Por Rodolfo Cerveira, funcionário aposentado do Basa.
Pelas notícias divulgadas nos jornais locais nestes primeiros meses de 2014, o Banco da Amazônia pretende aplicar durante o ano a razoável (considerando o tamanho e necessidades da região) soma de R$-9,2 bilhões em investimentos produtivos, sendo a maior fatia (R$-6,7 bilhões) em créditos de fomento, oriundos do FNO- Fundo Constitucional de Financiamento do Norte. No ano que findou (2013) as aplicações alcançaram a soma de R$-6,650 bilhões. Apesar da grandiosidade dos números o resultado do balanço de 2013 acusou um lucro líquido inexpressivo de R$-183,5 milhões, em decorrência, por certo, dos baixos encargos incidentes sobre os créditos de investimentos de pequeno, médio e longo prazos. De qualquer maneira trata-se sem dúvida, de uma marca histórica na vida da nossa instituição regional, e almejamos que estes números sejam crescentes nos próximos exercícios e direcionados, objetivamente, a todas as atividades produtivas, com juros anuais compatíveis com as peculiaridades da imensa área amazônica Além da atividade bancária específica, o BASA também compartilha de movimentos sociais, culturais e científicos, que são amplamente propagados pela imprensa regional. Diga-se a bem da verdade que estamos atravessando um período financeiro áureo, que jamais foi visto nestas paragens, exceto na fase pujante da extração do látex.
A euforia, contudo, tende a recolher-se quando penetramos na estrutura interna da instituição. Conquanto supõe-se que os serviços atinentes à carteira de investimentos estejam em consonância com a quantidade dos recursos existentes, a mesma coisa não se pode dizer da área que trata com o público em geral, no cotidiano da empresa, aquelas práticas pertinentes aos setores de cobrança, depósito, câmbio e, especialmente, no que toca ao atendimento nos terminais eletrônicos espalhados pelos diversos pontos da cidade (Belém). Os serviços deixam muito a desejar, ensejando queixas frequentes de seus usuários. Não há convênio para pagamento de contas mensais de algumas operadoras de telefonia, como por exemplo: Claro e Tim. O momento é de ajuste com o imposto de renda da pessoa física, mas o correntista do BASA não poderá pagar o parcelamento (quando for o caso) com débito na sua conta, porque a instituição não tem parceria com a Receita Federal. Convenhamos, um absurdo que precisa ser superado no curtíssimo prazo.
Leia mais >Vale a pena ler: BASA/CASF
Pelas notícias divulgadas nos jornais locais nestes primeiros meses de 2014, o Banco da Amazônia pretende aplicar durante o ano a razoável (considerando o tamanho e necessidades da região) soma de R$-9,2 bilhões em investimentos produtivos, sendo a maior fatia (R$-6,7 bilhões) em créditos de fomento, oriundos do FNO- Fundo Constitucional de Financiamento do Norte. No ano que findou (2013) as aplicações alcançaram a soma de R$-6,650 bilhões. Apesar da grandiosidade dos números o resultado do balanço de 2013 acusou um lucro líquido inexpressivo de R$-183,5 milhões, em decorrência, por certo, dos baixos encargos incidentes sobre os créditos de investimentos de pequeno, médio e longo prazos. De qualquer maneira trata-se sem dúvida, de uma marca histórica na vida da nossa instituição regional, e almejamos que estes números sejam crescentes nos próximos exercícios e direcionados, objetivamente, a todas as atividades produtivas, com juros anuais compatíveis com as peculiaridades da imensa área amazônica Além da atividade bancária específica, o BASA também compartilha de movimentos sociais, culturais e científicos, que são amplamente propagados pela imprensa regional. Diga-se a bem da verdade que estamos atravessando um período financeiro áureo, que jamais foi visto nestas paragens, exceto na fase pujante da extração do látex.
A euforia, contudo, tende a recolher-se quando penetramos na estrutura interna da instituição. Conquanto supõe-se que os serviços atinentes à carteira de investimentos estejam em consonância com a quantidade dos recursos existentes, a mesma coisa não se pode dizer da área que trata com o público em geral, no cotidiano da empresa, aquelas práticas pertinentes aos setores de cobrança, depósito, câmbio e, especialmente, no que toca ao atendimento nos terminais eletrônicos espalhados pelos diversos pontos da cidade (Belém). Os serviços deixam muito a desejar, ensejando queixas frequentes de seus usuários. Não há convênio para pagamento de contas mensais de algumas operadoras de telefonia, como por exemplo: Claro e Tim. O momento é de ajuste com o imposto de renda da pessoa física, mas o correntista do BASA não poderá pagar o parcelamento (quando for o caso) com débito na sua conta, porque a instituição não tem parceria com a Receita Federal. Convenhamos, um absurdo que precisa ser superado no curtíssimo prazo.
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