitiu que a Justiça tem “problemas”, mas que existem “zonas de excelências” no sistema.

Justiça do Trabalho. Na palestra, o presidente do STF defendeu a manutenção da Justiça do Trabalho, ramo do Judiciário cuja existência já foi questionada pelo presidente Jair Bolsonaro. “A Justiça do Trabalho, em um país desigual socialmente, é necessária, infelizmente é necessária. Poderia ser desnecessária se vivêssemos em outro país”, declarou.

O ministro afirmou que o Judiciário precisa ser ajudado pelo Executivo e pelo Legislativo e que os Poderes precisam dialogar para diminuir o texto da Constituição e reduzir, dessa forma, a judicialização no País. Na palestra, Toffoli insistiu que não é possível deixar o ódio “dominar” a sociedade.
Poucos “Apês”
Em Santarém, uma coisa chama a atenção dos visitantes: existem poucos prédios verticais, as chamadas “Torres” de apartamentos residenciais ou comerciais. Os mocorongos gostam mesmo é de morar em casas térreas, preferencialmente que tenha um espaçoso quintal.

sexta-feira, 29 de março de 2019

Alguém não concorda?



Leitorado
De W. Silva, bairro Aldeia/Santarém
”Senhores vereadores:
Há, em nossa cidade, uma escola denominada Brigadeiro Eduardo Gomes e, que eu saiba, esse militar em nada contribuiu para o progresso e desenvolvimento do município de Santarém. Uma sugestão: mudar o nome para Escola Municipal professora Helena Bezerra, que, inquestionavelmente, muito trabalho realizou em favor da cultura local. Quem se habilita para apresentar projeto neste sentido? Quem o fizer, nas próximas eleições ganhará o meu voto e também o da minha mulher e dos meus cinco filhos.”
Conceição Rebêlo Roos, prezada amiga, receba minhas condolências pela morte do seu querido esposo, professor Titus Roos.
Pra nós, idosos, não esquecermos que temos este direito e devemos exigir que seja respeitado. O alerta foi feito pelo Walter Sirotheau, meu amigo e diretor da Associação dos Aposentados do Basa.
A quem interessar.
Eu sou assim...

quinta-feira, 28 de março de 2019

Moro se reúne com Maia e projeto anticrime deve andar


Por Mônica Bergamo/Folha de SP
O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, recebeu nesta quinta (28) o ministro Sergio Moro, da Justiça, para um café da manhã.
O encontro foi mediado pela deputada federal Joice Hasselmann (PSL-SP), que também estava presente.
A reunião ocorre depois de um desentendimento público entre os dois, em que Maia chegou a dizer que o ministro era um mero "funcionário do [presidente Jair] Bolsonaro" e que seu projeto de combate ao crime não passava de um "copia e cola" de propostas já apresentadas anteriormente ao Congresso.
"Os dois inauguraram um clima de paz", diz a deputada.
Segundo ela, o presidente da Câmara dos Deputados se comprometeu inclusive a acelerar a discussão do projeto anticrime no parlamento.
Os dois combinaram ainda que a proposta passará a tramitar ao mesmo tempo no Senado.
"Foi uma conversa muito produtiva em que eles alinharam toda a tramitação do pacote anticrime. Maia se comprometeu a acelerar a tramitação das propostas e a usar todos os procedimentos regimentais", afirma ainda a parlamentar.
"Ao mesmo tempo, um senador apresentará o projeto no Senado. Os dois vão tramitar paralelamente. Assim, quando a votação na Câmara se encerrar, a discussão no Senado já estará adiantada e a aprovação será rápida lá também", completa Joice.
"Pérolas do Tapajós"
RENATO SUSSUARANA, ODILSON MATOS, MANUEL DUTRA e JÚLIO CÉSAR IMBIRIBA DE CASTRO

Esta é uma singela homenagem que faço a estes meus queridos amigos, porque eu nunca esqueço do que diz a bela canção cantada por Nelson Gonçalves:

“Sei que amanhã
Quando eu morrer
Os meus amigos vão dizer
Que eu tinha um bom coração
Alguns até hão de chorar
E querer me homenagear

Mas depois que o tempo passar
Sei que ninguém vai se lembrar
Que eu fui embora
Por isso é que eu penso assim
Se alguém quiser fazer por mim
Que faça agora.

Me dê as flores em vida
O carinho, a mão amiga,
Para aliviar meus ais.
Depois que eu me chamar saudade
Não preciso de vaidade
Quero preces e nada mais”

Tacacá na praça, faz falta

Em Santarém, era costume, ao final das tardes, o encontro de pessoas amigas no "Tacacá da Noca", na Praça de São Sebastião. Lembram disso? Infelizmente, entrou para a lista de "Santarém já teve".
 

Confronto Maia x Bolsonaro
Presidente da Câmara faz apelo: ‘Pare, chega’
Os presidentes da República, Jair Bolsonaro, e da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), voltaram a trocar insultos nesta quarta-feira, 27, ampliando a escalada de atritos iniciada na semana passada. Após afirmar que Bolsonaro está “brincando de presidir o Brasil”, Maia pediu um basta na troca de provocações. Pouco antes, o presidente afirmou que Maia desferira ataques ao governo por estar “abalado” por questões pessoais – em referência à prisão do ex-ministro Moreira Franco, que é padrasto da mulher do deputado.

“Faço um apelo ao presidente para que pare, chega. Peça ao entorno para parar de criticar, pare de criticar. Vamos governar: eu, a Câmara e ele, o País. Chega”, disse na noite desta quarta-feira, 27. Tentando pôr fim à discussão, Maia afirmou que só falará com jornalistas a partir de agora sobre a reforma da Previdência. “É natural que quando se faz uma crítica tenha uma reação, mas vamos parar”, disse.

O atrito entre os dois, que se arrasta há dias, teve novo lance ontem após Bolsonaro conceder entrevista ao programa Brasil Urgente, da TV Bandeirantes. Nela, o presidente voltou a insinuar que Maia só desferira ataques ao governo por estar “abalado” por questões pessoais, em referência à prisão do ex-ministro Moreira Franco, que é padrasto da mulher do deputado.

É Bom demais...

.. desfrutar da amizade dessa gente querida: Vânia Maia, Odilson Matos, Raimundo (da Peixaria Rayana), Wsnand, Noca, Neucivaldo Moreira, Bena Santana, Cacheado, Almério Brelaz, Ivair Chaves, Edinaldo e América Mota e Ismaelino Valente.
Foi ditadura, e daí?

Por William Waack, O Estado de S.Paulo
O que aconteceu em 31 de março de 1964 foi um golpe, depois veio um golpe dentro do golpe e tudo aquilo foi uma ditadura. Que, ao enfrentar resistência da luta armada de grupos de esquerda antidemocráticos (o termo técnico é terrorismo) e de correntes da sociedade civil organizada (imprensa, sindicatos, universidades, grupos políticos conservadores e liberais) – estas últimas são as que tiraram o País do regime de exceção –, dedicou-se a reprimir, censurar, prender e torturar, contrariando os próprios códigos de conduta das Forças Armadas. E daí?

E daí que o assunto é página virada e, no caso do Brasil, só assume importância política atual por causa da patética dedicação do presidente da República a aspectos secundários da “guerra cultural”. É bem verdade que Bolsonaro não está sozinho nesse empenho em recorrer a algum episódio traumático do passado como forma de moldar o debate político do presente.

Em Israel, o revisionismo do mito de fundação do país influencia também as atuais eleições. Na Rússia, é a interpretação da implosão da União Soviética como uma “catástrofe geopolítica” a ser corrigida que sustenta Vladimir Putin. Na China, o ressurgimento do nacionalismo é uma arma poderosa de legitimação do partido comunista empenhado em desfazer um século de “humilhações impostas por potências estrangeiras”. Nos Estados Unidos, Trump fala de uma “América grande de novo”, como se alguma vez tivesse deixado de ser.

A tentativa de Bolsonaro de dar a 64 uma relevância que também os integrantes do Alto-Comando das Forças Armadas acham que ficou para os historiadores tem pouco a ver com os exemplos acima. É parte do cacoete do palanque digital de campanha eleitoral. E já não se trata de perguntar quando ele vai descer da plataforma da agitação eleitoral e se sentar na cadeira presidencial, pois a resposta está dada: nunca.

O presidente e seus seguidores mais aguerridos nas redes sociais criam e se retroalimentam de “polêmicas” que, na época pré-digital, se chamavam de briga de mesa de boteco. Sobe o volume da gritaria à medida que o tempo avança e as coisas não acontecem como os “revolucionários” esperavam que evoluíssem. E encontram na “velha política”, nas “oligarquias corruptas”, na “mídia”, no “marxismo cultural” as “explicações” para a própria incapacidade de criar uma narrativa abrangente e dotada de clara estratégia de como tirar o País do buraco.

As reações contrárias de diversos setores à “comemoração” de 64 provocam nos militantes dessa franja da direita brasileira um “frisson” de alegria, como se sentissem confirmados em suas piores suspeitas. São a eles que os atuais comandantes militares se referem quando alertam que não estão dispostos a tolerar nenhum tipo de fanatismo, de um lado ou de outro. É o tipo de recado, porém, que provavelmente fará os mesmos militantes se sentirem reconfortados.

Nesse sentido, as agressões verbais por intelectuais que influenciam Bolsonaro e seus entes mais próximos aos generais no governo (xingados de “idiotas”, “cagões” e “comunistas infiltrados”) não são deslizes típicos da mesa do boteco. Na peculiar visão de mundo que move os agressores, trata-se do necessário resgate do espírito da História, no qual a nova “hora zero” de 64 explicaria a razão de o País ser hoje uma democracia aberta e representativa e não uma república popular ou socialista. Por isso, consideram que “comemorar” o distante 64 seria parte da luta de ideias.

Sem dúvida alguma, ideias têm consequências. E ideias malucas e idiotas costumam ter consequências péssimas.

quarta-feira, 27 de março de 2019

Bolsonaro está 'brincando de presidir o país', diz Maia

O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou nesta quarta-feira (27) que Jair Bolsonaro está "brincando de presidir o país" e que está "na hora de parar de brincadeira".

"Abalados estão os brasileiros que estão esperando desde 1º de janeiro que o governo comece a funcionar. São 12 milhões de desempregados, 15 milhões de brasileiros vivendo abaixo da linha da pobreza e o presidente brincando de presidir o Brasil", afirmou.

Ele foi questionado sobre a fala de Bolsonaro de que estaria abalado por questões pessoais —uma referência à recente prisão de seu sogro, o ex-ministro Moreira Franco.

"Agora está na hora de a gente parar de brincadeira e está na hora de ele sentar na cadeira dele, de o Parlamento sentar aqui e a gente resolver em conjunto os problemas do Brasil", disse.

As declarações são mais um capítulo da relação conturbada entre o Executivo e o Legislativo.
'Temos que ter o couro duro', diz Bolsonaro sobre Maia

O presidente Jair Bolsonaro (PSL) deu entrevista nesta quarta-feira (27) ao programa Brasil Urgente, da Band.

Ele comentou sobre a crise entre o seu governo e o Legislativo —principalmente, com o líder da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ). Bolsonaro afirmou que Maia foi "infeliz” sobre ao comentar que o ministro Sergio Moro era seu funcionário.

Bolsonaro defendeu o tuíte do filho, Carlos Bolsonaro, que perguntou por que Maia estava tão nervoso. O post foi um dos estopins para a crise entre o presidente e o Congresso.

"Se eu ou o João Doria [governador de São Paulo] ficar irritado por causa disso... Pelo amor de Deus...Nós somos políticos e temos que ter couro duro para apanhar", disse.

Na entrevista, Bolsonaro disse que Maia, um dos principais defensores da reforma da Previdência, está "abalado por questões pessoais", em uma possível referência a Moreira Franco, padrasto da mulher do presidente da Câmara, e que foi preso na semana passada no Rio de Janeiro e posteriormente solto.

"Não quero entrar em detalhes, coisas pessoais, que logicamente isso passa por esse estado emocional dele no momento", disse

Sobre a crítica feita por Maia a respeito do tempo que Bolsonaro gasta nas redes sociais, o presidente afirmou que não "leva mais de dez minutos para subir uma matéria nas mídias sociais".

O presidente afirmou que seu mão está estendida ao presidente da Câmara e que vai se encontrar com ele após voltar de viagem de Israel.

Questionado sobre as críticas feitas a respeito da falta de interlocução com o Congresso, Bolsonaro disse que não tem como "atender tanta gente".

Em vários momentos da entrevista, o presidente afirmou que o Congresso quer participar do governo com cargos. "Uma minoria pede... você sabe o que ele quer...". O presidente cobrou que os congressistas apresentassem projetos. "Não me venha me pedir Ceagesp, como alguns pouquíssimos me pedem.."

Ainda sobre a briga com o Congresso e a possibilidade de pautas bombas, como a aprovação da PEC que engessa o Orçamento aprovada nesta terça, Bolsonaro afirmou que se fizer isso, o Parlamento estará dando um tiro no pé.

"Houve uma ameaça contra um decreto meu [dos vistos]. Eu não posso dar reciprocidade porque eles não vêm para cá para se esconder, vem para fazer turismo. O Congresso estaria dando um tiro no pé se fizessem isso [impedissem a liberação dos vistos]."

Texto que será lido nos quartéis em 31 de março cita 'lições aprendidas'

No texto que será lido em quartéis do País no próximo domingo, 31, em comemoração aos 55 anos do golpe militar, as Forças Armadas afirmam "reconhecer" o papel desempenhado por aqueles que, ao se depararem com os desafios próprios da época, 'agiram conforme os anseios da Nação Brasileira"

O documento é assinado pelo ministro da Defesa, Fernando Azevedo, e pelos comandantes da Marinha, Ilques Barbosa Junior, do Exército, Edson Leal Pujol, e da Aeronáutica, Antonio Bermudez.

Confira o texto completo da ordem do dia: 
As Forças Armadas participam da história da nossa gente, sempre alinhadas com as suas legítimas aspirações. O 31 de Março de 1964 foi um episódio simbólico dessa identificação, dando ensejo ao cumprimento da Constituição Federal de 1946, quando o Congresso Nacional, em 2 de abril, declarou a vacância do cargo de Presidente da República e realizou, no dia 11, a eleição indireta do Presidente Castello Branco, que tomou posse no dia 15.
Enxergar o Brasil daquela época em perspectiva histórica nos oferece a oportunidade de constatar a verdade e, principalmente, de exercitar o maior ativo humano - a capacidade de aprender.
Desde o início da formação da nacionalidade, ainda no período colonial, passando pelos processos de independência, de afirmação da soberania e de consolidação territorial, até a adoção do modelo republicano, o País vivenciou, com maior ou menor nível de conflitos, evolução civilizatória que o trouxe até o alvorecer do Século XX.
O início do século passado representou para a sociedade brasileira o despertar para os fenômenos da industrialização, da urbanização e da modernização, que haviam produzido desequilíbrios de poder, notadamente no continente europeu.
Como resultado do impacto político, econômico e social, a humanidade se viu envolvida na Primeira Guerra Mundial e assistiu ao avanço de ideologias totalitárias, em ambos os extremos do espectro ideológico. Como faces de uma mesma moeda, tanto o comunismo quanto o nazifascismo passaram a constituir as principais ameaças à liberdade e à democracia.
Contra esses radicalismos, o povo brasileiro teve que defender a democracia com seus cidadãos fardados. Em 1935, foram desarticulados os amotinados da Intentona Comunista. Na Segunda Guerra Mundial, foram derrotadas as forças do Eixo, com a participação da Marinha do Brasil, no patrulhamento do Atlântico Sul e Caribe; do Exército Brasileiro, com a Força Expedicionária Brasileira, nos campos de batalha da Itália; e da Força Aérea Brasileira, nos céus europeus.
A geração que empreendeu essa defesa dos ideais de liberdade, com o sacrifício de muitos brasileiros, voltaria a ser testada no pós-guerra. A polarização provocada pela Guerra Fria, entre as democracias e o bloco comunista, afetou todas as regiões do globo, provocando conflitos de natureza revolucionária no continente americano, a partir da década de 1950.
O 31 de março de 1964 estava inserido no ambiente da Guerra Fria, que se refletia pelo mundo e penetrava no País. As famílias no Brasil estavam alarmadas e colocaram-se em marcha. Diante de um cenário de graves convulsões, foi interrompida a escalada em direção ao totalitarismo. As Forças Armadas, atendendo ao clamor da ampla maioria da população e da imprensa brasileira, assumiram o papel de estabilização daquele processo.
Em 1979, um pacto de pacificação foi configurado na Lei da Anistia e viabilizou a transição para uma democracia que se estabeleceu definitiva e enriquecida com os aprendizados daqueles tempos difíceis. As lições aprendidas com a História foram transformadas em ensinamentos para as novas gerações. Como todo processo histórico, o período que se seguiu experimentou avanços.
As Forças Armadas, como instituições brasileiras, acompanharam essas mudanças. Em estrita observância ao regramento democrático, vêm mantendo o foco na sua missão constitucional e subordinadas ao poder constitucional, com o propósito de manter a paz e a estabilidade, para que as pessoas possam construir suas vidas.
Cinquenta e cinco anos passados, a Marinha, o Exército e a Aeronáutica reconhecem o papel desempenhado por aqueles que, ao se depararem com os desafios próprios da época, agiram conforme os anseios da Nação Brasileira. Mais que isso, reafirmam o compromisso com a liberdade e a democracia, pelas quais têm lutado ao longo da História. A 
Durante os 35 anos como funcionário do BASA, convivi com centenas de colegas e, deles e delas, jamais esquecerei, porque todos(as) sempre me trataram com respeito, carinho e, sobretudo, com grande amizade. Hoje, com prazer, parabenizo o Antônio Gomes e a Josefina Guerreiro, que estão aniversariando e foram grandes colaboradores da minha gestão na gerência do referido banco, em Oriximiná, na década de 70.


Auditoria descobre que Comissão de Anistia beneficiou até o ‘Coronel Nunes’, paraense, presidente da CBF

Entre os casos suspeitos de “indenização de perseguido político” na auditoria da Controladoria Geral da União (CGU) está o de Antonio Carlos Nunes de Lima, o “Coronel Nunes”, presidente da CBF. Ele era cabo da FAB por engajamento, com prazo para sair, mas alegou que sua “baixa” foi “perseguição política” e ganhou da Comissão de Anistia a bolada de R$243 mil em 2003, e pensão vitalícia de quase R$15 mil mensais. Curiosamente, após a FAB, Nunes entraria depois na Polícia Militar do Pará, onde se destacou no combate à guerrilha do Araguaia. A informação é do jornalista Cláudio Humberto, colunista do Diário do Poder.
A indenização ao coronel Nunes ocorreu sob empenho pessoal do advogado Márcio Thomaz Bastos, ministro da Justiça do governo Lula.
Festejo indevido
Bolsonaro determina comemorações de golpe

Editorial da Folha de SP
O porta-voz do Planalto, general Otávio Rêgo Barros, relatou na segunda-feira (25) que o presidente Jair Bolsonaro havia determinado ao Ministério da Defesa a realização de “comemorações devidas” dos 55 anos do golpe militar levado a cabo em 31 de março de 1964.

Não se sabe ao certo o que o mandatário entende por “comemorações devidas”. São conhecidas, entretanto, suas opiniões acerca do regime instituído pelo marechal Humberto de Alencar Castello Branco, que sufocou a democracia brasileira por duas décadas.

Elas não se resumem a considerar que se tratou de uma reação, com apoio de setores do empresariado e da classe média, ao fantasma da implantação de um governo de inspiração soviética no país, em meio aos embates da Guerra Fria.

Em sua vida pública, Bolsonaro, capitão reformado após carreira conturbada nas Forças Armadas, já teceu elogios ao que de pior aconteceu durante os anos de autoritarismo. É um entusiasta declarado, por exemplo, do coronel Carlos Brilhante Ustra, um notório torturador, a quem considera um herói brasileiro.

Num bem-vindo contraponto, autoridades de origem militar têm recomendado discrição ao governo e à caserna. Foi nesse sentido que se pronunciou o ministro da Defesa, general Fernando Azevedo e Silva, ao considerar, com bom senso, inadequado o uso da palavra “comemoração” para marcar a data.

Ao insistir no tom de celebração, o presidente mostra-se mais uma vez ambíguo quanto aos princípios democráticos que diz defender.

Parece evidente sua inclinação a atiçar setores mais extremados da opinião pública, que estiveram entre os primeiros apoiadores de sua candidatura presidencial. Com isso, estimula a polarização e o conflito, quando deveria estar empenhado em acalmar os ânimos.

Aviva-se artificialmente um debate que deveria estar, se não superado, sendo ao menos conduzido em termos mais racionais. Desde o golpe, toda a sociedade passou por um penoso processo de amadurecimento e aprendizado, que felizmente levou ao período de liberdades democráticas mais duradouro da história nacional.

Se há falhas no arranjo em vigor, tampouco se podem negar os avanços conquistados sob sua égide. Eliminou-se o descontrole inflacionário crônico e equacionou-se a dívida externa; estabeleceu-se um aparato de proteção social capaz de ao menos mitigar a pobreza e a desigualdade de renda.

Não é hora de tergiversações. Não há caminho para o Brasil fora da democracia e do Estado de Direito.

Vale a pena ler

terça-feira, 26 de março de 2019

Itacy Miranda, queridíssimo pelo seu vasto fã clube, muda de idade, hoje (26). Parabéns, gente boa, filho da Gracil, minha amigona.

A mocorongada ficará de olho na telinha da Globo.



A quem interessar...
Como anda a minha vida?
Não vingou!

Ano passado, uma tacacazeira inventou, e em Belém teve regular  aceitação, o tacaranguejo, uma mistura de tacacá com caranguejo. Mas, como todo modismo, a tal invenção não ficou muito tempo em cartaz e não se fala mais nisso.
A fórmula é simples: patas de caranguejo são colocadas junto aos camarões e o jambu. Porém, os consumidores preferem o tradicional tacacá, com muito tucupi, jambú e camarão (do Maranhão), pouca goma e pimenta.
PASSOU EM BRANCO


Ontem (25) foi o “Dia da Constituição”, essa senhora tão jovem e tão vilipendiada, antes chamada até de “cidadã”. O dia passou sem qualquer comemoração.

Vale a pena ler o editorial do Estadão

Lava Jato vai pedir manutenção da prisão preventiva ou domiciliar com tornozeleira para Temer, Moreira e coronel Lima

O Ministério Público Federal (MPF) informou que vai recorrer da decisão que soltou o ex-presidente Michel Temer (MDB), o ex-ministro Moreira Franco e João Baptista Lima Filho, o coronel Lima, na tarde desta segunda-feira. Segundo a procuradora Mônica de Ré, que integra a Força-Tarefa da Lava Jato da Procuradoria Regional da 2.ª Região, o grupo vai pedir a manutenção da prisão preventiva dos acusados ou a prisão domiciliar, com a colocação de tornozeleira eletrônica.

A procuradoria tem até cinco dias para entrar com o recurso no Tribunal Regional Federal da 2a Região (TRF-2). No agravo, segundo a procuradora, o MPF vai reiterar os motivos que já constavam no pedido de prisão preventiva feito ao juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal Criminal, e fundamentar a questão da contemporaneidade dos atos praticados pela suposta organização criminosa.

A expectativa do órgão é que o recurso contra os habeas corpus sejam julgados pela 1ª Turma do TRF-2. A questão estava na pauta deste colegiado para a sessão da próxima quarta-feira, 27, a pedido do desembargador federal Antonio Ivan Athié, relator do caso. Porém, ele antecipou uma liminar que soltou os acusados, alegando que no pedido há ‘suposições de fatos antigos, apoiadas em afirmações do órgão acusatório’.
Disponham sempre
São muitos os coleguinhas blogueiros e amigos do Facebook que copiam e publicam textos e principalmente fotos do meu blog e desta minha página. Sinceramente, fico feliz! E nem peço que citem a fonte, basta a satisfação de tê-los como leitores. E, confesso: às vezes, procedo assim, também, porque considero que é melhor copiar o bom do que apresentar/criar coisas ruins.
Leitorado
Isto é Brasil!
De leitor anônimo do meu blog
”O Mané Silva, ex-servidor público municipal, está preso há 8 anos numa dessas cadeias super lotadas de Belém. É acusado de ter desviado 12 mil reais de uma Prefeitura, onde atuava como tesoureiro e até hoje não foi concluso o seu julgamento pela Justiça.
Michel Temer, ex-Presidente da República, acusado de ter roubado bilhões de reais, ontem foi solto, pegou um jatinho e retornou à sua luxuosa residência em São Paulo. Seu pedido de soltura foi julgado e atendido em menos de 48 horas após sua prisão. E ainda há quem diga e acredite que todos são iguais perante a lei. Da minha parte, acredito que, no Brasil, vale a pena roubar.”
O Brasil quer saber

Por Pedro Rogério Moreira, jornalista/Diário do Poder
Na quinta-feira 21 de março, poucas horas após a interceptação espetaculosa do ex-presidente Temer em via pública em São Paulo, como se fugitivo fosse, o Ministério Público Federal no Rio de Janeiro abria as suas portas à imprensa para explicar os motivos que determinaram o magistrado Bretas a decretar a prisão do político que responde a dez inquéritos. Agiu muito bem o MPF em dar satisfações à sociedade que os paga, e os paga regiamente. A procuradora Fabiana Schneider foi o destaque na reunião. Ela não se esqueceu de passar antes no salão para realçar sua bela figura. No que fez muito bem, pois a pessoa pública, homem ou mulher, que vai aparecer sob os holofotes deve se apresentar na melhor forma que a natureza lhe deu – e quem o diz é este repórter que retocava seus então bastos cabelos antes de aparecer no vídeo nos remotos anos 70 e 80 do século passado, até mesmo se submetendo a um discreto rouge. No entanto, a Dra. Fabiana esqueceu do mais importante: exibir as provas que deram fundamento à prisão.

A sociedade precisa saber de tudo o que diz respeito a um acusado, qualquer que seja, ainda mais um ex-presidente da República sob o escrutínio da Lava Jato. A sociedade exige. É necessário mostrar o pau com que se mata a cobra, aconselha sabiamente o povo sofrido.

Aos fatos: a Dra. Fabiana contou que num dia de outubro de 2018, portanto em plena Presidência Temer, “alguém” tentou fazer um depósito em dinheiro vivo na conta da empresa do coronel denunciado como laranja de Temer. Contou mais: que o depósito era de R$ 20 milhões. E mais: que o gerente da agência bancária recusou o depósito porque o depositante recusou-se a dizer a origem do dinheiro, como determina a legislação. Mais ainda contou a procuradora: que o Coaf, que vigia dinheiro suspeito, ficou sabendo da frustrada maracutaia.

Infelizmente, lamenta aqui o veterano repórter, nenhum jornalista presente à reunião do MPF teve a natural ideia de, incontinenti, dirigir à procuradora as perguntas pertinentes ao gravíssimo fato. É o que faremos. Ora, em primeiro lugar, toda agência bancária tem circuito de câmeras de vídeo. Portanto, é fácil recuperar as imagens para o Brasil conhecer a identidade, pelo menos fisionômica, do ousado e solerte depositante frustrado. Cadê essas imagens? O Brasil quer vê-las. Ponto dois: o montante de vinte milhões de reais, em dinheiro vivo, exigiria um carro-forte para o transporte da valiosa riqueza. Câmeras de rua certamente registraram, ainda mais em se tratando de agência bancária. Qual foi então a transportadora de valores aliada ao crime? O Brasil quer saber. Se o meliante não fez uso daquele meio de transporte, de que modo levou a dinheirama criminosa? Nas mãos? Terceira indagação: se o Coaf foi alertado da tentativa de depósito (pelo gerente?) por que não direcionou imediatamente a Polícia Federal para a agência bancária? E o gerente, por que não o fez?

O Brasil quer saber da sra. Procuradora estes singelos fatos. Se o Brasil não quer, preferindo que as coisas não ditas fiquem por isso mesmo, pelo menos este velho repórter deseja saber e subscreve, muito respeitosamente, à senhora procuradora. Com a palavra, a dra. Fabiana Schneider.
Leitorado
De Melquisedek Silva, bairro Canudos/Belém
“Que raio de deputados elegemos que precisam ser convencidos das reformas das quais o Brasil precisa? Do lado de cá, entre brasileiros e brasileiras, está muito clara essa necessidade. E por que tanto vai e vem? Elegemos ventríloquos, covardes ou palhaços que se deixam levar pelo “quanto pior, melhor”?
E mais: para quem não acredita em “corpo fechado”, aqui vai uma pergunta: por que até agora a ex-presidente Dilma Rousseff e Aécio Neves estão em liberdade privilegiada?
Grata lembrança

Bons tempos dos aviões da Cruzeiro do Sul, em Santarém. Passagens baratas, excelente lanche, poltronas com generoso espaçamento entre uma e outra, o que possibilitava o conforto dos passageiros que eram cordialmente atendidos e orientados muito bem pelos despachantes Adilson (Cabeleira) e Estemir Vilhena, que aparecem na foto.
Combatendo a criminalidade

Já estão nas ruas de Belém, Ananindeua e Marituba os 200 agentes da Força Nacional que chegaram com a missão de reduzir os índices de criminalidade. Durante os três meses que a tropa ficará no Pará, serão realizadas várias operações, entre elas a principal, a “Operação Nazaré”, que será comandada pela major Keyssiane Lima, oficial da PM do Maranhão, que integra a Força Nacional e já possui 18 anos de experiência.

Os agentes começaram a atuar ontem (25) e já foram vistos, durante à noite, por moradores nos bairros onde atuarão: Guamá, Jurunas, Terra-Firme, Cabanagem e Bengui, além de áreas consideradas críticas dos municípios de Ananindeua e Marituba.

Hoje (26), Wsnand Ribeiro, marabaense, completa 69 anos de idade dos quais 41 vivendo em Santarém. É pessoa benquista em todas as camadas sociais da Pérola do Tapajós onde trabalha com competência e extrema dedicação como engenheiro do quadro de funcionários da Cosanpa. No futebol, tem bom gosto, é remista e flamenguista., como eu. Parabéns, meu dileto amigo.

segunda-feira, 25 de março de 2019

Leia decisão da soltura de Temer

Desembargador que concedeu liberdade a Temer ficou sete anos afastado do cargo  Antonio Ivan Athié foi investigado por estelionato e formação de quadrilha.

O desembargador federal Antonio Ivan Athié, do Tribunal Regional Federal da 2a Região (TRF-2), foi responsável pela soltura do ex-presidente Michel Temer, do ex-ministro Moreira Franco e de João Baptista Lima Filho, o coronel Lima. Athié é presidente da primeira turma especializada em direito penal, previdenciário e da propriedade industrial. O julgamento do habeas corpus dos acusados estava na pauta da sessão da próxima quarta-feira, 27. Athié é relator do caso. Os encontros da primeira turma do TRF-2 são semanais às quartas, compostos por Athié, Paulo Espírito Santo e Abel Gomes.

Athié ficou afastado do cargo durante sete anos, por ter sido alvo de uma ação do Superior Tribunal de Justiça sob acusação de estelionato e formação de quadrilha, em 2004. Um inquérito contra ele, com as mesmas acusações, foi arquivado em 2008 pelo STJ a pedido do Ministério Público Federal. O órgão alegou não ter encontrado provas a respeito de Athié ter proferido sentenças em conluio com advogados. Ele retornou às atividades em 2011, após decisão do STJ. O habeas corpus encaminhado ao Supremo Tribunal Federal pela defesa de Athié foi acatado em 2013 para trancar a ação contra o desembargador.

Os votos em colegiado de Athié também são polêmicos. A primeira turma do TRF-2 é responsável pelo julgamento da Operação Pripyat, desdobramento da Lava Jato no Rio responsável pelas investigações referentes à Eletronuclear. Athié era relator do processo contra o ex-presidente da companhia, Othon Luiz Pinheiro, e votou favoravelmente para revogar a prisão preventiva do empresário, determinada pelo juiz Marcelo Bretas.

Foi nesta sessão que o desembargador comparou propina a gorjeta: “Nós temos que começar a rever essas investigações. Agora, tudo é propina. Será que não é hora de admitirmos que parte desse dinheiro foi apenas uma gratificação, uma gorjeta? A palavra propina vem do espanhol. Significa gorjeta”, justificou.

Athié também envolveu-se em polêmicas referente ao bicheiro Carlinhos Cachoeira e o ex-presidente da construtora Delta, Fernando Cavendish, sob acusações de lavagem de dinheiro. O Ministério Público Federal solicitou o afastamento de Athié do caso após ele ter concedido habeas corpus aos investigados. Antes que a decisão fosse tomada, o desembargador declarou-se impedido. O MPF alegou que Athié é amigo do advogado de Cavendish, Técio Lins e Silva.

Em dezembro de 2016, a ex-primeira dama do Rio de Janeiro, Adriana Ancelmo, mulher do ex-governador Sérgio Cabral, ainda estava detida. Athié foi o único desembargador que defendeu prisão domiciliar para Adriana, sob a justificativa de que ela deveria cuidar dos filhos. Em março de 2017, Bretas concedeu prisão domiciliar à ex-primeira dama e em agosto do ano passado, ela foi liberada da prisão domiciliar também por Bretas.

O desembargador também foi voto vencido em 2017, quando a primeira turma do TRF-2 manteve a prisão do “rei do ônibus” Jacob Barata Filho, rejeitando o habeas corpus da defesa. Athié foi o único que defendeu a prisão domiciliar do investigado da Operação Ponto Final, desdobramento da Lava Jato que investiga empresários de transporte público por pagamento de propinas.
IMPUNIDADE AOS CORRUPTOS
Desembargador do TRF2 manda soltar Michel Temer, Moreira Franco, Coronel Lima e mais 5.

A Justiça determinou nesta segunda-feira (25) a soltura do ex-presidente Michel Temer, preso quinta-feira em São Paulo pela Força-Tarefa da Lava Jato no Rio. A decisão é do desembargador Antonio Ivan Athié, do Tribunal Regional Federal da 2ª Região. Segundo a defesa de Temer, a decisão "merece o reconhecimento de todos os que respeitam o ordenamento jurídico e as garantias individuais inscritas na Constituição da República"

A liminar também determina a soltura do ex-ministro Moreira Franco, de João Baptista Lima Filho, o Coronel Lima, apontado como operador financeiro do suposto esquema criminoso comandado por Temer, e de outros cinco alvos da Operação Descontaminação.

São eles: Maria Rita Fratezi (mulher de Coronel Lima, que segundo o MPF atuou em arrecadação de recursos e lavagem de dinheiro), Carlos Alberto Costa (sócio do coronel Lima na Argeplan), Carlos Alberto Costa Filho (diretor da Argeplan), Vanderlei Di Natale (suspeito de ter intercedido junto à Eletronuclear em favor do esquema).

A liminar também contemplou Carlos Alberto Montenegro Gallo (também suspeito de interceder junto à Eletronuclear para a participação da Argeplan), que não tinha pedido de habeas corpus em seu nome.

Na decisão desta segunda, Athié disse que não é contra a Lava Jato:
"Ressalto que não sou contra a chamada 'Lava-jato', ao contrário, também quero ver nosso país livre da corrupção que o assola. Todavia, sem observância das garantias constitucionais, asseguradas a todos, inclusive aos que a renegam aos outros, com violação de regras não há legitimidade no combate a essa praga".
Entretanto, apesar de elogios a operação e ao juiz Marcelo Bretas, o desembargador faz críticas. Diz que houve "caolha interpretação" e que a prisão foi embasada em "suposições de fatos antigos, apoiadas em afirmações do órgão acusatório, ao qual não se nega - tem feito um trabalho excepcional, elogiável, no combate à corrupção em nosso país".
"Tem-se fatos antigos, possivelmente ilícitos, mas nenhuma evidência de reiteração criminosa posterior a 2016, ou qualquer outro fator que justifique prisão preventiva, sendo que os fatos em análise envolvem a Eletronuclear, cuja ação penal principal já este sentenciada, ora tramitando neste Tribunal, em face de apelação das partes".

Leia a íntegra da nota da defesa do ex-presidente Michel Temer:
"A decisão proferida hoje pelo Desembargador Federal Antonio Ivan Athié, que concedeu liminar para determinar a imediata liberação do ex-Presidente Michel Temer, merece o reconhecimento de todos os que respeitam o ordenamento jurídico e as garantias individuais inscritas na Constituição da República.
Os termos candentes e fundamentados daquela decisão falam por si, e são suficientes para demonstrar quão abusivo foi o decreto de prisão preventiva expedido. Somente para ilustrar, transcrevam-se pequenos trechos: "Ao que se tem, até o momento, são suposições de fatos antigos, apoiadas em afirmações do órgão acusatório... Todavia, mesmo que se admita existirem indícios que podem incriminar os envolvidos, não servem para justificar prisão preventiva, no caso, eis que, além de serem antigos, não está demonstrado que os pacientes atentam contra a ordem pública, que estariam ocultando provas, que estariam embaraçando, ou tentando embaraçar eventual, e até agora inexistente instrução criminal..."
O ex-Presidente Michel Temer, de sólida formação moral e jurídica, e seus defensores nunca deixaram de confiar no Poder Judiciário brasileiro, que não se confunde com a ação isolada de alguns de seus membros, os quais, infelizmente, usam a toga para agirem como justiceiros e, a pretexto de combaterem a corrupção, violam as mais comezinhas noções de Direito e vilipendiam a honra de pessoas honestas para privá-las de suas liberdades.
A resposta maiúscula dada pelo Desembargador Athié é um bálsamo para a cidadania.
Eduardo Carnelós".
A quem interessar...
Perguntaram e eu respondo: Não recebi qualquer convite para ser candidato a vereador em Santarém nas próximas eleições. Nunca fui e jamais serei político. Falo bem de Santarém, divulgo suas belezas, amo seu povo, mas sem pensar ou querer votos.
O empate (1x1) no RExPA de ontem, foi causado pelo gol considerado “frango”, sofrido pelo Vinicius, que não merece ser criticado porque é um excelente goleiro. “Foi melhor assim, porque, se vencêssemos, podíamos achar que tudo está maravilhoso, mas a realidade é esta: o nosso time é péssimo”, disse um torcedor azulino.
A harmonia entre os Poderes

Editorial do Estadão
Para voltar aos trilhos do desenvolvimento econômico e social, o País tem claras e imediatas necessidades. É preciso realizar reformas estruturantes, a começar pela reforma da Previdência. É preciso restabelecer um ambiente de normalidade e estabilidade jurídico-institucional. Há ainda um longo caminho no combate à criminalidade e à impunidade, mas nem tudo é corrupção ou podridão, e tratar o cenário nacional como terra devastada, além de injusto, significa pôr a perder muitas coisas boas construídas ao longo do tempo. É preciso também amenizar a polarização político-ideológica. Compreensível numa campanha eleitoral, o clima de conflito, se estendido ao longo do tempo, esgarça as relações sociais e gera danos em todas as esferas da vida nacional.

Se as atuais necessidades do País são evidentes, está claro também que os Três Poderes têm sido incapazes – ao menos, até o momento – de atender a contento a essas demandas. Na semana passada, houve um almoço em Brasília que reuniu a cúpula dos Três Poderes a respeito dos possíveis caminhos para, diminuindo as tensões entre Executivo, Judiciário e Legislativo, torná-los mais funcionais. É preciso, por exemplo, trabalhar coordenadamente para que a reforma da Previdência, prioridade nacional, seja de fato aprovada pelo Congresso.

“Há um intuito de todos de construir uma nova agenda e de aprovar a reforma da Previdência. Este encontro é um sinal importante, estamos construindo um pacto para governar o Brasil”, afirmou o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, anfitrião do almoço.

Nessa trajetória de união e cooperação entre os Poderes é indispensável que o Executivo cumpra o seu papel. Desde a posse, tem causado perplexidade o fato de o presidente Jair Bolsonaro, em vez de buscar a união nacional, continuar alimentando polêmicas e fissuras, num clima de guerrilha eleitoral. No dia anterior ao almoço, por exemplo, o presidente da República compartilhou em sua conta no Twitter vídeo em que seu filho Carlos criticava a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) a respeito da competência da Justiça Eleitoral. Não é disso que o País precisa.

Nesse reequilíbrio institucional em busca de maior funcionalidade, é também evidente a necessidade de o Ministério Público (MP) adequar-se às suas competências institucionais, sem que alguns de seus membros invadam outras searas ou agravem desnecessariamente as tensões.

A Suprema Corte tem sido alvo de ataques, nas redes sociais, de grupos que desmerecem, desautorizam e ridicularizam todos aqueles que ousam ter opiniões divergentes das suas. É surpreendente, no entanto, que alguns desses ataques venham de membros do MP, cuja função é defender a ordem jurídica e o Estado Democrático de Direito.

Para diminuir as tensões, é preciso também uma atitude de cooperação e de menos protagonismo dos ministros do STF. Não poucas vezes, são os próprios integrantes da Corte que alimentam divisões, promovem embates e, mais grave, ferem o caráter colegiado do Supremo. É urgente a promoção de uma nova cultura no STF, mais disposta a aceitar a posição majoritária, a conferir estabilidade à jurisprudência ao longo do tempo, a restringir as decisões monocráticas para os casos imprescindíveis, a defender e a aplicar a Constituição e as leis, sem imiscuir-se com tanta frequência em trajetórias alternativas.

O Congresso tem também papel especial na busca da funcionalidade institucional. É ele quem deve processar com diligência as reformas de que tanto o País precisa. A renovação ocorrida nas eleições passadas deve servir para banir velhos costumes que são absolutamente deletérios para o interesse nacional. No entanto, tanto os antigos parlamentares como os novos não podem se furtar de fazer política, na melhor acepção da palavra. A decisiva contribuição do Congresso para o País decorre precisamente dessa busca por encontrar os consensos e propostas possíveis para os problemas nacionais. Não é no grito, na intolerância e, muito menos, na violência, física ou verbal, que o Legislativo cumprirá o seu papel.

É essencial o diálogo entre Executivo, Judiciário e Legislativo. Mas o principal fruto que se espera desse diálogo é que cada um dos Poderes cumpra seu dever. Essa é a harmonia institucional de que o País precisa.
Maia não presta

Por José Nêumanne/Estadão
O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, nunca foi um caráter acima de qualquer suspeita, mas, se alguém já sabia disso há muito tempo, era o chefe da Casa Civil de Bolsonaro, Onyx Lorenzoni, seu correligionário do DEM, assim como também  o é o presidente do Senado, Davi Alcolumbre, feito chefe da mesa do Senado por influência direta do Palácio do Planalto. Amuado com a prisão do sogrão, Moreira Franco, Maia achou o pretexto que sempre buscou: um meio de impedir a aprovação do pacote anticrime de Moro, chantageando com o abandono da articulação que o governo não faz no Congresso  da reforma da Previdência.
Leitorado
De Julião Vieira/Manaus(AM)
“No meu fraco pensar, como dizia o meu avô, o presidente Bolsonaro não deve dar muita confiança ao tal deputado Rodrigo Maia, presidente da Câmara, sobre a sua indisposição de não apoiar a aprovação das medidas propostas pelo governo para melhorar a economia, com a Reforma da Previdência, e livrar o Brasil de tanta bandidagem, de tanta corrupção, com as medidas propostas pelo ministro Sérgio Moro. Deve, sim, Bolsonaro negar-se a entrar no jogo do toma-lá-dá-cá dos parlamentares, e fazer um pronunciamento à nação, dizendo simplesmente o seguinte: “Brasileiros e brasileiras, dependem exclusivamente dos deputados e dos senadores, a aprovação destas propostas....(cita-las) que visam a melhoria das condições de vida de vocês que os elegeram. Julguem com os seus votos, em futuras eleições, a decisão de cada um deles. Boa noite!” - Basta isto para que os tais “representantes do povo” pensem melhor no país como um todo e não fiquem barganhando dinheiro, propinas, ou quaisquer outras vantagens para si e seus apaniguados.”
O saudoso maestro Wilson Fonseca (Isoca), referiu-se assim ao encontro das águas em "Terra Querida" (1961), uma das canções mais populares entre os mocorongos: "Vi em sonhos encantados/ Teus eternos namorados: Amazonas, Tapajós/ Paralelos no caminho/ Disputando o teu carinho/ Numa luta tão feroz".

Gente querida, OBRIGADO!
O sucesso desta página e do meu modesto blog é dedicado para quem acreditou em mim e, também, para quem duvidou que eu pudesse alcançá-lo. É aquela velha questão... “os cães ladram e a caravana passa”. E eu penso como Braulio Bessa, aquele que faz sucesso no Encontro com Fátima Bernardes: “cada pessoa que torce por você é indispensável para a construção do seu sucesso. Inclusive as que torcem contra!
Grata lembrança
Não canso de afirmar que me sinto extremamente feliz porque pude desfrutar da amizade de pessoas inesquecíveis, tão queridas, tão especiais como estas que aparecem comigo na foto: Nicolino Campos, Dom Tiago, Dica Frazão, meus manos Emir e Eros, Otávio Pereira, Ray Brito, Osmar Simões, Graça Gonçalves e Wilde (Dororó) Fonseca.

domingo, 24 de março de 2019

'Não tem governo'
Rodrigo Maia: “É um governo vazio, sem ideia, sem proposta, sem articulação”

Por Eliane Cantanhede/Estadão
Mais uma semana infernal no Congresso, no Executivo, no Judiciário, no mercado e, muito especialmente, no twitter. Começou e terminou com o presidente Jair Bolsonaro ajustando as posições brasileiras às de Donald Trump, enquanto o Brasil pegava fogo. Mais um ex-presidente preso, o presidente da Câmara em pé de guerra e os filhos do presidente desgovernados nas redes sociais.

A maior vítima é a reforma da Previdência, que sofreu vários solavancos: críticas no Congresso à proposta dos militares, considerada mais branda do que para outras categorias; parlamentares do PSL comemorando a prisão de Michel Temer, maior nome do MDB; a queda de 15 pontos na popularidade de Bolsonaro no Ibope; a desarticulação do governo com sua base.
Nada, porém, foi tão nocivo às chances da reforma da Previdência quanto os ataques de bolsonaristas e até do governo ao presidente da Câmara, Rodrigo Maia, que é, nada mais, nada menos, a peça principal para a aprovação da proposta no Congresso.

De pavio curto, como se sabe, Maia não gostou quando o ministro Sérgio Moro se reuniu com a “bancada da bala” e disse que iria insistir na tramitação do pacote anticrime o quanto antes. Maia, que tinha acertado com Bolsonaro dar prioridade à Previdência e deixar o pacote Moro para o segundo semestre, deu um pulo. E avisou que não falava com funcionários, só com o chefe. Ou seja, não falava com Moro, só com Bolsonaro.

O clima piorou quando Carlos Bolsonaro, o 02, usou a trincheira da internet para defender Moro e atacar o presidente da Câmara com insinuações. A coisa mudou de figura. E de patamar. Nesse meio tempo, Maia ameaçou não receber o projeto dos militares e abandonar a articulação da reforma, furioso com uns e outros. Inclusive os que usaram a prisão do padrasto da sua mulher, Moreira Franco, para atingi-lo.

Quando liguei para ele, Rodrigo Maia contra-atacou: “Não tem governo. É um governo vazio, que não tem ideia, proposta, articulação”. E continuou: “Para dissimular, criou esse confronto do bem contra o mal, do bonito contra o feio, do quente contra o frio. Eles são o bem, os bonitos, os quentes. E nós, os políticos, somos os maus, os feios. É só para manter a base ultraconservadora na internet”.
Bolsonaro sabe que a reforma da Previdência é questão de vida ou morte para o País e para o governo dele, mas finge que não queria, que não é com ele. “Ele tira o corpo fora e vende a imagem de que nós é que estamos obrigando o governo a fazer a reforma”, diz Maia.
Ainda na sexta-feira, o filho 01, senador Flávio Bolsonaro, tentou consertar o estrago (pelo twitter...) e elogiou o presidente da Câmara: “Assim como nós, ele está engajado em fazer o Brasil dar certo”. Maia devolveu o elogio, mas com ressalva: “O Flávio é bom, mas ele é do Parlamento, não do Executivo”.

É assim que o governo, em vez de aglutinar, vai dividindo, afastando, criando atritos, dificultando não só a reforma da Previdência como a sua própria vida. O 01 tem mais noção política e mais responsabilidade, mas o 02 e 0 03 precisam lembrar que Bolsonaro não governa para seus eleitores, muito menos para os eleitores genuínos (que votaram efetivamente nele, não contra o PT). Governa para todos.

O Planalto não pode correr o risco de perder o apoio de Maia, porque ele abriria uma longa fila de adversários, o DEM, o PSDB, o MDB, parte dos evangélicos do PRB e vai por aí afora. O que sobraria? O PSL, novo inexperiente e dividido?

O pior é que a culpa da guerra de guerrilhas na internet sempre cai sobre os filhos, mas Maia tem uma certeza: “É tudo patrocinado por ele”. Quem é ele? Jair Bolsonaro.
Parabenizo os estimados amigos WILSON CALDERARO e JOÃO ALHO, que hoje (24) trocam de idade, com os festejos comandados por suas esposas Ana e Gisele, que com eles aparecem nas fotos.



Mesmo reconhecendo que o time está péssimo, com jogadores sem garra, sem empolgação, hoje à tarde estarei no Mangueirão para torcer muito, gritar, sorrir, chorar, enfim, demonstrar muito amor pelo meu Clube do Remo que mais uma vez enfrentará o Paysandu (perdão, da má palavra).
Perdendo, empatando ou ganhando, estarei sempre contigo LEEEEAÃÃÃÃOOOO!!!

SOU DO LEÃÃÃÃOOOO

Autor: Ercio Bemerguy, aprendiz de poeta e remista, com muito orgulho.

É prazer, é paixão
O astral é sempre em cima
É a voz do coração
Da galera azulina

Perdendo ou ganhando
A fibra não se acaba não
Vivo sempre sorrindo
Com as glórias do Leão


Secador eu não temo
Tenho fé e muito amor
Sou Clube do Remo
O resto é sofredor

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E mais: Sou remista porque, "o Clube do Remo é uma radiosa cadeia de união que faz de todos nós um só, numa fraternidade que marca em cada coração azulino o compasso de uma imensa e só vibração". Quem disse isto foi o saudoso Edgar Proença.

O colunista social Jorge Serique, meu dileto amigo, em sua excelente coluna semanal no jornal santareno O Impacto, publicou esta foto das candidatas que, em 1977, disputaram o título de Miss Santarém, cuja vencedora foi Soian Loureiro e Gisele Sousa Alho , a segunda colocada. Foi citado também o nome da jovem Rosângela Fona. E as outras, também muito bonitas, quem são elas? Quem souber os nomes, informe, por gentileza.
Para identificação das belezuras: da esquerda pra direita, Soian é a primeira, Gisele a quinta e Rosângela a sétima.
Tá feia a coisa

Do site O Antagonista
O Brasil está acabando! Não vai ficar pedra sobre pedra, mesmo porque a pedreira foi superfaturada pela Roudebrecht. O senador Tasso Jereissati disse que essas prisões de Temer e membros de sua quadrilha estão desmoralizando a política. Tem razão! Que democracia é essa que nem se pode mais roubar em paz, ganhar a vida desonestamente sem ser molestado pelos meganhas da Polícia Federal?

Juristas renomados que têm o rabo preso advertem que no Brasil não tem mais Direito. É verdade. O que é que tem de direito no Brasil?

No Brasil, qualquer cidadão que já tenha trabalhado de presidente da República não consegue mais atestado de bons antecedentes, abrir conta no banco nem fazer crediário nas Casas Bahia. Fernando Henrique, quando preenche a ficha do hotel, escreve: sociólogo aposentado. 

O sonho de consumo do brasileiro hoje não é mais passar em concurso público. O que dá inveja é ser preso pela Federal. É sinal de sucesso na vida. A Caras, revista que conta a vida dos bacanas, vai mudar de nome para Canas.

O ex-presidente Michê Temer recebeu um bilhão e oitocentos bilhões só de propina, uma quantia astronômica.

Está todo mundo apavorado. A ex-presidenta Dilma Roskoff tuitou “que prefere ser presa do que ir para a cadeia”. Moreira Frango tentou dar uma “carteirada” na polícia dizendo que é sogro do Rodrigo Mala, o Bolinha. O coronel Laranja Lima tentou se esconder numa banca do Ceasa. O ministro Gilmar Mendes, indignado, perguntou para o seu motorista:
– Onde é que vamos parar?

– Ora, na Polícia Federal, chefe – respondeu o assessor distraído.